Üllo: o filtro de vinho que impede ressacas

Este sistema novo retira os sulfitos da bebida que são os principais responsáveis pelas dores de cabeça no dia seguinte.

As  manhãs de sábado vão passar a ser bem melhores. O Üllo é um novo filtro de vinho que promete acabar com a ressaca. Na prática elimina os sulfitos do vinho, os conservantes que são colocados na bebida e que são apontados como os principiais responsáveis pelas dores de cabeça.

O projeto americano esteve em várias campanhas de crowdfunding durante 2015. Agora, o produto já está à venda online e em várias feiras da especialidade. E não precisa de se preocupar com o sabor do vinho, esse mantém-se idêntico, só não fica é com os sulfitos na sua composição.

O Üllo além de filtrar, consegue ainda dar algum ar ao vinho.

Üllo: o filtro de vinho que impede ressacas

Üllo: o filtro de vinho que impede ressacas

Adapta-se com facilidade à maioria dos copos de vinhos e também pode ser colocado no decantor para servir. Até aqui tudo parece bem, mas vem aí outra dor de cabeça: o preço. O conjunto base do Üllo custa 72,89€ e inclui quatro filtros. Cada um só permite filtrar o equivalente a uma garrafa normal (750 ml). Depois tem de comprar mais — uma caixa com 6 unidades fica a 18,21€. Há ainda alguns conjuntos da Üllo com decantor — os preços começam nos 72,89€.

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William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

Propriedade da Vinícola 130 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 100% Carménère
Teor Alcoólico 13,60%
Tipo de Uva Tinta Carménère
Amadurecimento 7 meses em barricas francesas.

 

 William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

 

Visual Vermelho rubi intenso com toques violetas.
Olfativo Com todo o charme que diferencia esta uva, reconhecida como o emblema do Chile, este fiel exponente entrega de forma muito direita as características que definem esta variedade. Notas muito intensas a cerejas e amoras maduras, entrelaçadas com as notas a especiarias, pimentão vermelho, café, chocolate e baunilha, tudo em um contexto simples e ao mesmo tempo muito agradável.
Gustativo No paladar seduz com sua entrada suave e delicada, taninos corretamente maduros e muito bem integrados, que não agridem devido a sua textura macia. Um corpo médio e uma intensa frutuosidade contribuem para desenhar um paladar harmonioso e agradável, muito balanceado no seu nível e no seu estilo. Excelente vinho, principalmente considerando seu modesto preço.
Dica de Harmonização Panelinha de sururu com batatas e farofa de manteiga de garrafa.
Risotto primavera de camarão, com pimentão vermelho e espargos.
Filé mignon com molho de amoras e purê de amêndoas.
Salmão ao molho de couve-flor.
Raviolini de camarões e lagostins ao molho de champignon trufado.
Temperatura de Serviço 14°
Potencial de Guarda 7 anos
Nome da Vinícola William Cole
Ano de Fundação da Vinícola 1999
Pontuação Winechef
William Cole Mirador Selection Carménère, 2010 - 91 pontos Winechef

William Cole Mirador Selection Carménère, 2010 – 91 pontos Winechef

 

O vocabulário da cachaça

Para entender melhor a cachaça, fizemos um pequeno glossário com a explicação de alguns termos e etapas da produção

Após já ter falado um tanto aqui sobre a cachaça, devo fazer um mea-culpa. Não expliquei de antemão alguns termos característicos da bebida e de sua produção, principalmente.

Para se comunicar melhor com a turma da cachaça ou para fazer bonito em uma roda de bar, ou simplesmente para melhor apreciar, eis um pequeno glossário:

 

  • Cachaça:

É a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de 38 % vol. a 48% vol., obtida pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar.

 

  • Aguardente de cana:

É a bebida com graduação alcoólica de 38% vol. a 54% vol, obtida pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar.

Então podemos afirmar que toda cachaça é uma aguardente mas nem toda aguardente é uma cachaça – preste atenção em seus volumes alcoólicos!

 

  • Mosto:

É o sumo açucarado antes do processo de fermentação. Pode ser da cana-de-açúcar para a cachaça, de uvas para o vinho, de cereais para o uísque, etc… No caso da cachaça, é o puro suco da cana!

 

  • Fermentação:

É o processo onde as leveduras vão converter o açúcar existente no mosto em álcool. A levedura come o açúcar e expele álcool, gás carbônico e energia na forma de calor. Após as leveduras terem ingerido todo a açúcar, o mosto vira uma espécie de vinho e é hora de levá-lo ao alambique para que se faça a destilação.

 

O vocabulário da cachaça

O vocabulário da cachaça

 

  • Alambique:

É o equipamento usado na destilação de bebidas espirituosas – simplesmente adoro essa definição. Sua forma básica é de uma panela ou caldeira conectada a uma torre, ligada a uma tromba que leva a uma serpentina de resfriamento. É na saída dessa serpentina onde começa a sair as primeiras gotas de cachaça, ou seja, onde PINGA o resultado da destilação.

 

  • Destilação:

É processo de separação química de diversas substâncias em uma mistura líquida, como água e álcool por exemplo. O vinho da cana possui outras substâncias em sua composição, principalmente as que causam a ressaca, mas, como sabemos a temperatura em que cada uma delas evapora, podemos fazer a separação das frações da destilação: a cabeça, o coração e a cauda. E eliminar o que não for desejado (cabeça e cauda) para guardar somente um destilado puro e agradável (coração).

 

  • Cabeça:

Fração inicial do processo de destilação, representa entre 5% e 15% do volume total e contém substâncias tóxicas como o metanol.

 

  • Coração:

É a parte boa da destilação. Rica em ésteres e substâncias que conferem aroma e sabor à cachaça. Corresponde a cerca de 70% a 80% do volume gerado.

 

  • Cauda (ou rabo):

É a parte final, cerca dos 10% finais. Confere mal cheiro e sabor acre.

Após a separação e eliminação da frações de cabeça e cauda, é hora ir para a próxima etapa, que pode ser o engarrafamento ou até o envelhecimento por vários anos em barris de madeira. Antes disso, no entanto, é habitual colocar o coração para descansar. Literalmente. Isso quer dizer que, antes da cachaça ir para a garrafa ou para o barril, é normal deixar o líquido repousar por um período que varia de 3 a 6 meses em um recipiente inerte (aço inoxidável ou madeira neutra), que não vai transferir cor e sabor à bebida.

Assim, quando lhe for oferecida uma cachaça de alambique, saiba que aí vem coisa boa, uma bebida pura feita com o coração. Literalmente.

 

Fonte: Paladar Estadão

Cidade italiana ganha fonte de vinho; a bebida é gratuita

Uma cidade na Itália, país conhecido pela culinária e vinhos, acaba de ganhar um presente saboroso: uma fonte de vinho. Em vez de água, a fonte jorra a bebida alcoólica, e fica localizada dentro de um vinhedo na região de Abruzzo. A melhor parte é que não é preciso pagar para tomar uma taça do vinho da fonte.

Segundo informações do site “The Local”, a Itália tem outras fontes de vinho, mas esta, localizada na vinícola Dora Sarchese, na cidade Caldari di Ortona, é a primeira que vai oferecer vinho 24h por dia ininterruptamente.

A estratégia é aproveitar o fluxo de peregrinos que passam pela cidade fazendo o caminho de São Tomás de Aquino, uma rota turística, para movimentar a fonte e a vinícola.

 

Cidade italiana ganha fonte de vinho; a bebida é gratuita

Cidade italiana ganha fonte de vinho; a bebida é gratuita

A fonte tem o formato de um barril, com aproximadamente três metros de diâmetro. Dentro, há uma torneira, de onde as pessoas poderão coletar o vinho.

A fonte foi inaugurada nesta semana e atraiu centenas de pessoas para provarem o vinho.

Os organizadores ressaltam que a atração não será um espaço para beberrões e, sim, para apreciadores.

 

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Peterlongo contrata enólogo francês, com foco no trabalho dos vinhedos

O francês Pascal Marty é o novo enólogo da Peterlongo.

A vinícola brasileira fundada em 1915 e única que pode chamar seu espumante de champanhe. A chegada de Marty foi anunciada na semana passada – desde o ano passado, o francês tinha planos de assumir uma vinícola por aqui e elaborar um vinho premium. Residente no Chile onde tem uma vinícola com o seu nome, Marty ficou conhecido por participar da criação das vinícolas Opus One, nos Estados Unidos, e Almaviva, no Chile.

O contrato assinado entre Marty e Luiz Sella, sócio da Peterlongo, tem validade de dez anos.

Qual o maior desafio de ser o novo enólogo da Peterlongo?

Vou atuar como consultor da Peterlongo para todos os assuntos técnicos, como vinhedos e vinificação. Fazer um vinho é um trabalho de equipe, não de uma só pessoa. No caso da Peterlongo, a equipe tem a enóloga Deise Tempass como responsável. É uma profissional esperta, que estará comigo em todo o projeto. Como sempre, quando se quer fazer grandes vinhos, o desafio está nos vinhedos. Sem uma uva excelente, não há como produzir grandes vinhos. Assim o desafio para os próximos anos é concentrar o trabalho de viticultura nos vinhedos. Apesar de eu ter algumas ideias do tipo de trabalho que queremos desenvolver, temos obviamente de aprender com as respostas do vinhedo e ir ajustando as coisas nesse caminho.

Peterlongo contrata enólogo francês, com foco no trabalho dos vinhedos

Peterlongo contrata enólogo francês, com foco no trabalho dos vinhedos

Ao longo da sua carreira, você focou nos vinhos tranquilos. Como será elaborar espumantes?

A base dos espumantes são os vinhos tranquilos. Por isso, os mesmos conceitos se aplicam, sobretudo no que se refere aos trabalhos na vinícola e na mescla dos vinhos.

O que mais te impressionou na Peterlongo?

Sobretudo a sua história. Sempre trabalhei com empresas que tinham uma longa trajetória e a Peterlongo é uma dessas. Sem falar que é a primeira e a única marca de champanhe no Brasil

(aqui, uma explicação: a Peterlongo tem o direito de chamar seus espumantes de champanhe por elaborar vinhos espumantes desde 1915, antes de a região de Champanhe obter o direito internacional de limitar o uso da palavra champanhe à região francesa)

Como conciliar o trabalho no Brasil com o seu projeto no Chile?

Não há complicações, ao contrário. O meu projeto pessoal necessita que eu viaje muitas vezes para o Brasil para promover os meus vinhos. Agora vou aproveitar essas viagens para trabalhar na Peterlongo. São trabalhos complementares.

 

Fonte: Revista Menu

Vinho ManzWine Penedo do Lexim 2013

Surpreendente densidade, caracterizando-se por um estilo claramente frutado e juvenil.

País Portugal
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2013
Sub-Região Lisboa
Uva Aragonez e Touriga Nacional.
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta Assemblage

 

Vinho ManzWine Penedo do Lexim 2013

Vinho ManzWine Penedo do Lexim 2013

 

Visual Vermelho rubi brilhante e intenso
Olfativo Exibe com charme e elegância acentos de violeta, cereja madura e confeitura de amora, se destacando por profunda expressão. A presença de frutas negras é muito abundante e, no início, cede espaço gradativo aos aromas florais que aportam na complexidade desse excelente tinto português.
Gustativo Excelente ataque no palato, com surpreendente densidade, caracterizando-se por um estilo claramente frutado e juvenil. Seu passo em boca demonstra taninos de fina granulação aliados ao frescor vivaz. É um vinho delicioso, com todos seus elementos em pleno equilíbrio.
Dica de Harmonização Devido a maciês dos taninos, acompanha bem peixes gordurosos, massas em geral, aves, carnes brancas a algumas carnes vermelhas.
Temperatura de Serviço 15 ºC
Potencial de Guarda 6 anos
Nome da Vinícola ManzWine
Pontuação Winechef

Vinho ManzWine Penedo do Lexim 2013 - 91 pontos Winechef

Vinho ManzWine Penedo do Lexim 2013 – 91 pontos Winechef

Produtores de vinho da França brindam ‘brexit’ por alta nas vendas

A combinação entre a saída britânica da União Europeia —’brexit— e a crescente demanda asiática deu aos vinhos de Bordeaux, no sudoeste da França, um empurrão depois de anos de calmaria.

Os vendedores de vinho reportaram que as vendas do mês passado foram as melhores em cinco anos.

Embora muitos dos vinhos de Bordeaux, como o Château Lafite Rothschild e o Château Margaux, sejam negociados em todo o mundo, grande número deles fica armazenado no Reino Unido e tem preços definidos em libras. Como resultado, quando a libra caiu acentuadamente depois da decisão britânica de deixar a União Europeia, em junho, os compradores internacionais se beneficiaram de uma redução de 10% nos preços.

 

Produtores de vinho da França brindam 'brexit' por alta nas vendas

Produtores de vinho da França brindam ‘brexit’ por alta nas vendas

O vinho de Bordeaux tem vínculos com o Reino Unido desde que o rei Henrique 2º adquiriu a região em 1152 como parte do dote em seu casamento com Eleanor da Aquitânia, o que fez da Inglaterra um importante mercado de exportação. Muitos dos principais comerciantes mundiais de vinho mantêm essa tradição, e operam de Londres.

 

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Receita de Petit gâteau

Veja esta receita de uma das mais deliciosas preparações da cozinha francesa.

Ingredientes

250 gramas de chocolate meio amargo ralado grosso

250 gramas de manteiga

5 ovo

5 gema de ovo

3/4 xícaras de açúcar

3/4 xícaras de farinha de trigo

1/2 xícara de noz picadas grosseiramente

chocolate em pó para polvilhar

chantili (ou chantilly) para acompanhar

 

Receita de Petit gâteau

Receita de Petit gâteau

Modo de preparo

Em um refratário, derreta o chocolate e a manteiga no micro-ondas, em potência alta, por 2 minutos, mexendo com uma espátula na metade do tempo.

Em uma tigela, bata bem os ovos com as gemas e o açúcar até obter uma mistura cremosa e esbranquiçada.

Junte aos poucos a farinha.

Adicione o chocolate derretido e as nozes e mexa bem.

Distribua a massa entre dez forminhas de 8 cm de diâmetro e 5 cm de altura, untadas com manteiga.

Em uma assadeira grande, leve ao forno moderado (180 °C), preaquecido, de 15 a 20 minutos ou até que os bolinhos sequem na superfície mas fiquem cremosos por dentro. Reserve.

Desenforme ainda quente e sirva, polvilhado com chocolate em pó, com colheradas de chantili.

 

Para harmonizar:

Tem muitas opções de ótimas harmonizações, principalmente com vinhos tintos doces, tipo Late Harvest, Portos, Marsallas e outros produtos desse estilo.

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Clinton bate Trump em duelo vínico

A campanha para as eleições presidenciais norte-americanas está ao rubro e o desempenho dos dois candidatos, Hillary Clinton e Donald Trump, tem sido noticiado e escrutinado sob os mais diversos ângulos. Faltava este: a revista de artigos de luxo “Robb Report” comparou os vinhos de cada um e a candidata do Partido Democrático ganhou este duelo. Mas o vinho não é dela…

Sobre a mesa, dois vinhos brancos para prova cega. De um lado, o Trump Winery’s 2015 Chardonnay, produzido exclusivamente com uvas da propriedade do candidato do Partido Republicano, situada no estado da Virginia. Do outro, o Clinton Vineyard’s Victory White 2015 Seyval Blanc, um varietal da casta híbrida Seyval Blanc da propriedade de uma grande amiga e admiradora dos Clinton, Phyllis Feder, no estado de Nova Iorque.

Clinton Vineyard’s Victory White 2015 Seyval Blanc

Clinton Vineyard’s Victory White 2015 Seyval Blanc

Alguns membros da equipa da revista consideraram o vinho Clinton “demasiado doce”, outros criticaram o Trump por ter “pouco sabor”. Houve quem não gostasse de nenhum e até quem se recusasse a escolher e declarasse a intenção de votar “independente”… No final, Clinton bateu Trump por apenas quatro pontos, um retrato bem fiel da polarização actual da sociedade dos EUA. Mas há pelo menos duas coisas que estas marcas têm em comum: ambos os vinhos foram servidos no casamento da filha dos Clinton, Chelsea, em 2010; e ambos são relativamente baratos (menos de 20 dólares a garrafa).

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Vinho Triangle Reserva Carignan, 2010

País Chile
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 100% Carignan
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta Carignan
Amadurecimento 12 Meses em barricas

 

Vinho Triangle Reserva Carignan, 2010

Vinho Triangle Reserva Carignan, 2010

 

Visual Vermelho rubi, muito concentrado com reflexos violetas.
Olfativo Outro grande vinho tinto da autoria da dupla de enólogos francesa, que também se responsabilizam pelo celebre Domus Aurea. Este particular Carignan representa o lado mais generoso desta uva cada vez mais famosa no Chile. É aromaticamente muito maduro, com notas a cerejas confeitadas e ameixas acompanhadas pelas notas defumadas aportadas na madeira.
Gustativo Entra no paladar de forma avassaladora, com uma concentração enorme, cheio de sabores e de charme. Seus taninos são compactos e apertam desde o passo de boca, mas há uma acidez também potente que consegue entregar o equilíbrio. É sem dúvida uns dos melhores expoentes chilenos nesta variedade de uva, delicioso para beber como está agora, mas o ideal é guardar, porque só vai continuar melhorando com o passar do tempo.
Dica de Harmonização Cordeiro ratatouille de verduras.
Carnes vermelhas assadas.
Bife de chorizo
Entrecôte grelhado na brasa.
Pontuação Winechef

Vinho Triangle Reserva Carignan, 2010 - 93 pontos Winechef

Vinho Triangle Reserva Carignan, 2010 – 93 pontos Winechef

Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Crazy Wines
Enólogo Responsável Jean-Pascal Lacaze / Rodolphe Bourdeau

 

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