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Tirar a rolha antes para deixar o vinho respirar: Mito, Esnobismo o Necessidade?

 

Você é dessas pessoas que costumam tirar a rolha para que o vinho respire?

Você tem o costume de fazer isso e pensa que se não fizer vai “estragar sua garrafa de vinho”?

Este fato, de tirar a rolha da garrafa do vinho para que ele respire é uma das coisas mais “curiosas” que giram em torno deste assunto. Todo mundo faz isso. Nos restaurantes, muitos clientes que pedem um vinho solicitam de imediato tirar a rolha, “para que o vinho possa respirar”,  como se fosse algo obrigatório, que não se pode deixar de fazer e que tem uma importância relevante para que o vinho possa se expressar em plenitude.

O que mais me chama a atenção é que muitos profissionais que trabalham com vinho, sommeliers, garçons e etc., também gostam de fazer isto.

O que se acredita com o fato de tirar a rolha da garrafa um tempo antes de servir na taça é que o vinho vai melhorar, ou seja, vai “abrir” porque vai ficar alguns minutos em contato com o oxigênio – e assim vai quebrar as moléculas aromáticas e o vinho vai exprimir seus aromas de uma maneira melhor.

Tira a rolha antes para deixar o vinho respirar Mito, Esnobismo o Necessidade?

Tira a rolha antes para deixar o vinho respirar Mito, Esnobismo o Necessidade?

 

A oxigenação do vinho

A ideia é ótima, e, de fato, existem vinhos que ganham consideravelmente com a oxigenação dos aromas. O único problema é que esta oxigenação não existe só tirando a rolha do vinho. Acaba sendo um ato sem sentido, devido que, como a garrafa está cheia de vinho, a interação entre o oxigênio e o líquido não existe. Portanto, também não existe a oxigenação. Ou seja: uma perda de tempo.

Se você quer realmente oxigenar o vinho, o mais simples é abrir a garrafa e colocar o vinho em uma taça. Quanto maior for o contato da superfície do líquido com o oxigênio (e isso está relacionado com o tamanho da taça), mais rápido vai ser a oxigenação.

Mas cuidado. Não são todos os vinhos que ganham com a oxigenação e isso pode, inclusive, acontecer até o contrário, já que muitos deles perdem os aromas de maneira rápida. Portanto, o melhor é colocar o vinho na taça e beber imediatamente.

Existem ainda muitos detalhes em relação a este tema, mas vamos falar deles com mais profundidade nas matérias posteriores. Por enquanto, espero que pelo menos uma coisa fique clara: tirar a rolha da garrafa do vinho minutos antes de beber não adianta de nada…

 

Veja também:

 

 

 

Georges Duboeuf Moulin a Vent A.O.C, 2013

Moulin a Vent é uma das regiões mais importantes de Beaujolais.

Seus vinhos se destacam entre os outros Crus de Beaujolais (existem dez regiões consideradas Cru) pela grande capacidade de envelhecimento que eles têm.

Em termos gerais os vinhos de Beaujolais tem uma evolução muito rápida, devido que a uva Gamay, (que é a única que é permitida para elaborar os vinhos dessa região) tem uma pele muito fina, por tanto a concentração de polifenoles é mínima. Ou seja, a não ter uma grande concentração de taninos, os vinhos nascem macios e evolui muito rápido e a não ter uma grande concentração de antocianos, sua cor é muito clara.

Beaujolais ou Bourgogne

Generalizando, poderíamos dizer que os vinhos de Beaujolais são parentes dos vinhos da Bourgogne, (que são produzidos com a uva Pinot Noir). Com a grande diferencia do que na Bourgogne os Pinot Noir se elaborados a traves de uma fermentação alcoólica tradicional e no caso dos vinhos de Beaujolais a técnica utilizada para fermentar o vinho é diferente.

No Beaujolais os vinhos são produzidos na maioria das vezes através de uma técnica chamada “maceração carbônica”, que consiste em colocar os grãos de uva inteiros na cuba aonde começa a fermentação intracelular, ou seja, dentro da própria baia, o que dá como resultado os vinhos de uma frescura a acidez inusual, muito frutados, deliciosos e refrescantes.

 Georges Duboeuf Moulin a Vent A.O.C, 2013

Degustei esse vinho háuns dias atrás, e ele consegue exemplificar de excelente maneira o que estou explicando, no sentido do estilo bem definido que os vinhos dessa região possuem, mas no caso deste Georges Duboeuf, ele provém do melhor dos dez Crus que existem em Beaujolais, o Moulin a Vent.  Os vinhos desta região são se comparamos com os outros vinhos de Beaujolais- muito mais estruturados, muito mais complexos e conseguem evoluir por muitos anos, uma década ou mais inclusive, são vinhos bem interessantes, parecidos de certa maneira aos vinhos da Bourgogne, mas com um preço bem mais em conta, se compararmos com os vinhos da mesma qualidade.

Georges Duboeuf Moulin a Vent

Georges Duboeuf Moulin a Vent

Ficha Técnica  Georges Duboeuf Moulin a Vent A.O.C, 2013

 

Uva 100% Gamay
Teor Alcoólico 13.50%
Região Beaujolais
Amadurecimento 12 Meses em barricas
Visual Coloração clara de alta intensidade.
Olfativo Olfativamente é um vinho muito interessante, que já começa a mostrar alguns elementos produtos da evolução. Se sentem notas a framboesas, mas é uma framboesa que já começa a ficar confeitada, com notas a especiarias e alguns matizes florais. É um vinho complexo, que mostra os seus aromas em diferentes camadas, os que certamente vão continuar evoluindo e melhorando nos próximos anos. Em definitiva, um aroma muito grato e de grande tipicidade.
Gustativo Na boca é um vinho realmente delicioso, de corpo meio com uma fruta suculenta e nítida. Tem muita fruta e muita acidez, e profundo e seus sabores são muito intensos, resultando num vinho extraordinariamente longo, deixando seus sabores no paladar por longos segundos após terminado o analises gustativo. É um Gran Cru de Beaujolais sobressaliente, dos melhores produzidos neste peculiar terroir da Bourgogne, que vai continuar melhorando nos próximos 5 a 10 anos.
Dica de Harmonização Tempurá de camarão sobre arroz yakimeshi.
Linguado grelhado na brasa, servido com risoto de creme de queijo e cenoura.
Tilápia ao molho tailandês com legumes salteados na manteiga de camarão.
Suflé de caranguejo com molho de framboesas.
Corvina grelhada com um cremoso molho de gorgonzola e batatas baby salteadas.
Temperatura de Serviço 14 – 15 ºC
Potencial de Guarda 10 anos
Pontuação Winechef

Georges Duboeuf Moulin a Vent A.O.C, 2013 - Winechef 91 Pontos

Georges Duboeuf Moulin a Vent A.O.C, 2013- Winechef 91 Pontos

Ano de Fundação da Vinícola 1964
Enólogo Responsável Georges Duboeuf

 

 

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012. Chile.

O Vinho Vik Anbordu Blend, 2012  é assinado por Patrick Vallet

Patrick, é responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal.

Este vinho está sendo lançado no Brasil nestes dias. Claro, a vinícola Vik produz vinhos de altíssima qualidade, então quando eu soube que este assemblage Anbordu tinha sido feito por esta vinícola e pelo próprio Patrick Valett achei interessante, ou melhor, fiquei curioso em degusta-lo.

Como podem ver na nota de degustação abaixo, o vinho é realmente interessante, tem algumas imperfeiçoes como todos os vinhos (ou como quase todos), mas é uma excelente aproximação aos vinhos chilenos de qualidade.

Como dica importante, sugiro decantar pelo menos uma hora, já que degustei o mesmo em diversos momentos, e quando colocamos direito na taça são as notas ervaceas proveniente dos Cabernet´s (Sauvignon e Franc) e o Carménère as que aparecem de imediato, então, pode deixar uma impressão de que o vinho é “vegetal”, mas é só uma primeira impressão.

Anbordu é um vinho que requer carinho e sobre todo paciência. Se você decanta e serve numa temperatura bem baixa (14 ou 16 graus), vai poder desfrutar de toda essa groselha negra e esse paladar delicioso. Realmente gostei desse vinho, então, se tiver a oportunidade de degusta-lo, acho que vão ter uma grata surpresa, igual como eu tive.

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012

Tipo Tinto
Safra 2012
Região  Millahue – Vale de Cachapoal
Uvas 60% Cabernet Sauvignon, 20% Syrah, 10% Cabernet Franc, 8% Carmenére e 2% Merlot
Teor Alcoólico 14,50%
Pontuação Winechef

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012 - 92 pontos Winechef

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012 – 92 pontos Winechef

Amadurecimento 100% envelhecido por 24 meses em barrica de carvalho
Visual Linda cor, obscura e concentrada.
Olfativo Tem uma excelente performance olfativa. Começa com notas a fruta negra, cassis e com bastantes groselhas e suaves notas a ervas silvestres, lavanda e eucaliptus, as que logo começam a abrir deixando expressar os elementos aportados pela madeira. Logo apos as notas a cedro, cravo e amêndoas começam a tomar o protagonismo, mas sempre deixando os aromas primários provenientes das uvas que compõem o blend se expressar de forma clara.
Gustativo No paladar mantém um excelente nível, atacando a boca com uma fruta profunda e suculenta, sempre mantendo um estilo fresco, com a madeira bem presente, mas com uma fruta suficiente para equilibrar. Seu estilo está marcado pelas especiarias, generoso em álcool, com um leve toque de rusticidade e taninos de correta madures. Pode desfrutar desse vinho agora, ou guardar na sua adega porque certamente continuara melhorando nos próximos anos. Este é outro bom vinho assinado pelo já celebre enólogo Patrick Vallet, responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal.
Dica de Harmonização Excelente com caça de pena (faisão, perdiz).
Marreco assado com ameixas servido com repolho roxo e purê de batata Baroa.
Bisteca de porco na panela de pressão com repolho roxo.
Carré de cabrito em crosta de ervas.
Filé mignon com risoto de oito cogumelos.
Carne bovina cozida no vinho Tannat com especiarias.
Temperatura de Serviço 16ºC
Nome da Vinícola Viña Vik

 

 

 

 

Vinho Avan Concentración 2007

Um tinto extraordinário da Ribera del Duero, imperdível.

Imensamente concentrado, quase sólido, com muita fruta madura, cassis, groselha negra, em um equilíbrio fascinante e de uma qualidade do mais alto nível.

País Espanha
Propriedade da Vinícola 30 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2007
Uva 100% Tinta Del Pais (Tempranillo).
Teor Alcoólico 14,5%
Tipo de Uva Tinta Tempranillo
Amadurecimento 14 meses 100% Francês.

 

Vinho Avan Concentración, 2007

Vinho Avan Concentración, 2007

 

Visual Vermelho rubi intenso e profundo.
Olfativo Honrando seu nome, este vinho oferece uma concentração admirável, o que se explica já que seu vinhedo da Ribera del Duero tem mais de mais de 50 anos. Ou seja, videiras já muito equilibradas, com raízes profundas que conseguem tirar o melhor do solo e que dão uvas do mais alto nível, da mais alta concentração. Então, como dizia, tem um aroma enorme a pimenta-do-reino, cedro e muita fruta negra, cassis, groselhas, além das expressões de minerais e flores (muita lavanda) em uma combinação à margem da perfeição.
Gustativo Como era de imaginar – despois da espetacular performance do vinho ao nariz -, na boca impressiona com sua força e musculatura. É imensamente concentrado, quase sólido, com muita fruta madura, cassis, groselha negra, em um equilíbrio fascinante e de uma qualidade do mais alto nível. As notas minerais e florais à lavanda aparecem de maneira nítida no final de boca, com uma persistência muito longa de mais de 30 segundos. Altissimamente recomendável.
Dica de Harmonização Pernil de cordeiro cozido ao vapor e guarnecido de arroz com castanhas.
Ravioloni de javali com molho de tomate assado.
Arroz de rabada com quiabo e farofa de farinha.
Carne bovina marinada e cozida ao vinho de uva Tempranillo.
Carré de cabrito em crosta de ervas.
Caçarola de perdiz com gratinado de batatas ao tomilho.
Temperatura de Serviço 17º
Potencial de Guarda 12 anos
Nome da Vinícola Juan Manuel Burgos
Ano de Fundação da Vinícola 2000
Pontuação Winechef

Vinho Avan Concentración 2007- 93 pontos Winechef

Vinho Avan Concentración 2007- 93 pontos Winechef

Enólogo Responsável Juan Manuel Burgos

Veja Também:

 

 

Vinho Tamaya Winemaker Selection Syrah, 2007

A vinícola Tamaya fica situada no Vale do Limarí, a 400 quilômetros ao norte de Santiago do Chile e a 20 quilômetros do Oceano Pacífico.

Aqui apresentamos em detalhe uns dos vinhos mais destacados desse produtor:

País Chile
Propriedade da Vinícola 210 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2007
Uva 100% Syrah
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Syrah

 

Tamaya Winemaker Selection Syrah, 2007

Tamaya Winemaker Selection Syrah, 2007

 

Visual Linda coloração romã concentrada.
Olfativo Apresenta um aroma complexo e perfumado, em que as frutas negras, alcaçuz e framboesas se fundem aos tons de chocolate, cedro e ervas aromáticas, flores silvestres e suaves notas a couro e menta, tudo em uma sublime combinação, com muita diversidade aromática e notória complexidade.
Gustativo Impressiona na boca pela estrutura tânica bem integrada, muito saboroso, concentrado e mineral. Tem um nível de qualidade sobressaliente e está no nível dos melhores Syrah do Valle de Limarí, e – por que não dizer – entre os melhores do Chile.
Dica de Harmonização Paleta de cordeiro com ratatouille de frutas vermelhas
Lombo suíno assado com cogumelos silvestres
Magret de pato ao molho de ameixas e licor de cassis
Carnes de caça ao molho de trufas
Coq au vin, servida com legumes confitados
Temperatura de Serviço 16º
Enólogo Responsável José Pablo Martin / Rodolphe Bourdeau
Nome da Vinícola Tamaya
Pontuação Winechef

Vinho Tamaya Winemaker Selection Syrah, 2007 - 92 pontos Winechef

Vinho Tamaya Winemaker Selection Syrah, 2007 – 92 pontos Winechef

 

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

O melhor Chenin Blanc do planeta!

É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.

Tipo Branco
Safra 2008
Volume 750ml
 Tipo de Vinho Vinho de Autor – Biodinâmico
País França
Região Loire
Sub-Região Appellation Savenniéres – Coulée de Serrant Contrôlée
Uva 100% Chenin Blanc
Teor Alcoólico 15%
Enólogo Responsável Nicolas Joly
Amadurecimento 100% do vinho por 8 meses em barricas francesas limitadas a 5% novas.
Visual Coloração palha delicada com toques esverdeados.
Olfativo Rica paleta olfativa com frutas secas e desidratadas, pêssegos maduros emoldurados por suaves especiarias e notas de acácias e azar, resultando num olfato de extrema pureza com impressionante complexidade e notável mineralidade. As notas florais e de mel começam a se intensificar com a oxigenação do vinho, mostrando muitas camadas de aromas que ainda estão jovens, e sem nenhuma dúvida continuarão melhorando nas próximas duas décadas.
Gustativo Na boca também tem um nível qualitativo impressionante, com profunda estrutura mineral e um caráter oleoso, sápido, com transbordante frescor, tudo aportado pela Chenin Blanc. Seu passo de boca é tão intrigante quanto expansivo, com uma incrível densidade frutada vestida de suculento frescor mineral. Um vinho único, de imensa qualidade, que precisará ainda de várias décadas para chegar à sua plenitude. É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.
Dica de Harmonização Linguado e vieiras ao molho de coral.
Terrina de peixes em geleia de ervas aromáticas.
Risoto de limão siciliano e aspargos verdes.
Sashimi de salmão defumado.
Carpaccio de surubim defumado com ervas.
Tipo de Comida Frutos do Mar, Culinária Japonesa, Culinária Chinesa
Temperatura de Serviço 14°
Potencial de Guarda 20 anos
Nome da Vinícola Nicolas Joly
Ano de Fundação da Vinícola 1130
Pontuação Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 - 95 pontos Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 – 95 pontos Winechef

 

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

 

Viña Una Hectárea Balance 2008

Balance da vinícola Una Hectárea é um tinto a base de Cabernet Sauvignon, com um leve aporte de Cabernet Franc e uma pisca de Syrah.

As uvas que deram vida a este vinho provem de vinhedos localizados no pé de monte da Cordilheira dos Andes, no no Alto Maipo, mais especificamente de Chada. Muito perto desse vilarejo, estão vários dos melhores terroirs dessa região, destacando entra as mais importantes as vinícolas Perez Cruz, Santa Rita, Antiyal, entra outras.

Balance pertencesse a mesma vinícola que produz o já prestigiosos e afamados Una Hectárea Amir, Una Hectárea Sultan e Una Hectárea Puro Instinto.

O responsável pela elaboração desses vinhos foi o enólogo chileno Felipe Garcia, quem tem na sua autoria junto com a sua esposa Constanza Scwhaderer alguns outros grande tintos chilenos, também de reconhecimento mundial, tais como: Garcia Scwhaderer Facundo, Garcia Scwhaderer Marina, Garcia Scwhaderer Sofia e um Carignan que teve a máxima pontuação de todos os existentes nesse pais para o crítico Robert Parker.

Viña Una Hectárea Balance 2008. Um autêntico vinho de Autor chileno

Viña Una Hectárea Balance 2008.

 

Tipo Tinto
Safra 2008
Volume 750ml
Pontuação Winechef 

Viña Una Hectárea Balance 2008 - 91 pontos Winechef

Viña Una Hectárea Balance 2008 – 91 pontos Winechef

País Chile
Região Maipo Alto
Sub-Região Chada
Uva 90% Cabernet Sauvignon, 8% Cabernet Franc e 2% Syrah
Teor Alcoólico 14,8%
Tipo de Uva Tinta Cabernet Sauvignon
Amadurecimento 14 meses em barrica de 1° uso, (toneleria taransaud)
Visual Coloração vermelho rubi profundo com bordas alaranjadas.
Olfativo No nariz é intenso, muito sedutor e com uma boa dose de complexidade, desenvolvendo aromas que lembram frutas vermelhas como groselha, framboesa, cereja vermelha, mas com notas florais misturadas com cassis – tudo remarcado em um fundo fresco que lembram zimbro e eucalipto e já começando e entregar aromas terciários produto da evolução do vinho na garrafa.
Gustativo É oleosamente “texturizado” no palato, com doçura extraordinária e glicerina, devido a uma perfeita madures de taninos, os que se advertem suaves e delicados. Um final de boca viscoso, em várias camadas de sabores. É um Cabernet (Sauvignon e Franc) com grandes qualidades, muita tipicidade e uma excelente relação custo/benefício.
Dica de Harmonização Pernas de coelho ao vinho.
Côte de boeuf grillé.
Javali ao molho de frutas vermelhas e purê de batatas.
Cordeiro em crosta de cogumelos selvagens.
Lombo de porco desossado envolto na sua própria gordura.
Pato assado com molho de ameixa.
Massas com molhos condimentados e queijos maduros.
Escalopes de pato grelhados.
Lombo em crosta de azeitona.
Costelinhas de porco fritas.
Tipo de Comida Carnes vermelhas e carnes de caça maior
Importador  Terramatter Impotadora
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 8 anos desde sua colheita
Nome da Vinícola Una Hectárea
Ano de Fundação da Vinícola 2008
Produções Limitadas Vinhos de Autor
Enólogo Responsável Felipe Garcia
Proprietário Marcio Moualla

 

Vinho Gran Calzadilla, 2006

País Espanha
Propriedade da Vinícola 26 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2006
Uva 80% Tempranillo e 20% Cabernet Sauvignon
Teor Alcoólico 14,5%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Vinho Gran Calzadilla, 2006

Vinho Gran Calzadilla, 2006

 

Visual Vermelho intenso com leve evolução
Olfativo A concentração no nariz é sublime, muitas camadas de fruta madura, cerejas, figos, amoras se unem com inumerável quantidades de descritores aportados pela guarda de 18 meses em barricas, as que entregaram muita complexidade. Cedro, tabaco, caixa de puros são os que se percebem com maior claridade, mas tem atrás muitos outros aromas. Se abre logo com reminiscências florais, violeta, lavanda, todo integrado ao extremo.
Gustativo Suculento e poderoso ao paladar, é oleoso, com muita estrutura e impressionante concentração de frutas maduras. Tem cassis abundante e taninos ainda sólidos, que fazem com que o vinho se feche no final de boca – e isto é um sinal claro de potencial e juventude. É um vinho encorpado e robusto, potente e firme, que vai precisar de mais algum tempo de garrafa para mostrar todo o seu nível. Escondido atrás dos taninos e da concentração está um vinho maravilhoso. É só uma questão de tempo.
Dica de Harmonização Filé de cervo com crosta de “pain de épices” e purê de cerejas.
Magret de pato ao molho de frutas vermelhas com purê de batata-doce.
Rabo de boi e lâminas de trufas negras.
Paleta de cordeiro com pûre de batata e molho de vinho tinto.
Carne vermelha com molho de cassis e risoto de cogumelos.
Carne de boi cozida com cebolas ao vinho Tempranillo.
Costeleta de javali com molho caçador e julienne de alho-poró frito.
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 15 anos
Nome da Vinícola Pago Calzadilla
Ano de Fundação da Vinícola 1992
Produções Limitadas Vinhos de Autor
Enólogo Responsável Alfonso Torrestes/Paula Úribe
Pontuação Winechef

Vinho Gran Calzadilla, 2006 - 93 pontos Winechef

Vinho Gran Calzadilla, 2006 – 93 pontos Winechef

Vinho Triangle Ultra Premium Reserva Cabernet Sauvignon, 2008

País Chile
Propriedade da Vinícola 23 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Sub-Região Cauquenes
Uva 100% Cabernet Sauvignon
Teor Alcoólico 13,1%
Tipo de Uva Tinta Cabernet Sauvignon
Amadurecimento 18 Meses em barricas
Vinho Triangle Ultra Premium Reserva Cabernet Sauvignon, 2008

Vinho Triangle Ultra Premium Reserva Cabernet Sauvignon, 2008

 

Visual De cor vermelho rubi com profundos reflexos violetas.
Olfativo Possui notas de frutas vermelhas maduras como framboesa, ameixa, amora e cassis complementado com nuances de madeira, baunilha, caramelo, café e especiarias sob fundo balsâmico, terroso, tudo em perfeito entendimento.
Gustativo Musculoso e potente na boca, é compacto, extraordinariamente sedutor, denso, com ótima estrutura de taninos firmes, aliados a um particular e intenso frescor natural, outorgado pelo seu magnifico terroir (velhas parreiras no Valle de Maule, no Sul do Chile). Muito persistente no fim-de-boca. Com potencial de mais de uma década na garrafa que certamente irá revelar muito mais complexidade. Recomendável decantar. Vinho altamente indicado.
Dica de Harmonização Tartare de Mignon com risoto de aspargos frescos, alho poró e azeite de trufas.
Jarret de vitela ao molho escuro do próprio cozimento com polenta italiana cremosa ao aroma de alecrim.
Carré de cordeiro com risoto trufado.
Escalopes de foie gras grelhados.
Coxa de pato confitada com aroma de alecrim.
Temperatura de Serviço 16°
Potencial de Guarda 12 anos
Nome da Vinícola Crazy Wines
Ano de Fundação da Vinícola 2000
Enólogo Responsável Jean Pascal Lacaze / Rodolphe Bourdeau
Pontuação winechef
Vinho Triangle Ultra Premium Reserva Cabernet Sauvignon, 2008 - 92 pontos Winechef

Vinho Triangle Ultra Premium Reserva Cabernet Sauvignon, 2008 – 92 pontos Winechef

 

 

Vinho Lealtanza Reserva Artistas, 2005

País Espanha
Propriedade da Vinícola 200 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2005
Uva 100% Tempranillo
Teor Alcoólico 13,5%
Região Rioja
Amadurecimento 18 meses em barricas novas de roble francês 100% novas.
Vinho Lealtanza Reserva Artistas, 2005

Vinho Lealtanza Reserva Artistas, 2005

 

Visual Coloração rubi compacta e límpida.
Olfativo Aroma magnifico, de alta qualidade, que esbanja elegância e caráter no olfato, com canela e tostado, mais frutas negras maceradas, cacau, sob leve contorno especiado, caixa de charuto e minerais.
Gustativo Estrutura firme em boca, com taninos muito finos. O frescor está perfeitamente integrado e cede muita elegância ao conjunto. Encanta na boca por sua estrutura afável, cheia de charme, com taninos esféricos, frescos, deleitosamente equilibrado. Excelente, com uma decada (ou mais) ainda pela frente.
Dica de Harmonização Tartare de mignon com “gema” de parmesão, risoto de aspargos frescos, alho-poró e azeite de trufas.
Coxa de pato confitada com aroma de alecrim, risoto de cogumelos e espumante, crocante de alho.
Lagosta corada em azeite, com purê de ervilhas e seus grãos salteados com chouriço e flor-de-lula do Atlântico.
Risoto trufado com carré de cordeiro e aves de caça ensopadas.
Faisão assado com trufas negras.
Ossobuco cozido lentamente em molho de pomodoro e arroz.
Temperatura de Serviço 16°
Potencial de Guarda 15 anos
Nome da Vinícola Bodegas Altanza
Ano de Fundação da Vinícola 1998
Pontuação
Vinho Lealtanza Reserva Artistas, 2005- 94 pontos Winechef

Vinho Lealtanza Reserva Artistas, 2005- 94 pontos Winechef

 

Enólogo Responsável Carlos Ferreiro