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Analisis sensorial e potencial de guarda dos vinhos produzidos com a uva Malbec

Os vinhos da uva Malbec em detalhe

Visualmente eles são muito atrativos devido a uma alta concentração de antocianina (pigmentos, corantes) na sua pele (da uva tinta), o que se expressa em cores vivas e escuras.

Os aromas dos Malbec’s são quase sempre muito expressivos, com um marcante perfil olfativo, e seus aromas vão desde as frutas negras silvestres, tipo mirtilo, até estilos mais “vermelhos” e maduros, onde, com frequência, aparecem as notas a framboesas maduras e cerejas, e as inconfundíveis notas a ameixa seca que se repetem em inúmeros Malbec’s Argentinos.

Os vinhos produzidos com a uva Malbec super maduros, alcoólicos e enjoativos:

Existe um estilo de Malbec que está em pleno retrocesso (felizmente), que são esses vinhos super maduros, evidentemente alcoólicos e de paladares muitas vezes pesados e enjoativos – o que se explica, principalmente, pelas condições climáticas de Mendoza, de onde, em alguns verões (pouco antes da colheita), a temperatura pode chegar até os 40°C, o que prejudica bastante a madures correta da uva ao final de sua etapa. Mas os produtores já estão cientes disto e estão procurando novas regiões, cada vez mais frescas, amparadas pela altitude dos pés do monte da Cordilheira dos Andes, o que tem resultado em vinhos mais frescos e equilibrados.

Analisis sensorail e potencial de guarda dos vinhos produzidos com a uva Malbec

Analisis sensorail e potencial de guarda dos vinhos produzidos com a uva Malbec

O potencial de envelhecimento dos vinhos produzidos com a uva Malbec:

Os Côt’s franceses, dentre muitas outras uvas tintas (e também brancas), tem um potencial excelente de envelhecimento e muitas vezes conseguem seu apogeu em uma ou duas décadas. No caso dos Malbec’s argentinos, o tempo de potencial de envelhecimento é um pouco menor, mas quando se trata dos melhores expoentes desta uva podem ultrapassar facilmente os 10 anos – sempre lembrando que devem ser vinhos equilibrados e não ultra maduros, já que neste caso este estilo de vinho carece de acidez, componente que é imprescindível para que o vinho possa ter uma vida longa e uma evolução correta na garrafa.

Se gosta desta uva, ou até mesmo se nunca a provou, deixo em seguida uma lista de excelentes exemplos nas distintas categorias. Espero que vocês aprovem minha seleção:

 

Chile: A terra prometida da Malbec

Uma grande parte dos apaixonados por vinhos gostam da concentração e da majestosa potência e profundidade que os Malbec´s oferecem. E como não gostar?

Depois de algum tempo, ou talvez até alguns anos de experiência, quando nosso paladar começa a se aguçar, entendemos que os vinhos que mais nos entregam prazer são aqueles que têm de tudo: muita cor, que são ricos e complexos aromaticamente, e que na boca são concentrados e cheios de sabores e matizes.

Os Malbec’s têm essa graça. Produzem vinhos de muita complexidade, da cabeça aos pés, de grandes virtudes que deleitam nossos sentidos,  e o que é ainda mais importante: de altíssimos níveis de qualidade. Sem dúvida, a Argentina tem feito um trabalho extraordinário na última década com esta uva, não só do ponto de vista qualitativo, mas também pelo grande sucesso que tem conseguido ao posicionar esta uva entre as melhores do mundo.

De forma silenciosa, o Chile, há mais de duas décadas, tem trabalhado esta variedade com um sucesso notável, mas pela grande associação que existe entre uva/país, ou seja, Malbec/Argentina, os exemplares chilenos têm passado quase desapercebidos.

Se tentarmos comparar os Malbec’s destes dois países (os de bons níveis de qualidade), eles se diferenciam em termos generais no estilo. Enquanto os Malbec’s argentinos são extremamente maduros e densos, os chilenos têm um estilo mais fresco e elegante. Isto se explica de maneira simples, devido às condições climáticas diferenciadoras entre ambas as regiões produtoras. Mendonça é muito mais cálida que o Vale Central no Chile, isto explica por que as uvas “Malbec mendocinas” conseguem uma concentração de açúcar maior que as chilenas, o que, no final, se transforma em um potencial alcoólico maior.

Mas agora, pensando que os consumidores do mundo todo estão cada vez mais preferindo vinhos de estilos mais frutados, com menor graduação de álcool, parece que o Chile vai ter uma grande oportunidade – e não só com os Malbec’s, mas também com as outras uvas tintas.

No caso da Argentina, a resposta a esta demanda foi procurar altitude plantando novos vinhedos em áreas que antes não tinham sido exploradas, já que, como sabemos, a medida que subimos o pé de monte da Cordilheira dos Andes, o clima vai ficando mais fresco, obtendo uma maturação mais equilibrada, onde a acidez consegue ficar até o último momento (hora da colheita da uva), e isso significa que terá uma uva de maior qualidade e que, finalmente, irá resultar em vinhos menos alcoólicos, mais elegantes e frescos.

No caso do Chile, os resultados dos vinhedos que estão influenciados pela costa do Pacífico são realmente interessantes, e o melhor exemplo disso é o extraordinário Malbec da vinícola Loma Larga, que consegue expressar de maneira clara esta ideia de vinhos tintos de climas frescos, onde, além da grande concentração e potência, se consegue sempre manter uma frescura, o que também está relacionado com o potencial de guarda destes vinhos. Até onde se conhece é excelente, podendo-se manter e melhorar por mais de uma década.

Quem alguma vez provou este vinho (e os outros tintos desta vinícola) sabe do que estou falando. E os que ainda não tiveram a possibilidade (e se gostam mesmo desta uva) deem-se a oportunidade, que tenho certeza que não vão se arrepender. Outro Malbec de Chile fantástico é o elaborado pela Perez Cruz, mas tenha cuidado porque no rótulo diz “Côt”, que é o nome original da uva, que é o utilizado ainda na sua terra natal Cahors.

Chile: A terra prometida da uva Malbec

Chile: A terra prometida da uva Malbec

 

O som do vinho em música

Chama-se “Coils on Malbec” e é um disco.

Mas a referência à mais afamada casta da Argentina não é uma liberdade artística.

O disco, que resulta da cooperação entre dois compositores, o argentino Alan Courtis e o norte-americano Cyrus Pireh, transfere para música a variação electromagnética do vinho.

As sessões de gravação decorreram em Outubro de 2013, em Buenos Aires, o que explica a opção pela casta Malbec, e o material foi depois trabalhado em estúdio durante os dois anos seguintes.

O resultado final, com o selo da editora Shinkoyo, é um LP em vinil translúcido de cor púrpura produzido na República Checa.

Só tem duas faixas: “Coils on Malbec”, no lado A; e “Malbec on Coils”, no lado B.

 

Coils on Malbec

Coils on Malbec

 

Qual é seu Côt favorito? Mas… Você sabe o que é Côt?

Caso você tenha algum amigo que goste desta uva, esta é a oportunidade de fazer uma brincadeira. Faça-o degustar este Malbec chileno sem entregar informação sobre a origem. O mais provável é que seu convidado fique maravilhado pelo vinho, mas creia que trate de um dos tops argentinos. Sim, o Chile também produz Malbec’s de alto nível, e, de fato, em várias ocasiões, concursos da América do Sul, na categoria Malbec  muitas vezes são os chilenos que ficam com o ouro.

Só por lembrar de uma ocasião: há alguns anos atrás, participando de uma importante Guia sulamericana (Austral Spectator), o vinho que ficou em primeiro lugar nesta categoria, para a surpresa de todos, lembrando que esta guia é elaborada por especialistas argentinos com degustadores convidados da maioria dos países da América do Sul, incluindo enólogos brasileiros, foi o vinho Viu 1, da vinícola chilena Viu Mannet.

Não quero dizer que os Malbec’s chilenos sejam superiores que os argentinos, até porque o gosto é algo particular e cada um pode (e deve) ter sua própria opinião, mas existem vinhos excelentes desta uva no Chile e penso que muitas pessoas concordam comigo. Como não lembrar do fantástico Malbec de Colchagua da vinícola Viu Manent, o Viu 1? Ou do estupendo e fresco Loma Larga Malbec? E tantos outros.

Vinicola Pérez Cruz

Vinicola Pérez Cruz

Este exemplar de Perez Cruz Côt Limited Edition é uma versão de Malbec muito particular. É tão sólido que parece uma rocha já bem polida, que não deixa ninguém indiferente. Sabe aqueles tintos que dá para beber com uma “colher”? Assim é este da Perez Cruz, bem Malbec, bem masculino, mas sempre com os traços que identificam sua terra, as encostas da cordilheira Dos Andes.

Aqui podem ver uma análise sensorial mais completa desse vinho . Se tem a oportunidade de provar, não vai se arrepender…

Perez Cruz Côt Limited Edition 2010

“Se abre com tons frescos, dominados pelas notas de menta e eucalipto, muito recorrentes em vários vinhos desta bodega. Tem também abundantes aromas de especiarias que lembram canela e baunilha, as quais se envolvem com características de groselha negra, framboesas e cassis, tudo em uma interessante combinação e de um sobressaliente nível qualitativo.

É enorme na boca, dotado por muita glicerina, álcool e taninos, formando um conjunto muito interessante e de grande suculência e concentração. Tem uma incrível maciez graças a seu ótimo nível de madurez. É muito convincente e uma ótima proposta de Malbec chileno (ou Côt, sinônimo que Perez Cruz usa e que é o nome correto da variedade de origem francesa, Cahors).

Ao nível dos melhores Malbec’s dos dois lados da Cordilheira do Andes.”

 

Perez Cruz Côt Limited Edition 2010

Perez Cruz Côt Limited Edition 2010

 

A Malbec além da Argentina

Malbec é uma uva muito interessante, seu vinho tem muitas virtudes, desde sua performance visual, aromática e gustativa com também seu excelente potencial de evolução.

O que é muito curioso é que na cabeça do consumidor essa uva está só e exclusivamente associada a vinhos Argentinos, o que é um grave erro, pois há vários outras regiões vitivinícolas do mundo que produzem vinhos com esta uva, tão ou mais interessantes que os próprios vinhos dos nossos “hermanos”.

Se tem a oportunidade, não deixem de experimentar um Malbec da sua terra natal, do Cahors na França, onde está uva utiliza o nome de Côt. Os vinhos de Cahors, quando trata-se dos bons ou os melhores produtores, podem entregar vinhos de extraordinário nível de qualidade.

Na América do Sul, além da argentina temos Chile, um pais produtor de Malbec de excelente níveis qualitativo, e o estilo que esta uva atinge nesse pais (principalmente por motivos climáticos), é bem mais próximo aos europeus, devido à influência da Cordilheira dos Andes e as brisas do oceano pacifico, que desenha vinhos atrativamente frescos, equilibrados sem excessos de madures.

A Malbec além da Argentina

A Malbec além da Argentina

 

A Malbec além da Argentina

A Malbec além da Argentina

50 melhores Carménère´s chilenos da história por Robert Parker

 

Ranking dos 50 melhores Carménère´s do Chile segundo Robert Parker

Desde que a Carménère foi redescoberta no Chile já passaram mais de 20 anos. O que parecia ser mais uma variedade de uva se transformou nesse período na uva emblemática desse país, a tal ponto, que até hoje para o maior e mais conceituado crítico de vinhos do mundo (Robert Parker), as máximas pontuações para vinhos chilenos são para vinhos elaborados a base dessa uva.

Na lista abaixo estão só os vinhos que no próprio site de Robert Parker (http://www.erobertparker.com/members/home.aspx ) estão catalogados como Carménère´s, mas vale destacar que além dos dois vinhos que compartem o primeiro lugar no topo da lista com nada menos que 97 pontos, tem outro chileno, o Von Siebenthal Tatay 2007 que também é elaborado a base de Carménère e que obteve a mesma pontuação, só que no site de Robert Parker esta catalogado como um blend, de fato, os Terrunyo´s da Concha y Toro também são blend´s. A diferencia é que o Tatay é um blend de três uvas, e os Concha y Toro Terrunyos só de duas, então imagino que no site de Robert Parker podem ter usado a quantidade de uvas que formam o blend para dividir as categorias.

Enfim, veja a lista, anote e se achar um desses vinhos por ai, provavelmente compartilhará a opinião (e tal vez até a pontuação), entregada por RP.

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s chilenos da história

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s chilenos da história

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s chilenos da história

SAFRA                                       VINHO                                                      PONTUAÇÃO

2003
Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard
97
2005
Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard
97
2007
Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard
96
2008
Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard
95
2004
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
95
2006
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
94
2008
Antiyal Carmenere Alto del Maipo Valley
93
2005
Casa Silva Carmenere Micro Terroir
93
2008
Casa Silva Carmenere Micro Terroir
93
2007
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
93
2008
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
93
2005
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
93
2005
Arboleda Carmenere
92
2005
J & F Lurton Alka
92
2005
Santa Rita Carmenere Pehuen
92
2008
Terra Noble Carmenere Ca2 Costa
92
2011
Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard
92
2007
Viu Manent Carmenere El Incidente
92+
2011
Antiyal Carmenere Vinedo Escorial
91
2005
Casa Silva Carmenere Los Lingues Estate
91
2009
Concha y Toro Carmenere Marques de Casa Concha
91
2007
Concha y Toro Carmenere Marques de Casa Concha
91
2009
De Martino Carmenere Alto de Piedra
91
2011
De Martino Carmenere Alto de Piedra
91
2007
De Martino Carmenere Alto de Piedra
91
2006
Errazuriz Carmenere Don Maximiliano Estate
91
2007
J & F Lurton Alka
91
2007
La Playa Axel Carmenere
91
2008
Montes Alpha Carmenere
91
2007
Montes Alpha Carmenere
91
2009
Montes Alpha Carmenere
91
2008
Santa Rita Carmenere Pehuen
91
2008
Terra Noble Carmenere Ca1 Andes
91
2009
Terra Noble Carmenere Ca2 Costa
91
2007
Undurraga Carmenere Founder’s Collection
91
2007
Vina Morande Carmenere Edicion Limitada
91
2008
Vina Ventisquero Queulat Gran Reserva
91
2010
Antiyal Carmenere Viñedo Escorial
90
2003
Apaltagua Grial Carmenere
90
2012
Apaltagua Carmenere Envero
90
2007
Caliterra Carmenere Tributo
90
2009
Caliterra Tributo Carmenere Single Vineyard
90
2009
Casa Silva Carmenere Reserva
90
2013
Casa Silva The Carmenere Project
90
2005
Casa Silva Carmenere Reserva
90
2011
Casa Tamaya T Carmenere
90
2009
Casa Tamaya Carmenere
90
2009
Casas del Bosque Carmenere Reserva
90
2007
Chono Carmenere Reserva
90
2009
Clos Ouvert Carmenere
90

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado no mês de julho e teve arremate com artefatos históricos.

No lote estavam dois de seus mais conhecidos chapéus e uma garrafa de vinho, ainda fechada, que teria “sobrevivido” à batalha de Waterloo, em 1815.

Estima-se que a garrafa seja de 1810 e ainda contenha vinho (talvez um Jerez, acreditam alguns enólogos).

O criptograma pessoal de Napoleão ainda é preservado no pescoço da garrafa.

A sociedade inglesa de leilão Christie’s foi quem organizou o evento.

Não foram divulgados valores e nome do comprador.

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s do Chile

 

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s chilenos da história

Desde que a Carménère foi redescoberta no Chile já passaram mais de 20 anos. O que parecia ser mais uma variedade de uva se transformou nesse período na uva emblemática desse país, a tal ponto, que até hoje para o maior e mais conceituado crítico de vinhos do mundo (Robert Parker), as máximas pontuações para vinhos chilenos são para vinhos elaborados a base dessa uva.

Na lista abaixo estão só os vinhos que no próprio site de Robert Parker(http://www.erobertparker.com/members/home.aspx ) estão catalogados como Carménère´s, mas vale destacar que além dos dois vinhos que compartem o primeiro lugar no topo da lista com nada menos que 97 pontos, tem outro chileno, o Von Siebenthal Tatay 2007 que também é elaborado a base de Carménère e que obteve a mesma pontuação, só que no site de Robert Parker esta catalogado como um blend, de fato, os Terrunyo´s da Concha y Toro também são blend´s. A diferencia é que o Tatay é um blend de três uvas, e os Concha y Toro Terrunyos só de duas, então imagino que no site de Robert Parker podem ter usado a quantidade de uvas que formam o blend para dividir as categorias.

Enfim, veja a lista, anote e se achar um desses vinhos por ai, provavelmente compartilhará a opinião (e tal vez até a pontuação), entregada por RP.

Robert Parker

Robert Parker

Robert Parker e os 50 melhores Carménère´s chilenos da história

          Safra                                                      Vinho                                                                   Pontuação

2003 Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard 97
2005 Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard 97
2007 Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard 96
2008 Concha y Toro Carmin de Peumo Carmenere Peumo Vineyard 95
2004 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 95
2006 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 94
2008 Antiyal Carmenere Alto del Maipo Valley 93
2005 Casa Silva Carmenere Micro Terroir 93
2008 Casa Silva Carmenere Micro Terroir 93
2007 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 93
2008 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 93
2005 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 93
2005 Arboleda Carmenere 92
2005 J & F Lurton Alka 92
2005 Santa Rita Carmenere Pehuen 92
2008 Terra Noble Carmenere Ca2 Costa 92
2011 Terrunyo Carmenere Peumo Vineyard 92
2007 Viu Manent Carmenere El Incidente 92+
2011 Antiyal Carmenere Vinedo Escorial 91
2005 Casa Silva Carmenere Los Lingues Estate 91
2009 Concha y Toro Carmenere Marques de Casa Concha 91
2007 Concha y Toro Carmenere Marques de Casa Concha 91
2009 De Martino Carmenere Alto de Piedra 91
2011 De Martino Carmenere Alto de Piedra 91
2007 De Martino Carmenere Alto de Piedra 91
2006 Errazuriz Carmenere Don Maximiliano Estate 91
2007 J & F Lurton Alka 91
2007 La Playa Axel Carmenere 91
2008 Montes Alpha Carmenere 91
2007 Montes Alpha Carmenere 91
2009 Montes Alpha Carmenere 91
2008 Santa Rita Carmenere Pehuen 91
2008 Terra Noble Carmenere Ca1 Andes 91
2009 Terra Noble Carmenere Ca2 Costa 91
2007 Undurraga Carmenere Founder’s Collection 91
2007 Vina Morande Carmenere Edicion Limitada 91
2008 Vina Ventisquero Queulat Gran Reserva 91
2010 Antiyal Carmenere Viñedo Escorial 90
2003 Apaltagua Grial Carmenere 90
2012 Apaltagua Carmenere Envero 90
2007 Caliterra Carmenere Tributo 90
2009 Caliterra Tributo Carmenere Single Vineyard 90
2009 Casa Silva Carmenere Reserva 90
2013 Casa Silva The Carmenere Project 90
2005 Casa Silva Carmenere Reserva 90
2011 Casa Tamaya T Carmenere 90
2009 Casa Tamaya Carmenere 90
2009 Casas del Bosque Carmenere Reserva 90
2007 Chono Carmenere Reserva 90
2009 Clos Ouvert Carmenere 90

 

Vídeo: como abrir sua champanhe com um rifle .50

 
As imagens em câmera lenta (veja em 1:37 do vídeo) exibem claramente que o projétil arranca parte da rolha, sendo que a pressão interna da garrafa faz o restante do trabalho. O resultado é realmente impressionante.

Como abrir sua champanhe com um rifle .50

Como abrir sua champanhe com um rifle .50

Malbec World Day 2015 é hoje

 
O “MWD” nasceu na Argentina e foi realizado pela primeira vez no dia 17 de abril de 2011. O evento que se consagra a cada ano, já ganhou a devida visibilidade em sua primeira edição, e teve 72 eventos em 45 cidades de 36 países, mas não parou por aí.

O Malbec World Day vem conseguindo uma enorme visibilidade mundial graças ao apoio do ministério de relações exteriores da Argentina.  Hoje são mais de 40 representações da Argentina ao redor do mundo, que trabalham ano a ano na repercussão que este evento tem hoje nos meios internacionais.

O crescimento do evento acontece de forma contínua. Na edição de 2012, por exemplo, foram realizados mais de 142 eventos em 68 cidades de 43 países ao redor do mundo. As comemorações mais importantes foram nos Estados Unidos com atividades nas cidades de Nova York, Washington, Los Angeles e Seattle. Além disso, cidades do Canadá, como Ottawa, Toronto, Victoria y Vancouver foram destaques importantes para a difusão do evento. Também teve grande repercussão e, países como Reino Unido, Holanda, Colômbia, Peru, México, Costa Rica, Brasil, claro, Argentina seu país de origem.

Malbec World Day

Malbec World Day

Na edição do ano 2013, com formato mais consolidado, foram realizados 106 eventos em 76 cidades de 50 países.  Isso totalizou mais de 1,5 milhões de pessoas participantes das comemorações. Uma oportunidade para mais de 300 vinícolas argentinas presentarem orgulhosos rótulos de vinhos Malbec.

Nas comemorações do ano passado o tema foi: “Malbec Making Noise”, algo como “Malbec fazendo barulho” – um jeito moderno de dizer que o Malbec pode ser um vinho versátil, agitar e agradar praticamente o mundo inteiro.

E para esta nova versão do ano 2015 o tema é “Light, Câmara, Malbec” se espera que seja o maior evento até agora o que vai ser celebrado em mais de 60 cidades ao redor do mundo.

Para saber tudo sobre as celebrações do Malbec World Day, veja este link:

http://malbecworldday.com/events/

Os melhores Malbec da Argentina estão nas degustações de Winechef. Confira!