As vinícolas que você não pode deixar de visitar no Chile
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Está visitando Chile pela primeira vez?
Para os que começaram agora a entrar neste apaixonante mundo do vinho e estão visitando o Chile pela primeira vez, existem duas regiões que não podem deixar de ser visitadas: o Vale de Maipo e o Vale de Casablanca – este último principalmente por seu grande potencial para produzir vinhos brancos e, particularmente, vinhos das uvas Sauvignon Blanc e Chardonnay de alto nível e também alguns maravilhosos tintos a base de Pinot Noir, Syrah e Cabernet Franc.
A proximidade Casablanca com Santiago é a grande oferta enoturística que faz desta região uma das mais atrativas do Chile vinícola. Se você vai à Santiago e quer conhecer sobre seus vinhos.Com certeza você terá uma visita inesquecível, onde poderá aproveitar muito bem seu tempo.
Vale de Casablanca:
Este vale é localizado a 80 km de Santiago e a 41 km de Valparaíso, e começou a cultivar videiras em 1982 com apenas 20 hectares.
O cultivo da videira é feito em terrenos situados em até 400 metros acima do nível do mar. Sua localização próxima do oceano faz com que tenha um clima ameno e estável graças às brisas costeiras. Sua temperatura média anual chega a 14,4ºC, apenas sofrendo com geadas em junho e agosto. No verão a temperatura chega aos 25ºC.
A temporada de chuva acontece entre os meses de maio e outubro e o resto do ano é seco. Estas condições climáticas são propícias e seus vinhos se caracterizam pela intensa frutuosidade e acidez fresca, se comparado ao de outros vales do Chile e do mundo.
Viña Veramonte
É uma das vinícolas que conta com a melhor estrutura para receber os visitantes. É um lugar para desfrutar de atrativos passeios, zona de piquenique, degustação de excelentes vinhos e uma loja variada. Possui mais de 400 hectares plantados rodeado de colinas com florestas nativas que exibem uma beleza sem igual.
Por ser a que está mais próxima de Santiago, ao entrar em Casablanca, Veramonte é a primeira vinícola a ser avistada. Se você não está com muito tempo, esta é a melhor opção. Saindo do centro de Santiago, em apenas 30 minutos já é possível estar em uma vinícola de alto nível. Vale a visita.
Web: www.veramonte.cl
Endereço: Rota 68 km. 66, Valle de Casablanca, Chile.
Viña Loma Larga
Vinícola boutique com um portfólio de vinhos extremamente interessante. Tem como grande diferencial produzir não apenas vinhos brancos excelentes, como também vinhos tintos que estão todos os anos entre os melhores do país. Além das tradicionais uvas que deram fama aos vinhos chilenos, tais como Sauvignon Blanc, Chardonnay e Cabernet Sauvignon, esta vinha se caracteriza por produzir vinhos de uvas tintas pouco tradicionais como, por exemplo, Cabernet Franc, Malbec e Syrah.
Entre as muitas atividades de enoturismo que esta vinícola oferece, destacamos as cavalgadas, sobrevoos de helicóptero e ciclismo. O lugar também oferece belas trilhas rodeadas por jardins para fazer caminhada.
A adega é muito bonita e moderna, com capacidade de 250 mil litros em cubas de aço inoxidável e uma sala de armazenamento em madeira, com 180 barris de carvalho francês distribuídos harmonicamente no espaço graças ao desenho funcional e vanguardista de sua construção, que simula suaves colinas com vinhedos servindo como trecho vivo.
Entre jardins desenhados caprichosamente é possível avistar e visitar os vinhedos, que rodeiam e sobem pelas colinas proporcionando uma bela paisagem e agradáveis passeios entre as florestas e vinhas. Uma arena e lagos habitado por patos e garças completam a paisagem singular que Loma Larga oferece a seus visitantes.
Web: www.lomalarga.com
Endereço: Fundo Loma Larga Camino Lo Ovalle Km 2.8 (a 3 km de Casablanca).
Os melhores 15 filmes para apaixonados por vinhos
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Alguns longa-metragens que elegeram o vinho e as vinícolas, como pano de fundo para contar suas histórias. Nesta lista, as obras mostram que ficção e realidade podem casar tão bem quanto uma taça de vinho com fundue de queijos no inverno.
1 – O Rato Que Ruge (EUA, 1959). Direção: Jack Arnold
Em um fictício “menor país do mundo”, localizado entre a França e a Suíça, a única fonte de renda existente é a exportação de um famoso vinho para os Estados Unidos. No entanto, uma falsificação feita na Califórnia faz com que o país pare de importar o produto. Pensando em uma resposta, o primeiro-ministro declara guerra aos EUA (esperando alguma ajuda depois da inevitável derrota), mas o problema é que eles “vencem” a guerra e vão ter de enfrentar as consequências.
2 – O Vale das Paixões (EUA, 1959). Direção: Henry King
Na década de 1930, uma jovem sai da Inglaterra com destino à Califórnia para ajudar os seus tios, produtores de vinho que mantiveram seus lucros mesmo nos anos de seca. Mas o que a garota não imagina é que o objetivo da família é arranjar um casamento dela com um herdeiro de outra vinícola e assim unir as terras.
3 – O Segredo de Santa Vitória (EUA, 1969). Direção: Stanley Kramer
Nesse clássico de Stanley Kramer, um vilarejo que produz vinhos recebe a difícil missão de esconder as garrafas italianas dos alemães nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
4 – Vicky Cristina Barcelona (EUA, 2008). Direção: Woody Allen
Há quem diga que nesta obra de Woody Allen o vinho poderia ser indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante. Tão presente, a taça acompanha o trio estrelado por Javier Barden, Scarlet Johanson e Penélope Cruz em quase todas as cenas pela cidade espanhola. Um delicioso filme!
5 – Caminhando nas Nuvens (EUA, 1995). Direção: Alfonso Arau
Keanu Reeves interpreta um jovem soldado da Segunda Guerra que se oferece para passar por marido de uma jovem grávida, assim contendo a ira do pai – um vinicultor do interior dos Estados Unidos.
6 – Conto de Outono (FRANÇA, 1998). Direção: Eric Rohmer
Viúva, Magali se dedicou à produção de vinhos desde então – quando seus filhos também foram embora. Mas agora a personagem de Marie Rivière vai cair nas graças da missão de sua melhor amiga: achar um novo marido para ela.
7 – Horizonte Sem Limites (EUA, 1998). Direção: John Huddles
Rossu planeja vender a coleção de vinhos de sua família com o objetivo de adquirir uma propriedade rica em minérios. Mas o jovem encontra seu tio Cullen, um homem com planos muito mais bizarros para o tesouro da família.
8 – Mondovino (FRANÇA/ITÁLIA/ARGENTINA/EUA, 2004). Direção: Jonathan Nossiter
Nesse documentário, Jonathan Nossiter decide investigar a globalização de uma forma diferente: utilizando o vinho como pano de fundo da sua pesquisa. No filme, ele narra a “guerra” entre as famílias produtoras – como na Califórnia e Borgonha. Muito conceituado mundo afora, o filme dá um novo olhar para o mundo dos vinhos.
9 – Sideways – Entre Umas e Outras (EUA, 2004) . Direção: Alexander Payne
Presente na já citada lista de filmes sobre o mundo rural, Sideways não poderia ficar de fora dessa. Considerado um dos filmes de vinhos mais marcantes, o longa conta a história de dois amigos que descobrem no vinho e em suas próprias companhias uma forma de aproveitar e refletir um pouco mais sobre a vida.
Fato curioso: o filme ajudou a Pinot Noir a se transformar em um dos vinhos mais vendidos dos Estados Unidos.
10 – Um Bom Ano (EUA, 2006) . Direção: Ridley Scott
Também presente na lista prévia, o longa de Ridley Scott é outro indispensável quando pensamos na relação da bebida com o cinema. Russell Crowe é um acionista londrino que se vê obrigado a voltar para a França – onde passou a infância em um lindo Chatêau ao lado de seu tio. No filme, uma taça de vinho é capaz de mudar vidas.
11 – Entre Vinhos e Amores (EUA, 2007). Direção: Allison R. Hebble
Nesse interessante romance, três histórias entrelaçadas mostram como amor, alegria e questionamentos complexos como o que toca à infidelidade podem ser encontrados em uma cozinha. E, claro, uma taça de vinho para acompanhar a sequência de todos os personagens.
12 – O Julgamento de Paris (EUA, 2008). Direção: Randall Miller
Baseado em fatos reais, o filme retrata a competição internacional de melhor vinho de 1976 – quando surpreendentemente os franceses perderam para os californianos. A história do dia 24 de maio de 1976 – dia em que uma degustação às cegas deu o “épico” prêmio às bebidas da Califórnia – pode ser completamente conferida no longa.
13 – O Ano do Cometa (EUA, 1992). Direção: Peter Yates
Quando Margaret Harwood vai à Escócia para catalogar os vinhos do seu pai, ela encontra uma raríssima garrafa de vinho, produzida no ano da passagem do cometa Halley, em 1811. Depois disso, ela terá que fugir de um grupo de mercenários que estão atrás da garrafa.
14 – Blood Into Wine (EUA, 2010). Direção: David Roach
O documentário conta a história de um roqueiro que decidiu produzir vinhos no Arizona, interior dos Estados Unidos. No longa, temos a chance de aprender muito mais sobre a atuação dessa região na produção da bebida.
15 – Red Obsession (EUA, 2013). Direção: David Roach
Neste outro documentário, temos a chance de conhecer a história da obsessão chinesa por vinhos franceses, em especial os da região de Bordeaux. Narrado por Russell Crowe, o filme mostra como o país asiático vem se tornando um dos principais polos de aquisição da bebida, considerada fonte de turismo, gastronomia e luxo.
Chilean Premium Wines e vertical de Ventolera SB e Gandolini Las Tres Marias
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesChilean Premium Wine – Tasting Tour, foi realizado na Cantina do Bacco – Vitória.
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesChilean Premium Wines – Tasting Tour na Cantina do Bacco – Vitória
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesSegundo evento em Vitória, agora na Cantina do Bacco.
Master Class guiada por Alex Ordenes, único Sommelier Conseil da América Latina
Data: 18/01/18 (quinta-feira)
Lugar: Cantina do Bacco
Endereço: R. Joaquim Lírio 240. Praia do Canto – Vitoria (Espírito Santo)
Horário: 20:00 horas (em ponto)
Inclui: Degustação de 9 dos melhores vinhos Premium Chilenos + jantar. (Lagosta ou Filé-Mignon)
Preço: R$ 180,00
Reservas: 27/ 9 8100 2412
Relação de vinhos Chilean Premium Wines – Tasting Tour na Cantina do Bacco.
Chocalan Sauvingon Blanc Origen, 2014
Preço Referência: R$ 120,00
Ventolera Sauvignon Blanc, 2016 (94 pontos Descorchados)
Preço Referência: R$ 220,00
Von Siebenthal Rio Místico Viognier, 2015 (91 Robert Parker)
Preço Referência: R$ 250,00
Ventolera Pinot Noir Claro de Luna, 2015 (93 pontos James Suckling)
Preço Referência: R$ 350,00
Loma Larga Malbec, 2011 (93 pontos Descorchados)
Preço Referência: R$ 200,00
Chocalan Vitrum Blend, 2013 (92 pontos James Suckling)
Preço Referência: R$ 250,00
Loma Larga Cabernet Franc, 2014 (93 Descorchados)
Preço Referência: R$ 200,00
Von Siebenthal Montelig, 2010 (92 Stephen Tanzer)
Preço Referência: R$ 550,00
Gandolini Wines Las 3 Marías, 2013 (95 Descorchados)
Preço Referência: R$ 550,00
Veja Também:
Chilean Premium Wines – foi realizado na Adega Canto do Vinho
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesNome do Vinho na lista dos mais ricos da França
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesEntre as 500 maiores fortunas de França, estão diversos nomes ligados ao mundo do vinho.
Publicada todos os anos pela revista francesa Challenges, a listagem é desde logo liderada por Bernard Arnault. O dono do grupo LVMH, que detém os Châteaux d’Yquem e Cheval Blanc e as marcas Krug, Moët & Chandon, tem uma fortuna estimada em 46,9 mil milhões de euros.
Seguem-se Serge Dassault, Château Dassault (5º lugar, com 21,6 mil milhões de euros); François Pinault, Château Latour (7º lugar, 19 mil milhões de euros); a família Bolloré, Domaine de la Bastide Blanche (12º lugar); a família Perrodo, Châteaux Labégorce e Marquis d’Alesme (13º lugar); Benjamin de Rothschild, com propriedades em Bordéus, África do Sul e Argentina (20º lugar); os irmãos Bouygues, Château Montrose (30º lugar); Philippe Rouzard, Louis Roederer (108º lugar); Philippe Sereys, Rothschild (110º lugar); e Corinne Mentzelopoulos, Château Margaux (135º lugar).
A lista dos mais ricos de França contempla ainda outros nomes ligados à produção de vinho no país, como a família Frey (Château La Lagune), os Moueix (Pétrus), Gerard Perse (Château Pavie), Aubert de Villaine (Domaine de la Romanée-Conti), as famílias Bollinger e Pol Roger (Champagne), os Boüards (Château Angélus), e os Leflaive (Borgonha).
Fonte: Revista de Vinhos de Portugal.
Veja Também:
Como deve ser um vinho de qualidade?
/0 Comentários/em Blog /por alexordenes
Sempre nos perguntamos quando um vinho é realmente bom.
Ou então, como é o vinho ideal? A resposta sempre está relacionada com o gosto pessoal de cada pessoa, é claro… Mas, na verdade, o gosto é algo que muda constantemente, na medida em que vamos nos aprofundando cada vez mais no tema – neste caso, o vinho.
Quando as pessoas começam a se interessar pelo mundo dos vinhos, geralmente são os vinhos mais simples os que são da preferência, e até muitas vezes os que têm algo de açúcar, ou os que têm aromas mais “adocicados” (a maioria das vezes aportados pela madeira), mas esse gosto pessoal começa a mudar na medida em que a pessoa começa a entender melhor sobre a degustação.
Em pouco tempo, os vinhos fáceis, adocicados, com muita madeira, etc., que num princípio pareciam ser vinhos bons, agora já não são mais do nosso agrado. Isso porque através do estudo, da prática e da degustação, as pessoas conseguem aguçar os sentidos e perceber aromas e sabores que antes não percebiam. Ai é o momento que as preferências e gostos começam também a mudar.]
Os vinhos com aromas e sabores doces
É natural que as pessoas gostem de aromas e sabores doces, e não do amargo, por exemplo. Essa é a razão que motiva as vinícolas a trabalhar estilos de vinhos onde, dependendo do desenvolvimento e do gosto do mercado em questão (que tem a ver com a evolução deste), vai ser o proprietário, o departamento de marketing e o próprio enólogo que vão definir o estilo do vinho de acordo com esse tipo de consumidor, e irão utilizar todas as ferramentas que existem em uma bodega para elaborar um vinho que seja do gosto deste mercado.
Seguindo a lógica, os mercados mais desenvolvidos (como Inglaterra, por exemplo) optam por vinhos que não têm muita madeira, vinhos mais frescos, e que têm a expressão do terroir, etc.. Os mercados mais novos, que tem menor conhecimento (como China, por exemplo), garantem vendas e sucesso, além de começarem a elaborar e exportar vinhos mais “maquiados”, que sejam mais fáceis de entender e, portanto, de vender. Vinhos mais maduros, com a presença das notas de baunilha e especiarias doces provenientes da madeira de forma mais marcada, porque é isto o que o público que começa a consumir vinhos consegue – mais facilmente – distinguir e apreciar.
Sobre o Terroir:
Mas, como deve ser um vinho de qualidade? São muitas, mas muitas as condições, no entanto, irei me referir a uma que é, talvez, a mais importante e que está relacionada com a forma na qual o vinho (para ser considerado um vinho de qualidade) tem que ser. Ele tem que expressar seu terroir, sua origem, ou seja, só através dos seus aromas e seus sabores, ele deve nos dizer de onde vem, e essa característica não está atribuída a todos os vinhos, poucos são os que têm a capacidade de expressar, e isso deveria ser regra…
O enólogo da Universidade Católica de Chile, professor de enologia por mais de 40 anos da maioria dos enólogos chilenos mais conceituados na atualidade (Álvaro Espinoza da Antiyal ou o próprio Pablo Morandé foram alguns dos seus alunos), Alejandro Hernandez, em conversa com Winechef define para nós o conceito de Terroir:
“O terroir é em si uma noção que indica certa tipicidade e individualidade que gera um vinho com características determinadas e repetíveis. O último não é uma norma fixa, pois os fatores do solo, de certo modo, podem ser modificados e porque as condições do clima não são controladas.”
Clima e solo
Como Don Alejandro define claramente, o conceito de terroir está ligado à tipicidade e individualidade de um vinho, resultado da junção de seu clima e do seu solo, entre vários outros fatores que interferem no resultado final. Tal como defini no começo da matéria, de maneira natural começamos com vinhos mais fáceis e simples, e logo passamos por várias etapas para, não em muito tempo de estrada, chegar a esta onde começamos a conseguir distinguir a origem do vinho.
Esta etapa é muito interessante, talvez seja a melhor, e aqui o vinho além de ser agradável, bom ou excelente, ele deve nos entregar informação do seu passado, da sua infância, do seu terroir, e aqui é onde realmente podemos saber e dimensionar a qualidade de um vinho. Sem terroir não há qualidade.
Chilean Premium Wines – Tasting Tour na Adega Canto do Vinho
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesMaster Class guiada por Alex Ordenes, único Sommelier Conseil da América Latina
Data: 11/01/18 (quinta-feira)
Lugar: Adega Canto do Vinho
Endereço: R. Aleixo Netto, 1702 – Loja 04. Praia do Canto – Vitoria (Espírito Santo)
Horário: 20:00 horas (em ponto)
Inclui: Degustação de 9 dos melhores vinhos Premium Chilenos + jantar.
Preço: R$ 180,00
Reservas: 27/ 9 8100 2412
Relação de vinhos Chilean Premium Wines – Tasting Tour na Adega Canto do Vinho:
Ventolera Cerro Alegre Sauvignon Blanc, 2016 (94 Descorchados)
preço referência: R$ 300,00
Von Siebenthal Rio Místico Viognier, 2015
preço referência: R$ 250,00
Chocalan Vitrum Pinot Noir, 2015
preço referência: R$ 220,00
Ventolera Pinot Noir 2014 (92 Revista CRU de Hong kong)
preço referência: R$ 250,00
Loma Larga Quinteto, 2014
preço referência: R$ 120,00
Chocalan Alexia, 2011 (93 Wine & Spirits, 94 Tasting.com)
preço referência: R$ 400,00
Loma Larga Syrah, 2012 (93 Descorchados)
preço referência: R$ 200,00
Von Siebenthal Toknar, 2010
preço referência: R$ 680,00
Gandolini Wines Las 3 Marías, 2012 (95 Descorchados)
preço referência: R$ 550,00
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