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Nova “camisinha” de vinho promete prolongar a vida de bebida

A criação dispensa que seu vinho tenha de ficar inclinado para baixo na geladeira ou na adega

Pra você que veio aqui pensando que ia encontrar uma camisinha com sabor de vinho, se enganou! Apesar de ser uma ótima ideia, a empresa Wine Condom criou um preservativo de borracha que substitui a rolha depois que você abriu seu vinho.

A novidade, que vem em uma embalagem bem parecida com as traidicionais camisinhas, é feita de borracha e tem apenas disponível na cor preta. Segundo a fabricante, ela ainda dispensa que a garrafa seja guardada em uma posição inclinada na geladeira, já que o vinho não precisará umedecer a rolha.

Camisinha de Vinho

Camisinha de Vinho

As camisinhas de vinho podem já estão sendo vendidas pela web e custam US$ 15,70, o equivalente a R$ 50.

Ah, só mais uma coisa: os fabricantes não recomendam que o produto seja usado em garrafas de champanhe ou prosecco, já que essas bebidas são gaseificadas e isso produziria uma bolha de ar no bico da garrafa.

 

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Vivino: a rede social que virou loja de vinhos

Um dos mais populares aplicativos de vinho do mundo, Heini Zachariassen – Criador do app Vivino planeja ampliar sua atuação no Brasil ao lançar e-commerce

Você já usou o Vivino? Aquele aplicativo que lê o rótulo do vinho, avalia a bebida e mostra seu preço em lojas próximas? Pois agora, além de conseguir essas informações, você poderá comprar o vinho em questão pelo aplicativo. Até o fim do ano, o Vivino terá um e-commerce no Brasil.

Seu fundador e CEO, Heini Zachariassen, fez do País uma de suas prioridades desde que os brasileiros se tornaram o segunda maior nacionalidade da rede social que abastece o site com resenhas de rótulos. Com 2 milhões de usuários, o País só fica atrás dos EUA. “Estamos em negociação com varejistas e importadores, mas já entendemos que nada é muito fácil no Brasil”, diz. Entre as principais dificuldades, cita as “enormes” taxas e a difícil logística.

Um dos mais populares apps de vinho, o Vivino foi criado em 2010 com o objetivo de ser uma “luz” para aqueles que se sentem perdidos diante de uma prateleira de supermercado. Essa era a experiência de Zachariassen, que, segundo conta, até hoje não é especialista.

Heini Zachariassen - Criador do app Vivino

Heini Zachariassen – Criador do app Vivino

O app é sucesso, mas tem muitos críticos, entre eles os que dizem que as informações reunidas são tão básicas que ajudam pouco, e os que acham que é apenas uma plataforma para novos ricos mostrarem seu poder de compra. O CEO rebate: “O Vivino é feito para bebedores ‘normais’. Mas, para os iniciantes, valem ouro.”

O app começou a vender vinhos fora do Brasil há dois anos e o e-commerce já funciona em sete países e deverá aportar por aqui com as vendas nos próximos meses.

 

ADEGA CHEIA

Os números da Vivino:

10 milhões de rótulos estão catalogados no Vivino hoje. Por dia, 300 mil rótulos são escaneados em todo o mundo.

20 milhões de usuários estão cadastrados no aplicativo, que recebe um novo cadastro a cada dois segundos.

A rolha e o vinho


Todo sobre a relação da rolha de cortiça e os vinhos

Ainda que nada tenha diretamente a ver com vinho, a rolha de cortiça desempenha um papel decisivo na sua conservação em garrafa. A sua eficácia nesta função tem originado grande polémica e ao longo dos últimos anos têm surgido novos vedantes.

Cortiça, alumínio, plástico e vidro são as matérias-primas utilizadas no fabrico de vedantes para garrafas de vinho. Mas nem sempre foi assim. Até há bem pouco tempo a rolha de cortiça era o único vedante utilizado. O exponencial aumento dos engarrafados a partir da segunda metade do século passado e, fundamentalmente, o aumento de problemas com o “gosto a rolha” atribuído à rolha de cortiça, desencadeou uma revolução no mercado de vedantes para vinho.

A nobre rolha de cortiça

A cortiça consiste num tecido vegetal com centenas de milhões de células suberizadas, inertes e impermeáveis. Estas células, cheias com gás, formam uma estrutura compressível e elástica. A cortiça pode ser comprimida para metade do seu volume sem perder flexibilidade e possui a particularidade única de poder ser comprimida numa dimensão sem alterar a outra.

Estas características fazem da cortiça um vedante natural impermeável com extraordinária eficácia. Ao longo de séculos tem ajudado a escrever a história do vinho que hoje conhecemos. É, por assim dizer, o maior aliado do homem na conservação e melhoramento dos vinhos acondicionados em garrafa. Para muitos a rolha de cortiça é parte integrante da imagem da garrafa de vinho. Até quando?

A rolha e o vinho

A rolha e o vinho

Início das Hostilidades da rolha de cortiça

A revolução de Abril de 1974 trouxe os primeiros problemas à rolha de cortiça. Os montados mudaram de mãos e a cortiça era por vezes tirada apenas com 6 anos de idade. Na década de 80, a qualidade das rolhas diminuiu significativamente e nos finais da década surgiam os primeiros processos movidos por produtores de vinho australiano contra os seus fornecedores de rolhas. A lei acudia ao lesado e o negócio da rolha de cortiça natural começou a tremer.

Em 1989, a indústria portuguesa de fabrico de rolhas era fortemente censurada por muitos produtores de vinho. Meio mundo reclamava da fraca qualidade das rolhas de cortiça. Nesse mesmo ano, enquanto poderosas cadeias inglesas de distribuição começam a testar rolhas sintéticas e cápsulas de rosca, as companhias portuguesas de cortiça, em conjunto com o governo, fundam o Centro Tecnológico da Cortiça (CTCOR) em Santa Maria de Lamas. Objetivo – Apurar as causas dos problemas de qualidade das rolhas.

Continua…

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Aparelho promete ser capaz de prever a percepção de sabores por parte dos sommeliers

Pesquisadores do Instituto de Indústrias do Futuro da University of South Australia desenvolveram um aparelho capaz de identificar as características químicas, a idade e até o tipo de barril em que o vinho foi envelhecido. Batizada de “língua eletrônica”, a nova tecnologia promete prever também os sabores percebidos pelos sommeliers.

Dispondo desse diferencial, espera-se que o dispositivo possa detectar em escala industrial a qualidade das bebidas, antes de serem colocadas à venda.

“Você não pode ter uma pessoa provando cem vinhos por dia, por isso o sensor será muito útil nessa tarefa”, comentou o pesquisador responsável pela inovação, Doutor Xavier Ceto Alseda.

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Fabricado com eletrodos de ouro, platina e carbono, o dispositivo mede os sinais eletroquímicos de açúcar, fenóis e outros componentes do vinho para criar uma “impressão digital” para cada bebida.

O serviço já foi testado com 52 rótulos espanhóis da região de Catalunha, que serviram de base para os parâmetros do sensor.

 

Happy hour com cerveja para cachorro nenhum botar defeito

Não é segredo que os italianos tenham uma queda por animais domésticos. Cães e gatos já receberam até herança com direito a testamento contestado judicialmente e briga em tribunal… mas isso é outro assunto. A última novidade é o happy hour canino com direito até a cerveja oferecido pelo CANbrige University, um canil de primeira, na cidade de Nápoles.

Além de biscoitos com nutrientes balanceados e brincadeiras lúdicas, a ‘cachorrada’ ainda pode degustar uma deliciosa cerveja fabricada pela Nat Pharma, Barks Beer. Adequada para todas as idades, inclusive filhotes, a bebida não contém álcool, conservantes, colorantes e lúpulo.

O drink é realizado somente malte de cevada, caldo de carne e verduras em pó, além de boswellia serrata, uma planta que ajuda a prevenir a deterioração da cartilagem e tecido das articulações. Tudo para que o cãozinho não volte embriagado para casa!

Happy hour com cerveja para cachorro nenhum botar defeito

Happy hour com cerveja para cachorro nenhum botar defeito

 

Fonte: Globo.com

Lançada taça que não derrama vinho

 

Uma empresa de design de São Francisco criou uma taça de vinho à prova de respingos e derramamento

Depois de quatro anos de pesquisas, a Superduperstudio, uma empresa de design de São Francisco, na Califórnia, anunciou ter criado uma taça de vinho à prova de respingos e derramamentos.

O projeto, chamado de Saturn, conta com uma extremidade curva acima de uma base menor em relação ao corpo do recipiente.

Em entrevista, um representante da empresa comentou a invenção: “Essas taças representam a nossa reinvenção da técnica italiana de produzir vidros, da qual nós nos apropriamos para prevenir manchas, respingos e derramamentos indesejados.

Quatro anos de pesquisas culminaram no Saturn, que é surpreendentemente leve e agradável de usar”. Segundo o representante, se a taça for derrubada ela cairá sobre a ampla borda curva e assim, não haverá respingos ou derramamentos.

O Saturn é moldado à mão antes de ser colocado em uma forma. Depois disso, é colocado em baixa temperatura para ser fortalecido. A taça, que tem capacidade para 175 ml, ainda não teve o preço revelado pelos fabricantes. Confira o vídeo para ver como ela funciona:

Lançada taça à prova de derramamento de vinho

Lançada taça à prova de derramamento de vinho

Vinícola de SC aposta em vinho que já vem na taça

Villaggio grando, no Meio-Oeste, quer garantir que o produto seja servido em locais onde seja inconveniente guardar garrafas de vidro

vinícola Villaggio Grando, do Meio-Oeste catarinense, quer garantir que seu vinho chegue a aviões, navios, aeroportos, baladas e qualquer outro lugar onde for inconveniente guardar garrafas e taças de vidro. Para isso, inventou um produto que reúne a praticidade do copo e o sabor do vinho merlot.

Para o primeiro lote, a empresa, situada numa fazenda em Água Doce, está produzindo duas mil unidades do produto.  O lançamento será dia 23 de setembro, em São Paulo.

Cada taça de plástico tem 187 mililitros, cerca de 25% do conteúdo de uma garrafa. E o processo é feito de forma semiautomática, até o vinho ser lacrado com prazo de validade de um ano. Como é um produto inédito na América do Sul, os equipamentos de produção tiveram que ser manufaturados.

Vinícola de SC aposta em vinho que já vem na taça

Vinícola de SC aposta em vinho que já vem na taça

— A ideia nasceu na Argentina, depois de eu ver um pessoal na pista de dança bebendo vinho com garrafa e taça na mão — conta Alexandre Furniel, idealizador da criação e parceiro comercial da Villaggio Grando.

Com a ideia na cabeça, Furniel procurou o designer industrial Adriano de Lucca para desenvolver o conceito e as máquinas necessárias para a fabricação.

Agora a vinícola aposta no potencial do produto para ganhar espaço, em especial, como uma solução prática para ser oferecida no serviço de bordo durante viagens áreas.

— Foi a primeira coisa que pensei para o produto — conta Guilherme Grando, um dos administradores da empresa, destacando que também há espaço para inserir a solução de ter o vinho em taças, já pronto para o consumo, em casas noturnas.

O primeiro lote é apenas da variedade merlot, mas há planos de também oferecer ao mercado opções de vinho branco e rose.

Fonte: Diário Catarinense

Empresa japonesa lança vinho para gatos

 

Você pode tomar um vinho na companhia de um gato. Pelo menos no Japão…

É que a empresa japonesa de produtos para pets chamada B&H Lifes começou a vender um vinho feito especificamente para os felinos.

O “Nyan Nyan Nouveau” (em japonês, “nyan nyan” é o equivalente ao nosso “miau miau”) não contém álcool, mas é feito com um suco que tem como base uvas Cabernet.

A empresa decidiu desenvolver a bebida para aqueles que querem comemorar aniversários ou qualquer outra data festiva com seus gatos amados.

Uma garrafa de “Nyan Nyan Nouveau” custa ¥ 410 (cerca de R$ 9). E, ao contrário do vinho real, ele não fica melhor com a idade. A B&H Lifes recomenda o consumo da bebida em até um ano após a fabricação.

Empresa japonesa lança vinho para gatos

Empresa japonesa lança vinho para gat


 

Fonte: Globo

Espanhóis produzem Gik, o primeiro vinho azul do mundo

Gik e uma Bebida com inédita coloração e demorou dois anos para ficar pronta.

Sem tradição viticultora, seis jovens espanhóis inovam o mundo da enologia ao produzir o Gik, primeiro vinho de coloração azulada do mercado, feito com uvas brancas e tintas. O vinho demorou dois anos para ser desenvolvido, e os jovens tiveram ajuda de pesquisadores da Universidade do País Basco e do departamento de pesquisa alimentar do governo basco no desenvolvimento do rótulo.

Espanhóis produzem primeiro vinho azul do mundo

Espanhóis produzem primeiro vinho azul do mundo

O vinho base é criado a partir de uvas vermelhas e brancas e, logo em seguida, há a adição de antocianinas e pigmentos índigos (que dão a cor azul à bebida). Por fim, acrescentam-se adoçantes para suavizar o sabor do vinho. Seus fabricantes recomendam que o vinho seja servido frio, devido à sua doçura.

De acordo com o site oficial do Gik, a cor azul do vinho representa “movimento, inovação, mudança, fluidez e infinito”. A primeira remessa para venda será em lote promocional, com custo de 10 euros a garrafa, e o plano é produzir o Gik em diferentes vinícolas espanholas, de acordo com a demanda. O vinho tem 11,50% de teor alcoólico.

 

Fonte: Decanter/Adega

Cientista quer ressuscitar os vinhos bíblicos

 

Um pesquisador israelense tem como missão cultivar as mesmas uvas usadas no tempo do Rei David

O projeto, financiado em parte pelo governo de Israel, busca encontrar e usar antigas variedades de uvas nativas do país, criando vinhos idênticos aos citados nas histórias da Bíblia. Sob o comando do Dr. Elyashiv Drori, pesquisadores da Ariel University vão comparar uvas nativas da região com descobertas feitas em sítios arqueológicos. Segundo o biólogo e colaborador do projeto, Mali Salmon-Divol, a pesquisa pode apontar, de acordo com amostras encontradas, se o Rei David, por exemplo, bebia vinho tinto ou branco, ou se o vinho era forte ou fraco.

Cientista quer ressuscitar os vinhos bíblicos

Cientista quer ressuscitar os vinhos bíblicos

Há três anos envolvidos no projeto, Drori e sua equipe já encontraram 100 variedades únicas de Israel, das quais dez se mostraram apropriadas para a produção de vinho. Contudo, cientistas encontraram uma dificuldade. As áreas estudadas eram de domínio muçulmano no passado, assim muitas variedades foram perdidas uma vez que o álcool não era permitido.

Os cientistas agora se preparam para sequenciar o genoma das variedades descobertas e assim, confrontá-las com as amostras retiradas de escavações arqueológicas em Israel. Para Drori, o projeto faz parte de um desejo de que o país seja um produtor de vinhos nativos. “Não é interessante produzir Chardonnay aqui em Israel porque há Chardonnay que vem da Califórnia. É muito mais interessante produzirmos variedades daqui mesmo que se relacionem com a história do país desde muito tempo atrás”, declarou o cientista.