Posts

Vinhos do Alentejo elegem Melhor Sommelier no Brasil

Concurso acontece durante o mês de setembro

Durante o mês de setembro, é promovida a 5ª edição de “O Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil”, concurso exclusivo para profissionais ligados ao serviço do vinho em restaurantes, lojas, empórios ou importadoras.

O crítico de vinhos Alexandre Lalas dirige uma sessão de formação onde explica alguns dos conceitos-chave da região alentejana, como história, terroir, produtores e perfil dos vinhos. Os concorrentes participarão de seguida numa prova de vinhos alentejanos, que termina com um teste escrito de caráter classificatório. Aquele que mais conhecimentos revelar sobre os vinhos alentejanos mais hipóteses terá de se sagrar “O Melhor Sommelier” do concurso, beneficiando de uma tour e provas exclusivas pela região portuguesa, durante uma semana.

“O Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil” promoverá sessões em Brasília (12 setembro, Kubitschek Plaza Hotel), no Rio de Janeiro (15 setembro, Porto Bay Rio Internacional), em Curitiba (18 setembro, Pestana Curitiba Hotel) e em São Paulo (22 setembro, Unibes Cultural).

Vinhos do Alentejo elegem Melhor Sommelier no Brasil

Vinhos do Alentejo elegem Melhor Sommelier no Brasil

De recordar que a anterior edição do concurso sagrou Wallace Gonçalves Neves, sommelier do hotel Sheraton Rio de Janeiro, como vencedor.

O concurso é uma organização da CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, com produção EV-Essência do Vinho.

A região do Alentejo é líder do mercado português de vinhos – detém 44% em volume e 44,5% em termos de valor –, segundo dados referentes a 2016 da AC Nielsen. E o Brasil é o segundo principal mercado importador dos vinhos alentejanos no mundo, com cerca de 3,7 milhões de garrafas por ano.

 

Fonte: Revista de Vinhos de Portugal

 

Veja Também:

 

Vinho ManzWine Platónico, 2012

De estilo delicado, harmônico e extremadamente agradável

País Portugal
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2012
Uva Aragonez, Castelão e Touriga Nacional
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Vinho ManzWine Platónico, 2012

Vinho ManzWine Platónico, 2012

 

Visual Vermelho violeta de meia concentração com bordas intensas.
Olfativo Um vinho de aroma delicioso, que mostra todos os seus atributos rapidamente. Cheio de vitalidade, frescor e madurês bem delineada, com uma carga frutada que lembra cassis, mirtilhos, morangos e cerejas, com deliciosas notas de frutos do bosque. Seu nariz é de ótima qualidade, sempre seguindo um estilo exuberante e juvenil.
Gustativo Entra no paladar com uma suavidade envolvente, graças aos seus taninos perfeitamente maduros e em plena sintonia com os outros elementos que fazem parte da sua estrutura. Com uma acidez intensa e viva, realça sua frutosidade e comprova seu estilo delicado, harmônico e extremadamente agradável.
Dica de Harmonização Paella
Lagosta grelhada e gratinada
Risotto com frutos do mar
Camarões grelhados
Ravioli com recheio de ricota e gengibre, framboesa glaceada e molho de vinho tinto
Temperatura de Serviço 15 °C
Potencial de Guarda 6 anos
Nome da Vinícola ManzWine
Pontuação Winechef

Vinho ManzWine Platónico, 2012 - 91 pontos Winechef

Vinho ManzWine Platónico, 2012 – 91 pontos Winechef

Tipo de Produto Vinhos Tinto
Região Lisboa, Douro e Setubal

 

Loja de vinho americana defraudou clientes em 45 milhões de dólares

Pode parecer uma anedota, mas na verdade foi um pesadelo para muita gente: John Fox, um empresário de 66 anos, usou a sua loja de vinho Premier Cru, sedeada em Berkeley, Califórnia, para defraudar, ao longo de anos, os seus clientes.

John afirmava vender vinhos caros (especialmente europeus), cobrando à cabeça o seu preço, abaixo do que a concorrência conseguia. Depois bastava convencer os seus clientes de que os vinhos seriam entregues, quando estivessem prontos, de 6 a 24 meses mais tarde.

O problema é que Fox apenas encomendou alguns vinhos, em especial a fornecedores estrangeiros – aos quais, na sua maioria, não pagou. Quanto ao restante, nem fazia tenções de cumprir completamente os acordos com os seus clientes finais. Entre eles estavam vários milionários americanos e de outras nacionalidades. Em vez disso, John Fox andou anos a gastar parte desse dinheiro, cerca de 45 milhões de dólares (40 milhões de euros), até que o esquema, como é óbvio, acabou por rebentar.

 

Loja de vinho americana defraudou clientes em 45 milhões de dólares

Loja de vinho americana defraudou clientes em 45 milhões de dólares

 

Fox admitiu em tribunal as culpas no esquema fraudulento. O que é que fez ao dinheiro dos seus clientes? Pois bem, entre muitas outras despesas pessoais, comprou uma casa de luxo, uma série de dispendiosos carros  e subscreveu anuidades em famosos e caros clubes de golfe. Diz o tribunal que chegou mesmo a gastar 900.000 dólares em mulheres que conheceu via internet.

John Fox arrisca-se neste momento a levar uma pena de prisão que pode chegar aos 20 anos. A sentença será lida em Dezembro.

 

Fonte:  Revista de vinhos de Portugal

Veja Também:

 

 

 

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Ator pretende desfazer-se da casa na França onde construiu uma cave decorada com elementos inspirados em “Piratas do Caribe”

O ator norte-americano Johnny Depp colocou à venda, por 16 milhões de euros, sua propriedade de 14 hectares, perto da aldeia Plan-de-la Tour, na França. Segundo o Wall Street Journal, a casa inclui uma cozinha profissional, um estúdio de arte, uma capela convertida em pousada e uma cave de vinhos que tem como tema o filme “Piratas do Caribe”. A adega é decorada com caveiras, velas e tecidos de cores vivas. O ator possui uma vasta coleção de vinhos.

Depp comprou a propriedade em 2001 por 10 milhões de dólares e, de acordo com a Sotheby (casa de leilões em nova York), ele mesmo  decorou o interior da casa.

A pessoa que comprar o terreno vai adquirir móveis, livros, DVDs e obras de arte pertencentes a Depp, que viveu lá quando era casado com a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis, com quem tem dois filhos. Ele agora está casado com a atriz norte-americana Amber Heard.

 

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Fonte: Wall Street Journal

Veja Também:

 

 

Vidigal Dão D.O.C 2013

País Portugal
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2013
Sub-Região Dão D.O.C.
Uva 40% Touriga Nacional, 40% Jaen e 20% Alfocheiro
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Vidigal Dão D.O.C 2013

Vidigal Dão D.O.C 2013

 

Visual Linda cor vermelha cereja intensa
Olfativo Com estilo frutado ao extremo, este blend surpreende com uma inegável qualidade aromática, com aromas de muita riqueza e intensidade. Tem notas a frutos vermelhos silvestres que abundam e que com a oxigenação do vinho na taça vão se multiplicando, onde destacam-se e se percebem com maior nitidez a notas a cassis e cerejas vermelhas.
Gustativo Delicioso no seu ataque no paladar. Continua na mesma línea do mostrado no nariz. Muita fruta vermelha e um equilíbrio excelente são suas principais virtudes. Acidez vibrante e intensa que levanta a fruta e taninos que apesar de sua juventude estão completamente evoluídos provocando um paladar fresco, jovial.
Dica de Harmonização Medalhão de mignon ao molho funghi com polenta cremosa.
Churrasco de domingo
Bife chorizo ao molho madeira com batatas salteadas.
Pato assado com ameixas.
Costela bovina no bafo.
Temperatura de Serviço 16 ºC
Potencial de Guarda 6 anos
Pontuação Winechef

Vidigal Dão D.O.C 2013 - 91 pontos Winechef

Vidigal Dão D.O.C 2013 – 91 pontos Winechef

 

Esqueça o Rosé, a nova moda é vinho Laranja

Se gosta da textura acentuada do vinho tinto e da frescura do vinho branco, chegou o vinho laranja: o melhor dos dois mundos que já está a fazendo muito sucesso.

Tem textura como o vinho tinto e é refrescante como o vinho branco. O vinho cor de laranja – também conhecido como o anti-rosé –, junta o melhor dos dois mundos…

A tonalidade pode variar de um alaranjado mais suave até a um tom de cobre profundo, mas o sabor nada tem a ver com laranjas: o aroma é semelhante ao das nectarinas (como os pêssegos). É feito com as mesmas uvas usadas na produção de vinho branco, mas com uma diferença substancial: no vinho branco as cascas são removidas durante o processo de fermentação, e no vinho laranja estas são mantidas. O resultado? Um vinho com uma textura pronunciada, mas suave e refrescante – ideal para uma tarde de calor depois da praia.

Os vinhos laranja são também conhecidos como vinhos “de contato” – já que a pele das uvas entra em contacto com as bagas, durante a produção. Mas há também quem os trate por “anti-rosé”, isto, porque a sua produção é “inversa” à destes vinhos. No rosé são utilizadas uvas vermelhas e as cascas são removidas logo no inicio da produção; e no vinho laranja são usadas uvas brancas com pele, que conferem à bebida uma textura mais densa.

Esqueça o Rosé, a nova moda é vinho laranja

Esqueça o Rosé, a nova moda é vinho laranja

 

Veja também:

 

Deputados derrubam redução do IPI do vinho

O setor vitivinícola da Serra acordou nesta quarta-feira com uma má notícia.

A tão esperada redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos vinhos foi derrubada no Congresso. A votação ocorreu na noite desta terça-feira (20).

Os parlamentares aprovaram o veto que mantém a alíquota em 10%. Apesar da maioria dos deputados federais votar pela derrubada, que permitiria que o IPI hoje em 10% diminuísse para 6% e 5% gradativamente, não houve os mais de 250 votos suficientes para reverter a decisão. 

Na abertura da Festa da Uva deste ano, o então ministro do Trabalho e Desenvolvimento Social, Miguel Rossetto, prometeu que a redução da alíquota sobre os vinhos viria por meio de um decreto. Porém, a Receita Federal barrou a decisão e foi nisso que muitos deputados se basearam na hora de votar agora.

O diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, acompanhou a votação em Brasília e disse que, apesar da articulação de deputados gaúchos e da região da Uva e Vinho, como Pepe Vargas (PT) e Mauro Pereira (PMDB), é muito difícil reverter um veto ainda mais com as mudanças recentes. “A alegação dos governistas é que no dia em que estavam aprovando um déficit do governo federal de R$ 170 bilhões, não seria adequado aprovar a redução do IPI. Mas, na verdade, esta é uma adequação de um aumento que foi exagerado”.

Conforme Paviani, se a diminuição do imposto fosse aprovada, o vinho brasileiro poderia oferecer preços mais competitivos, já que o IPI representa 10% do faturamento da vinícola no mercado e 4% no preço final de um vinho.  Agora, o Ibravin pretende apresentar na próxima semana um estudo para o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC), para buscar uma nova negociação da redução da alíquota por meio de decreto.

 

Deputados derrubam redução do IPI do vinho

Deputados derrubam redução do IPI do vinho

 

Fonte: Journal Gaúcho

inVinoSounds: nova experiência sensorial para a indústria vinícola

A empresa portuguesa toGuide acaba de lançar o inVinoSounds, um novo produto exclusivo para enófilos e produtores, que oferece uma experiência sensorial auditiva, personalizada e íntima, para cada vinho.

O inVinoSounds vai além da informação presente no rótulo. Através de uma aventura sonora repleta de sound design, música e efeitos sonoros, promete transmitir ao ouvinte a história, o ambiente e o trabalho de todos os envolvidos na criação daquele vinho.

Esta nova forma de apresentar um vinho utiliza a tecnologia QR Code para ativar a mensagem na garrafa que irá ajudar a criar uma ligação entre aquele vinho e o consumidor. Não há barreiras linguísticas. Cada experiência auditiva pode ser desenvolvida em múltiplos idiomas.

Cada vez mais, os consumidores elegem o vinho pela sua história e capacidade de envolvência. O criterioso processo de seleção de compra de vinhos ganha assim um forte aliado, que irá cativar os consumidores mais jovens e curiosos.

O inVino Sounds conta a história por trás de cada garrafa de forma única, com a criação de uma experiência auditiva onde o vinho e o seu produtor são sempre os protagonistas.

inVinoSounds nova experiência sensorial para a indústria vinícola

inVinoSounds nova experiência sensorial para a indústria vinícola

 

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

País exportou 5,4 bilhões de euros, com um aumento de 575% em 30 anos.

Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial, seguido da França.

Em 2015, uma garrafa de vinho em cada cinco no mundo foi produzida na Itália, que exportou 5,4 bilhões de euros, um recorde, com um aumento de 575% ao longo de 30 anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira.

A Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial de vinho, seguido pela França, anunciou em outubro a Organização Internacional do Vinho (OIV), afirmando que a produção transalpina havia aumentado 10% no ano, para 48,9 milhões de hectolitros, quando a da França estagnou em 47,3 milhões.

De acordo com um relatório apresentado em Roma pela Coldiretti, a principal confederação italiana de agricultores, a Itália é agora o maior exportador de vinho.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

“Trinta anos depois do escândalo do ‘vinho de metanol'”, que viu em 1986 o envenenamento de dezenas de pessoas por causa de um vinho de mesa adulterado, afetando a imagem de todo o vinho italiano, os tintos, brancos, rosés e espumantes “made in Italy” fizeram a sua revolução, “melhoraram em qualidade”, graças a uma diminuição na primeira produção e aumento dos controles, para conquistar o mercado mundial, comemora Coldiretti.

Este salto de qualidade foi acompanhado por um aumento das denominações: 66% das garrafas vendidas no exterior são “classificada”, em DOG/DOC (Denominação de Origem Garantia/Controlada) ou IGT (Indicação Geográfica Típica). A Itália é o primeiro país da Europa por número de vinhos “classificados” (73 DOCG, 332 DOC e 118 IGT).

Entre as apelações italianas de mais sucesso no mundo, estão o chianti, o brunello di Montalcino, o pinot grigio, o barolo e o prosecco.

 

Fonte: Globo

Vinho Gran Calzadilla, 2006

País Espanha
Propriedade da Vinícola 26 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2006
Uva 80% Tempranillo e 20% Cabernet Sauvignon
Teor Alcoólico 14,5%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Vinho Gran Calzadilla, 2006

Vinho Gran Calzadilla, 2006

 

Visual Vermelho intenso com leve evolução
Olfativo A concentração no nariz é sublime, muitas camadas de fruta madura, cerejas, figos, amoras se unem com inumerável quantidades de descritores aportados pela guarda de 18 meses em barricas, as que entregaram muita complexidade. Cedro, tabaco, caixa de puros são os que se percebem com maior claridade, mas tem atrás muitos outros aromas. Se abre logo com reminiscências florais, violeta, lavanda, todo integrado ao extremo.
Gustativo Suculento e poderoso ao paladar, é oleoso, com muita estrutura e impressionante concentração de frutas maduras. Tem cassis abundante e taninos ainda sólidos, que fazem com que o vinho se feche no final de boca – e isto é um sinal claro de potencial e juventude. É um vinho encorpado e robusto, potente e firme, que vai precisar de mais algum tempo de garrafa para mostrar todo o seu nível. Escondido atrás dos taninos e da concentração está um vinho maravilhoso. É só uma questão de tempo.
Dica de Harmonização Filé de cervo com crosta de “pain de épices” e purê de cerejas.
Magret de pato ao molho de frutas vermelhas com purê de batata-doce.
Rabo de boi e lâminas de trufas negras.
Paleta de cordeiro com pûre de batata e molho de vinho tinto.
Carne vermelha com molho de cassis e risoto de cogumelos.
Carne de boi cozida com cebolas ao vinho Tempranillo.
Costeleta de javali com molho caçador e julienne de alho-poró frito.
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 15 anos
Nome da Vinícola Pago Calzadilla
Ano de Fundação da Vinícola 1992
Produções Limitadas Vinhos de Autor
Enólogo Responsável Alfonso Torrestes/Paula Úribe
Pontuação Winechef

Vinho Gran Calzadilla, 2006 - 93 pontos Winechef

Vinho Gran Calzadilla, 2006 – 93 pontos Winechef