Guia Michelin: Alex Atala mantém 2 estrelas; veja os novos eleitos

A cerimônia de lançamento do tradicional Guia Michelin 2016, no Rio de Janeiro, foi concorrida e teve como principal notícia as 2 estrelas mantidas pelo D.O.M, de Alex Atala.

O restaurante é o único, dentre os brasileiros, a ser agraciado com mais de uma estrela.

O evento aconteceu no Hotel Belmond Copacabana Palace, e contou com a presença dos mais renomados chefs nacionais: Claude Troisgrois, Roberta Sudbrack e, claro, o maior expoente da cozinha brasileira atualmente, Alex Atala.

Outro endereço do chef, Dalva e Dito, também foi avaliado com uma estrela.

Já no Rio, Lasay, Mee, Olympe e Sudbrack mantiveram a única estrela que já sustentavam. Ingressou no seleto grupo o Eleven, do chef Joachim Koerper.

A seguir, confira a lista de restaurantes de São Paulo com uma estrela: Attimo, Fasano, Dalva e Dito, Jun Sakamoto, Huto, Esquina Mocotó, Kan Suke, Kosushi, Maní, Tête à Tête e Tuju.

 

Guia Michelin Alex Atala mantém 2 estrelas; veja os novos eleitos

Guia Michelin Alex Atala mantém 2 estrelas; veja os novos eleitos

 

Quais vinhos devemos beber em dias frios?

 

Começou o inverno, os dias começam a ficar bem frios e não há nada melhor que passar este friozinho e com uma taça de vinho na mão, compartilhando bons momentos com a família e com os amigos. Mas é aí que aparece aquela pergunta:  Quais vinhos devemos beber em dias frios?

A resposta é bem simples: Temos que procurar  vinhos que “esquentem o corpo”.  A primeira coisa que precisamos saber  o vinho é um  produto da fermentação do açúcar da uva, portanto, quanto mais açúcar possui o cacho na hora da colheita, maior será o grau alcoólico.

Então, a dica é procurar vinhos de regiões climáticas que não sejam frias. Por exemplo, se falamos dos vinhos do Velho Mundo, muitos espanhóis, portugueses e alguns Italianos e franceses, por raçoes climáticas, vão ter as caraterísticas que precisamos para esquentar o corpo.

O ideal são vinhos de pelo menos uns 14 graus de álcool. Se nos referimos aos vinhos do novo mundo, encontrar um  apropriado para o inverno vai ser ainda mais fácil. Os argentinos, chilenos e australianos são ideais para os dias frios.

No inverno é importante aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus

No inverno é importante aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus

Sobre as castas, o importante é que sejam tintas, mas na verdade existem também alguns vinhos brancos que podem harmonizar bem com o inverno, a Viognier por exemplo. Das tintas, quase todas  vão ir muito bem, principalmente quando se trata de vinhos bem concentrados, que tenham sido criados em madeira, sejam encorpados e cálidos, tipo Cabernet Sauvignon, Malbec, Tannat, Petit Verdot, etc…

Um detalhe também importante é aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus. Por exemplo, se estamos acostumados a beber os vinhos tintos de Mendoza a 16 graus, no inverno podemos servir o mesmo vinho a uns 18 graus.

A medida que aumentamos a temperatura de serviço, damos mais destaque ao álcool, que se expressa com maior claridade. Mas  o importante é encontrar o ponto de equilíbrio e o  álcool precisa sempre estar aportando ao balance.

 

A cachaça tem tudo para encher os brasileiros de orgulho

A cachaça é o destilado do Brasil

A cachaça é um grande destilado; ao contrário do uísque, que só usa o carvalho para envelhecimento, temos mais de 30 madeiras nativas que emprestam aromas e sabores à bebida

Se tem algo que irrita um apreciador da bebida brasileira mais genuína é ouvir alguém usar o termo “cachaceiro” de modo pejorativo. A cachaça é um grande destilado e tem tudo para encher os brasileiros de orgulho. 

A cachaça tem sido cada vez mais valorizada no Brasil e no exterior em toda a sua diversidade de notas e sabores que não se encontram em nenhum outro destilado, resultado do processo de produção e também do armazenamento em barril de madeiras nativas. Mais de 30 madeiras já emprestam aromas e sabores à cachaça, como amendoim, amburana, bálsamo, ipê, jequitibá.

 

A cachaça tem tudo para encher os brasileiros de orgulho

A cachaça tem tudo para encher os brasileiros de orgulho

 

Mas nem todo mundo sabe tirar da cachaça o melhor. A primeira dica é servi-la à temperatura de 20ºC (se estiver mais quente, o álcool predomina; muito fria, fica licorosa e os aromas desaparecem). Use uma taça tipo cálice pequena, de base arredondada e borda fechada, que concentra os aromas e direciona o líquido para a ponta da língua.

Não sirva doses muito pequenas – os aromas se perdem muito rápido -, nem muito grandes – não é possível girar o líquido no copo, nem há boa liberação de aromas. E antes de comprar a garrafa, ou de bebê-la, confira se o rótulo traz o registro – obrigatório – do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 

Fonte: Paladar.Estadão

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

O vinícola chilena Concha Y Toro acaba de trazer para o Brasil o vinho Clos de Pirque

A marca é a primeira no País que virá em uma embalagem Tetra Pak, como as caixas de leite, deixando a tradicional garrafa de vidro de lado.

Segundo a marca, a ideia é que o vinho seja mais prático de carregar e ser levado para espaços públicos, piqueniques e outros eventos.

Além disso, a caixa reciclável é de 1 litro, o que significa mais vinho (as garrafas trazem 750mL).

A caixa do vinho, um Cabernet Sauvignon, será vendida por 17 reais.

A marca aposta que o mercado brasileiro não irá estranhar a novidade. Na Argentina e no Chile, 50% dos vinhos de mesa vêm em caixas.

Por enquanto, o Clos de Pirque está sendo vendido em São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

 

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

 

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

País exportou 5,4 bilhões de euros, com um aumento de 575% em 30 anos.

Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial, seguido da França.

Em 2015, uma garrafa de vinho em cada cinco no mundo foi produzida na Itália, que exportou 5,4 bilhões de euros, um recorde, com um aumento de 575% ao longo de 30 anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira.

A Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial de vinho, seguido pela França, anunciou em outubro a Organização Internacional do Vinho (OIV), afirmando que a produção transalpina havia aumentado 10% no ano, para 48,9 milhões de hectolitros, quando a da França estagnou em 47,3 milhões.

De acordo com um relatório apresentado em Roma pela Coldiretti, a principal confederação italiana de agricultores, a Itália é agora o maior exportador de vinho.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

“Trinta anos depois do escândalo do ‘vinho de metanol'”, que viu em 1986 o envenenamento de dezenas de pessoas por causa de um vinho de mesa adulterado, afetando a imagem de todo o vinho italiano, os tintos, brancos, rosés e espumantes “made in Italy” fizeram a sua revolução, “melhoraram em qualidade”, graças a uma diminuição na primeira produção e aumento dos controles, para conquistar o mercado mundial, comemora Coldiretti.

Este salto de qualidade foi acompanhado por um aumento das denominações: 66% das garrafas vendidas no exterior são “classificada”, em DOG/DOC (Denominação de Origem Garantia/Controlada) ou IGT (Indicação Geográfica Típica). A Itália é o primeiro país da Europa por número de vinhos “classificados” (73 DOCG, 332 DOC e 118 IGT).

Entre as apelações italianas de mais sucesso no mundo, estão o chianti, o brunello di Montalcino, o pinot grigio, o barolo e o prosecco.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

 

Fonte: Globo

Receita de Risoto de aspargos e parmesão

Ingredientes Risoto de aspargos e parmesão

 

400 g de arroz arbóreo
400 g de aspargos frescos
1/2 cebola picada
1 1/2 l de caldo de legumes (se for usar cubos, dissolva apenas 2)
2 colheres (sopa) de azeite
3 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de vinho branco seco
3/4 xícara (chá) de queijo parmesão ralado

 

Receita de Risoto de aspargos e parmesão

Receita de Risoto de aspargos e parmesão

 

Modo de Preparo Risoto de aspargos e parmesão

 

1. Coloque o caldo de legumes numa leiteira e leve ao fogo alto. Quando ferver, reduza o fogo.

2. Corte a ponta dos aspargos. Reserve. Descarte a parte mais dura do talo, descasque e corte em rodelas.

3. Numa panela, coloque o azeite de oliva e leve ao fogo médio. Junte a cebola picada e mexa bem para não queimar.

4. Assim que a cebola ficar transparente, acrescente as rodelas de aspargos e refogue um pouco, sem parar de mexer.

5. Acrescente o arroz à panela. Refogue por 2 minutos, mexendo sempre.

6. Aumente o fogo, junte o vinho branco e misture bem até evaporar.

7. Quando o vinho secar, coloque uma concha do caldo e mexa sem parar. Quando secar, adicione outra concha e repita a operação à medida que o caldo for evaporando, sempre em fogo alto.

8. Depois de 10 minutos, junte as pontas de aspargos. Continue cozinhando, e acrescentando o caldo, por mais 7 a 8 minutos.

9. Verifique o ponto: o risoto deve ser cremoso, mas os grãos de arroz devem estar al dente, ou seja, um pouco durinhos. Porém, se ainda estiver muito cru, continue cozinhando por mais 1 minuto. Se for necessário, junte um pouco mais de caldo e mexa bem. Na última adição de caldo, não deixe secar completamente ou o resultado será um risoto ressecado.

10. Quando o risoto estiver no ponto, retire do fogo, junte o restante da manteiga e o parmesão, misture muito bem e sirva imediatamente.

Veja qual é a melhor taça para seu vinho

Um instrumento primordial é a taça.

Tantas formas e tamanhos causam muitas dúvidas em quem aprecia o Néctar dos Deuses. A taça certa realça ainda mais as qualidades e características marcantes de cada tipo de vinho.

As primeiras dicas são: opte sempre pelas taças transparentes e, de preferência, de cristal. Por quê?

Parte do prazer em degustar um bom vinho também está em observar sua cor e tons – eles dizem muito sobre o vinho e sobre o que está por vir – por isso a importância da total transparência.

E o cristal permite que os aromas da bebida fiquem mais evidentes. Isso se dá pela presença e teor de chumbo (até 24%), metal utilizado em sua produção. O chumbo torna a espessura da taça mais fina, além de deixá-la delicada e com leveza. A porosidade do cristal também influencia, uma vez que as moléculas do vinho quebram-se no choque com a parede áspera da taça, liberando uma grande concentração de aromas – e tornando a degustação mais completa.

Veja qual é a melhor taça para seu vinho

Veja qual é a melhor taça para seu vinho

Tipos de taça

Existem quatro tipos básicos de taça de vinho.

Taça para vinho tinto

Por precisar de espaço para que sejam percebidas melhor suas qualidades. Sendo assim, a taça é mais alta e com o bojo maior. E por essa característica – de precisar de espaço – é aconselhável que não se sirva muito, para que a bebida possa se aerar e abrir, desenvolvendo suas potencialidades.

 

Taça para Vinho branco

Um pouco menor do que a taça para tintos, para que o branco seja servido em uma menor quantidade e numa temperatura mais baixa. Sendo menor, o calor externo terá pouca influência na bebida. Essa taça também é indicada para vinhos rosés.

 

Taça para Vinho doce

Para que a bebida seja conduzida diretamente ao local certo da língua onde se sente o açúcar (a ponta da língua), é indicada uma taça mais baixa e com o bojo menor do que a para vinho branco. A quantidade servida também deve ser menor.

 

Taça para Vinho Espumante

Uma taça que mantenha as borbulhas da bebida por mais tempo, direcionando os aromas diretamente para o nariz. Nesse caso, aconselha-se a taça “flauta” ou “flute”.

 

Outros detalhes importantes:

Detergente em excesso, na hora da limpeza da sua taça, pode influenciar no sabor do vinho. No caso de espumantes, a higienização feita de forma errônea pode inibir a formação de borbulhas.

Aconselha-se evitar o uso de máquinas de lavar louça para a limpeza de taças. Opte sempre por lavá-la com água morna e secá-la com pano limpo. Guarde-a com abertura para cima – nunca para baixo.

 

Chile: Seus vinhos, terroirs e gastronomia

Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento significativo do consumo de vinho no Brasil.

Os brasileiros começaram a beber mais vinhos finos, e são muitos os fatores responsáveis por esse aumento. Dentre eles, a valorização da real mudanças de gosto e paladar, além de uma maior variedade de vinhos finos ofertados nas prateleiras de lojas e mercados.

Em função desse aumento significativo, vale destacar que dentre os vinhos mais consumidos, os chilenos ocupam hoje o primeiro lugar, devido ao seu preço acessível e suas excelentes qualidade.

Os vinhos chilenos representam a maior porcentagem das importações brasileiras e cabe destacar que o Brasil importa vinhos de 30 países, sendo que cerca de 95% do volume total corresponde a 5 países que são: Chile, Argentina, Itália, França, Portugal e Espanha.

O Chile conta como principal economia do país, as exportações de vinhos, as que na atualidade são realizadas quase para o mundo todo. As atitudes dos seus solos e climas são de grandes atrativos para enólogos e investidores do mundo do vinho.

 

Santiago, Chile.

 

A morfologia da zona central entre as cordilheiras dos Andes e da Costa, está cruzada por vários rios que formam férteis vales, onde se destacam os seguintes: Aconcágua, Casablanca, San Antonio, Maipo, Cachapoal, Maule, Curicó e Colchagua, aproveitando no máximo as diferenças de topografia e clima, que entrega como resultado uma ampla variedade de vinhos de excelentes qualidades.

O Chile é um país extraordinário, em todos os sentidos. A sua geografia e geologia única são condições fabulosas para produção em grande parte do seu território, proporcionadas por solos muito férteis e ótimas condições climáticas. Há igualmente no Chile uma diversidade de bebidas proveniente do vinho dentre elas, o “Pisco” que já é reconhecido internacionalmente, a “Chicha” o “Pipeño” e outros.

No Chile, além de excelentes vinhos há uma gastronomia muito particular, explorando uma grande diversidade de frutos do mar, essa gastronomia também se caracteriza por seus temperos e condimentos marcantes. As “Empanadas”, o “Pastel de Choclo” (pastel salgado a base de milho), as “Humitas” e “Cazuelas” são pratos típicos que os chilenos comem em suas casas.

 

Empanadas chilenas

Empanadas chilenas

Mas devido a geografia deste pais, do extremo norte (Arica) até o extremo sul (na Antártica), são mais de 5 mil quilômetros de costa, com muitos povos autóctones que ainda habitam estas regiões, mantendo seus costumes, sua cultura e também seus pratos.

A gastronomia chilena é ainda uma grande fonte de riquezas, ainda não abordado nem descoberto por ninguém. Nem mesmo os próprios chilenos à conhecem, já que a gastronomia e extremadamente local, e cada uma das suas regiões tem seus próprios segredos.

 

 

Cliff Richard põe à venda as suas vinhas no Algarve

Os tempos não estão fáceis para Cliff Richard.

Acusado de abuso sexual no Reino Unido, o cantor pôs agora à venda as propriedades adquiridas há 15 anos no Algarve: vinhas, três casas, piscina e campo de ténis. Preço: 9,7 milhões de euros.

Em comunicado – tem evitado dar entrevistas enquanto aguarda para saber se vai, ou não, a julgamento –, Cliff Richard diz que a “experiência de cultivar a vinha foi excitante e rica”, mas “chegou o momento de reduzir a velocidade e passar o testemunho a outros que possam continuar a experiência”. O processo de venda está a ser conduzido por Nigel e Lesley Birch, amigos e vizinhos na Guia, bem como parceiros no negócio dos vinhos.

Com cerca de 25 hectares de vinha própria, a Adega do Cantor é um importante produtor privado da região do Algarve. Reúne as uvas provenientes das quintas do Moinho, Miradouro e Vale do Sobreiro, a primeira agora posta à venda por Cliff Richard, as outras propriedade da família Birch.

 

Cliff Richard põe à venda as suas vinhas no Algarve

Cliff Richard põe à venda as suas vinhas no Algarve

 

 

 

Os 30 Vinhos Mais Caros do Mundo – Março 2016

Estas informações foram coletadas e divulgadas pelo site  da Wine-Searcher (www.wine-searcher.com), o mais conceituado do mercado, baseado em preços médios, para garrafas de 750 ml, para todas as safras, atualizados em 01/03/2016.

Resumindo, temos 22 vinhos franceses (sendo 18 da Bourgogne), 7 alemães e 1 californiano, classificados da seguinte forma: Bourgogne Rouge (14), Bourgogne Blanc (4), Pomerol (2), Champagne (2), Alemanha Riesling “doces” (7) e Napa Valley Cabernet Sauvignon (1).

Vinhos Mais Caros do Mundo

 

  1. Romanée-Conti Grand Cru, Dom. Romanée-Conti – US$ 13,021
  2. Scharzhofberger Mosel Riesling Trockenbeerenauslese, Egon Müller-Scharzhof – US$ 8,982
  3. Montrachet Grand Cru, Dom. Leflaive – US$ 5,775
  4. Musigny Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 5,233
  5. Musigny Grand Cru, Dom. Georges & Christophe Roumier – US$ 5,155
  6. Wehlener Sonnenuhr Riesling Trockenbeerenauslese, Joh. Jos. Prüm – US$ 4,831
  7. Montrachet Grand Cru, Dom. Romanée-Conti – US$ 4,338
  8. Chambertin Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 3,522
  9. Screaming Eagle Napa Valley Cabernet Sauvignon – US$ 2,928
  10. La Romanée Grand Cru, Dom. du Comte Liger-Belair – US$ 2,905
  11. Corton-Charlemagne Grand Cru, J.-F. Coche-Dury – US$ 2,820
  12. Erbacher Marcobrunn Riesling Trockenbeerenauslese, Schloss Schönborn – US$ 2,782
  13. La Tâche Grand Cru, Dom. Romanée-Conti – US$ 2,760
  14. Château Petrus, Pomerol – US$ 2,653
  15. Richebourg Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 2,585
  16. Scharzhofberger Mosel Riesling Beerenauslese, Egon Müller-Scharzhof – US$ 2,551
  17. Musigny Grand Cru, Dom. Faiveley – US$ 2,493
  18. Scharzhofberger Mosel Riesling Eiswein Gold Cap, Egon Müller-Scharzhof – US$ 2,430
  19. Le Pin, Pomerol – US$ 2,341
  20. Romanée Saint-Vivant Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 2,339
  21. Krug Clos d’Ambonnay Brut – US$ 2,160
  22. Scharzhofberger Mosel Riesling Eiswein, Egon Müller-Scharzhof – US$ 2,016
  23. Mazis-Chambertin Grand Cru, Dom. d’Auvenay, Lalou Bize-Leroy – US$ 2,007
  24. Clos de la Roche Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 1,835
  25. Latricières-Chambertin Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 1,810
  26. Chambertin Grand Cru, Dom. Dugat-Py – US$ 1,792
  27. Richebourg Grand Cru, Dom. Romanée-Conti – US$ 1,753
  28. Forster Jesuitengarten Riesling Trockenbeerenauslese, Dr. Bassermann-Jordan – US$ 1,700
  29. Dom Pérignon P3 Plenitude Brut, Moët & Chandon – US$ 1,671
  30. Corton-Charlemagne Grand Cru, Dom. Leroy – US$ 1,625
Os 30 Vinhos Mais Caros do Mundo - Março 2016

Os 30 Vinhos Mais Caros do Mundo – Março 2016

Fonte: http://www.amarante-vinhos.com.br/