Os 25 vinhos mais caros da Espanha em junho 2017

 

Vinho

Tipo de uva

Pont.

Preço Meio

Teso La Monja, Toro, Spain Tempranillo 92 898
Dominio de Pingus, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 95 747
Descendientes de J. Palacios La Faraona, Bierzo, Spain Mencia 95 670
Alvaro Palacios L’Ermita Velles Vinyes, Priorat DOCa, Spain Grenache (Garnacha) 95 651
Vega Sicilia Unico Gran Reserva, Ribera del Duero, Spain Cabernet – Tempranillo 93 359
Bodegas Hermanos Sastre ‘Vina Sastre’ Pesus, Ribera del Duero, Spain Cabernet – Merlot – Tempranillo 93 270
Clos i Terrasses Clos Erasmus, Priorat DOCa, Spain Grenache (Garnacha) 94 264
Dominio de Es ‘La Diva’, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 92 261
Dominio de Pingus Amelia, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 93 258
Bodegas Contador – Benjamin Romeo ‘Contador’, Rioja DOCa, Spain Tempranillo 94 253
Artadi Vina El Pison, Rioja DOCa, Spain Tempranillo 95 242
Tinto Figuero Tinus, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 92 178
Numanthia ‘Termanthia’, Toro, Spain Tempranillo 93 177
Bodegas Hermanos Perez Pascuas Vina Pedrosa ‘Perez Pascuas’ Gran Reserva Seleccion, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 91 174
Terroir Al Limit Soc. Lda. Les Manyes, Priorat DOCa, Spain Grenache (Garnacha) 94 170
Terroir Al Limit Soc. Lda. Les Tosses, Priorat DOCa, Spain Carignan (Carinena) 93 162
Bodegas Roda Cirsion, Rioja DOCa, Spain Tempranillo 93 149
Jorge Ordonez & Co. No 4 Esencia, Malaga, Spain Muscat of Alexandria 92 145
Bodegas Muga Aro, Rioja DOCa, Spain Rioja Red Blend 93 143
Bodegas Arzuaga Navarro ‘Gran Arzuaga’, Ribera del Duero, Spain Rare Red Blend 91 141
Anima Negra Son Vi Negre de la Terra de Mallorca, Spain Callet 89 132
Terra Remota Usted, Emporda, Spain Grenache – Syrah 90 131
Artadi El Carretil, Rioja DOCa, Spain Tempranillo 94 130
Finca Villacreces ‘Nebro’, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 91 129
Pago de Los Capellanes Parcela El Picon, Ribera del Duero, Spain Tempranillo 92 127
Os 25 vinhos mais caros da Espanha em junho 2017

Os 25 vinhos mais caros da Espanha em junho 2017

Fonte: Win Wine Searcher.

Vinho Herdade Da Mingorra Vinhas da Ira, 2008

País Portugal
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Uva Alfrocheiro, Aragonez, Alicante Bouschet, Touriga Nacional
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 18 meses de estágio em madeira de carvalho francês.
Vinho Herdade Da Mingorra Vinhas da Ira, 2008

Vinho Herdade Da Mingorra Vinhas da Ira, 2008

 

Visual Púrpura, quase negro.
Olfativo Apresenta uma fragrância muito potente, com caráter e personalidade, dominada pelos aromas secundários provenientes dos 18 meses que estagiou em barricas de madeira novas e também com fruta nítida, deliciosa e madura que aporta harmonia e balanço a um vinho sedutor, com notas a lavanda e grafito mais a clara presença de groselha e cerejas provenientes da uva. Muita complexidade aromática, notas de chocolate, canela, cedro e baunilha aparecem para completar seu espectro olfativo em um vinho de um aroma de altíssimo nível.
Gustativo Absolutamente coerente na boca. Repete-se a abundância de elementos aportados pela madeira, muito café, chocolate, tudo apoiado por taninos de textura sólida e compacta, que já estão em perfeita sintonia com os outros elementos do vinho. Ele é maciço, profundo, denso e concentrado, com uma acidez deliciosamente refrescante. Um excelente vinho com toda a beleza dos grandes vinhos de Alentejo, muito recomendável.
Dica de Harmonização Carré de cabrito em crosta de ervas.
Jarret de vitela ao molho escuro do próprio cozimento com polenta italiana cremosa ao aroma de alecrim.
Filé mignon recheado com folhas de rúcula e queijo brie, coberto por molho de amoras acompanhado de mini batata rosti.
Tartare de mignon com “gema” de parmesão, risoto de aspargos frescos, alho-poró e azeite de trufas.
Coxa de pato confeitada com aroma de alecrim, risoto de cogumelos e espumante, crocante de alho.
Temperatura de Serviço 17°
Potencial de Guarda 15 anos
Nome da Vinícola Herdade Da Mingorra
Pontuação Winechef

Vinho Herdade Da Mingorra Vinhas da Ira, 2008 - 94 pontos Winechef

Vinho Herdade Da Mingorra Vinhas da Ira, 2008 – 94 pontos Winechef

 

Procon encontra alimentos vencidos em sete restaurantes famosos de SP

Fundação fiscalizou 23 restaurantes entre 8 e 13 de junho na capital

Entre os produtos vencidos estão: temperos, farinha, creme de cacau, chocolate, feijão, chá, peixe, carne e ovos.

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) encontrou alimentos com prazo de validade vencido em sete dos 23 restaurantes famosos que foram fiscalizados na capital entre os dias 8 e 13 de junho.

Entre os produtos vencidos estão: temperos, gelatina, polvo, molho de tomate, farinha de milho, fermento, creme de cacau, chocolate, feijão, chá, peixe, carne, ovos e doce.

De acordo com o Procon, seis dos restaurantes visitados também apresentaram irregularidades por não manterem afixado na entrada o cardápio com a relação de preços.

As empresas irregulares responderão a processo administrativo, podendo ser multadas. Todos os restaurantes vistoriados continuam funcionando normalmente. Os alimentos vencidos tiveram as embalagens fotografadas e, caso sejam utilizados pelos estabelecimentos, os responsáveis responderão queixa-crime.

Fiscais do Procon encontraram comida vencida em sete restaurantes famosos de São Paulo (Foto DivulgaçãoProcon-SP)

Fiscais do Procon encontraram comida vencida em sete restaurantes famosos de São Paulo (Foto DivulgaçãoProcon-SP)

 

Produtos vencidos

Confira abaixo quais são os sete restaurantes que mantinham na cozinha produtos vencidos para preparo de pratos:

 

Amadeus: temperos, gelatina, saladinha de polvo, molho de tomate

Eataly: 12,8Kg de massas, 4Kg de farinha de milho, fermento em pó, 130Kg de creme de cacau e 40Kg de chocolate

Fogo de Chão Moema: feijão, tempero, chá preto, lombo de bacalhau, peixe

Jardim de Napoli: massas e molho de tomate de fabricação própria

Outback Moema: costelas temperadas, tortillas de milho

Paris 6: 5kg de linguiça

Pizzaria Dona Firmina: ovos de codorna e suspiro

 

Sem preço

Veja quais são os seis restaurantes que não informavam o preço dos pratos na entrada:

Coco Bambu

D.O.M.

Emiliano

Jardim de Napoli

Pizzaria Dona Firmina

Pizzaria Quintal do Bráz

Procon encontra alimentos vencidos em sete restaurantes famosos de SP

Procon encontra alimentos vencidos em sete restaurantes famosos de SP

Defesa

Em nota, o Fogo de Chão alegou que quase todos os itens vencidos “não são de uso no cardápio e sim amostras recebidas de fornecedores diversos que estavam segregadas para descarte, procedimento este que já foi realizado”. A exceção é o tempero em pó, que é utilizado e estava fora da validade havia 4 dias. “A ação corretiva no procedimento de checagem de validade já foi tomada e o produto foi descartado”, completou.

O Jardim de Napoli, por sua vez, disse que a visita do Procon ocorreu em um momento de troca de turno da equipe e que os produtos seriam separados para descarte. O gerente do restaurante, Adolfo Scardovelli, ressaltou que os itens citados são de fabricação própria e não estavam estragados. “Casa está aberta para quem quiser conhecer a cozinha e o armazenamento dos ingredientes”, completou por telefone.

Já o Outback disse, por nota, que prestará os devidos esclarecimentos ao Procon-SP sobre os dois produtos vencidos encontrados em um de seus restaurantes. A rede fez questão de reforçar que tem “compromisso com a segurança alimentar e a higiene de seus produtos em suas operações”.

A pizzaria Dona Firmina alegou, também em nota, que os produtos fora de validade encontrados não seriam preparados para os clientes. “Eles tinham sido deixados por um representante que queria apresentar o seu produto e, ainda dentro do prazo de validade, foram doados aos funcionários, que esqueceram de levar para casa”, explicou.

O restaurante D.O.M, do chefe Alex Atala, que não tinha a relação de preço afixada na entrada, falou em “falha pontual”. “O nosso cardápio sempre esteve disponível para os clientes, desde a abertura da casa. Mas, por uma falha pontual, não estava na porta do restaurante. A questão já está sendo solucionada”, disse, por nota.

A pizzaria Quintal do Bráz afirmou que “corrigiu prontamente” o problema da falta dos preços do cardápio na entrada e que “não houve nenhum impacto para os clientes”.

Todos os demais restaurantes citados foram procurados pelo G1, mas não haviam se posicionado até a última atualização desta reportagem.

 

Fonte: Globo

 

Descubra qual é o melhor azeite extra virgem e quais têm indícios de fraude

 

Testamos 19 marcas de azeites extravirgens e constatamos que, 7 são virgens e 4 têm indícios de fraude contra o consumidor, já que pelos padrões da lei, não podem ser considerados azeites.

Se você costuma optar pelos azeites extravirgens por acreditar que eles sejam mais puros, saborosos e saudáveis, é melhor tomar cuidado, pois você pode estar sendo enganado.

Das marcas de azeites que testamos, boa parte dos que se dizem “extravirgens”, na verdade, não passa de “virgens” e alguns são até “lampantes”.

Verificamos se havia produtos adulterados, ou seja, comercializados fora das especificações estabelecidas por lei. E, também que preço e renome nem sempre são sinônimos de maior qualidade. O melhor do teste foi, de fato, o que custa mais caro entre os testados. Porém, nossa avaliação mostra que há outros produtos de boa qualidade que custam bem menos.

Fizemos a análise sensorial em laboratório reconhecido pelo Conselho Oleico Internacional (COI). Eles avaliaram a qualidade das amostras quanto ao aroma, à textura e ao sabor de acordo com parâmetros técnicos. Segundo a legislação, em azeites extravirgens não podem ser encontrados defeitos na análise sensorial.

Qual é o melhor azeite extra virgem ?

Qual é o melhor azeite extra virgem ?

Analisamos diversos parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes:

Presença de óleos refinados;

Adição de óleos obtidos por extração com solventes;

Adição e identificação de outros óleos e gorduras;

Adição de outras gorduras vegetais;

Na análise sensorial, apenas oito marcas tinham qualidade de azeite extravirgem de acordo com os especialistas. Entre as outras, sete alcançaram defeitos que, pela legislação, as caracterizavam como azeites VIRGENS. São elas: 

Borges.

Carbonell.

Beirão.

Gallo.

La Espanhola.

Pramesa.

Serrata.

 

As quatro marcas com problemas de FRAUDE foram também consideradas, pela análise sensorial, como azeites lampantes. São elas:

Tradição.

Quinta da Aldeia.

Figueira da Foz .

Vila Real.

 

Fonte: Proteste.org.br

Receita: Risoto de Quinoa com Salmão

Quinoto: prato é um risoto que troca o arroz pela quinoa

Já ouviu falar em quinoto? O prato é uma versão do bom e velho risoto, que, no lugar do arroz, leva a quinoa. Saudável e delicioso, o quinoto combina com peixes como o salmão.

 

Quinoto de Los Incas

Rendimento: 1 porção

Tempo de preparo: 12 a 15 minutos

 

Ingredientes:

500 ml de caldo de legumes

100 g de quinoa

1 cebola branca

30 ml azeite de oliva extra virgem

10 g de manteiga

100 g de cogumelo Paris fresco

2 folhas de radicchio

50 ml de creme de leite

50 g de queijo parmesão Grana Padano

30 ml de vinho branco

200 g de salmão

Sal

Pimenta do reino fresca

Receita: Risoto de Quinoa com Salmão

Receita: Risoto de Quinoa com Salmão

 

Modo de preparo:

Aqueça o caldo de legumes em uma panela. Quando levantar fervura adicione a quinoa, um pouco de sal e deixe cozinhar por 8 minutos. Retire o ingrediente da panela e reserve em um recipiente em banho maria com água e gelo. Essa técnica irá interromper o cozimento da quinoa.

Esquente uma frigideira, coloque o azeite e a manteiga. Corte a cebola em juliana (em tirinhas). Cozinhe a cebola em fogo muito baixo até caramelizar.  Na sequência adicione os cogumelos Paris cortados em 4 partes. Com os cogumelos cozidos, acrescente as folhas de radicchio cortadas em chiffonade (bem fininho). Agregue o vinho branco e uma pitada de sal. Acrescente a quinoa e o creme de leite, misture todos os ingredientes e deixe reduzir. Para finalizar, acrescente o queijo parmesão ralado e misture até derreter. Deixe repousar por 2 minutos.

Enquanto o quinoto repousa, aqueça o azeite de oliva e manteiga em outra frigideira. Coloque a posta de salmão temperado com sal e pimenta e sele os dois lados do peixe deixando ele ao ponto. Absorva o excesso de gordura com papel toalha.

Para servir, coloque o quinoto ao centro do prato e o filé ao lado. Finalize com pimenta do reino fresca salpicada.

 

Produtor natural do RS tem todos os vinhos apreendidos

Denúncia contra garagista Eduardo Zenker levou à busca e apreensão na quarta-feira; mundo do vinho protesta

O mundo do vinho passou esta quinta-feira (8) em polvorosa, em apoio a um garagista. O produtor de vinhos naturais gaúcho Eduardo Zenker teve toda a sua produção do ano e sua reserva técnica (safras antigas que ficam para análise e degustação) apreendidas pela Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul na quarta-feira (7), em Garibaldi (RS). De acordo com o termo de inspeção da secretaria, os vinhos e outros materiais como garrafas, etiquetas e maquinários foram apreendidos por terem sido encontradas irregularidades sanitárias.

A Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul afirmou que a clandestinidade foi o maior problema do produtor gaúcho. Dentro das condições em que operava, fazer vinho na garagem de casa com uvas compradas de amigos, Zenker poderia apenas produzir para consumo próprio. Para comercializá-los, precisaria de um registro no Ministério da Agricultura.

Zenker é o que o mundo do vinho categoriza como “garagista”, um pequeno produtor que elabora vinhos com mínima intervenção enológica na garagem de casa. Desta forma, não usa muito dos produtos enológicos (leveduras adicionadas, químicos, etc.), tampouco tem grandes estruturas como as vinícolas grandes. Em vez de tanques de aço inoxidável, usa pipas de polipropileno.

Eduardo Zenker

Eduardo Zenker

Embora pareça algo muito brasileiro, a prática é comum em países célebres pelo vinho, como a França, que tem em Jean-Luc Thunevin um de seus principais nomes.

Em entrevista ao blog, Eduardo Zenker se disse “chocado” por ter os vinhos “bloqueados”. Ele é o fiel depositário da sua produção, o que significa que ele está de posse de todas as garrafas, mas não pode fazer nada com elas, apenas guardá-las. E tem 20 dias para apresentar sua defesa. “Como levaram vinhos para análise, eu corro risco de ser penalizado criminalmente. Muito complicada a situação”, afirma. O garagista não tem ideia de quantas garrafas foram apreendidas. “Era tudo o que eu tinha, tem estoque técnico, vinhos de 2008”, diz.

Zenker diz que já tinha informações que havia denúncias sobre ele. “Depois que apareci em um programa de rede nacional, muita gente disse que brios ficaram feridos”, afirma. Ele se referia a um Globo Repórter.

Produtor desde 1999, Eduardo Zenker começou a fazer vinhos da maneira tradicional, até que uma “crise de identidade” o abateu. “Eu não estava feliz ao inocular leveduras importadas da França, da Itália, que não refletiam o meu terreno, o meu quintal. Abri mão de todos os produtos enológicos para realmente expressar a serra gaúcha, o que representa o solo”, afirma.

Com 1,2 hectare de terra onde planta Chardonnay e Pinot Noir, Zenker fez a transição da agricultura tradicional para a orgânica em 2014 por conta própria. Problemas com geadas e pragas, no entanto, o tornaram o cultivo problemático e há três safras ele compra uvas de amigos. Sua produção anual gira em torno de 4 mil a 5 mil litros. “Eu vivo do vinho e da agricultura”, diz.

Produtor natural do RS tem todos os vinhos apreendidos

Produtor natural do RS tem todos os vinhos apreendidos

Um complicador deste caso é que Eduardo Zenker atua na informalidade. Sua mulher, estudante de biologia, se forma no ano que vem e seria a responsável técnica dos vinhos. Por enquanto, ele não tem empresa ou empregados. “Eu reconheço o esforço deles [vinícolas formais], de ter empresa, gerar renda e trabalho. O meu sonho é chegar lá, fomentar a economia local, a comunidade, mas hoje é muito difícil pra mim. Eu estou começando pelas beiradas como um pigmeu”, afirma.

De acordo com o documento da secretaria gaúcha, ele foi orientado a se enquadrar legalmente como produtor da agricultura familiar (produtor de vinho colonial), que tem parâmetros como produção de 20 mil litros com 70% das uvas de produção própria.

Embora desconhecido de muitos, Zenker tem apoiadores fieis em São Paulo, que tem se mobilizado com auxílio jurídico e até financeiro. Uma reunião será realizada na noite desta quinta-feira na Enoteca Saint-Vin Saint para discutir o caso. Um dos temores do grupo é que outros produtores de vinho natural sofram o mesmo problema que Zenker. Eles estão discutindo um modelo para regularizar a situação destes garagistas, como ocorre na Borgonha, por exemplo.

 

Fonte: Estadão

Resultados dos vinhos que venceram o Top Ten, da Expovinis 2017

O concurso Top Ten elege, em prova às cegas, os melhores vinhos presentes na Expovinis 2017, em dez categorias. Jurados especializados provam às cegas os vinhos inscritos pelas empresas participantes do evento.

Confira os campeões Top Ten, da Expovinis 2017:

 

Espumante brasileiro Peterlongo Elegance, na Peterlongo

Espumante importado Gramona La Cuvée Reserva Brut 2012, na Casa Flora e no Porto a Porto

Branco brasileiro Don Guerino Sinais Sauuvignon Blanc 2007, na Don Guerino

Branco importado Clearview Chardonnay Reserve 2014, na Premium

Rosado Chiaretto 2015, na Galeria dos Vinhos

Tinto brasileiro Syrah Speciale 2015, na Casa Veronese

Tinto Novo Mundo Carvalho Vino km 0, na Mundial

Tinto Velho Mundo Península Ibérica – Manzwine Pomar do Espírito Santo Reserva, na All Wine e Lusitanos Brands

Tinto Velho Mundo Itália, França, entre outros – Château Fleur Cardinale Grand Cru Classé 2007, na Casa Flora

Fortificados e doces Porto Messias 10 anos, na Casa Flora e na Porto a Porto

 

Resultados dos vinhos que venceram o Top Ten, da Expovinis 2017

Resultados dos vinhos que venceram o Top Ten, da Expovinis 2017

 

Veja Também:

 

 

Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

País Chile
Propriedade da Vinícola 210 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 100% Carménère
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Carmenere
Amadurecimento 12 meses em barricas de carvalho francês, sendo 25% de primeiro uso.

 

Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

 

Visual Rubi de média concentração, luminoso.
Olfativo Possui aromas mentolados e frutados como de frutas vermelhas maduras, terra úmida e frutas silvestres pequenas, mais suaves notas a menta, tudo em uma grata combinação e evidenciando uma alta complexidade e abundante presencia de aromas terciarios, produto da evolução do vinho na garrafa.
Gustativo Na boca é saboroso e suculento, com boa amplitude e alta concentração. Taninos suaves e doces, sedutora fruta e todo perfeitamente integrado num vinho de alta qualidade e que já atingiu seu ponto máximo de evolução. Surpreende também por um delicioso e longuíssimo final.
Dica de Harmonização Lasanha caseira à bolonhesa.
Almôndegas de carne com molho de vinho e castanhas.
Salmão marinado em sake com molho de cogumelos frescos.
Goulash de carne.
Cassoulet de frutos do mar.
Pimentão vermelho assado e confitado em azeite de castanhas.
Temperatura de Serviço 15º
Pontuação Winechef  

Vinho Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010- 92 pontos Winechef

Vinho Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010- 92 pontos Winechef

Nome da Vinícola Tamaya
Ano de Fundação da Vinícola 2003
Enólogo Responsável José Pablo Martin / Rodolphe Bourdeau

 

Safra de uva 2017 é recorde no Rio Grande do Sul

Mais de 750 milhões de quilos da matéria-prima para elaboração de vinhos, sucos e derivados foram colhidos no Estado. Apresentação dos dados ocorreu na tarde desta quarta-feira (31), no Palácio Piratini, na capital gaúcha

Os 750.612.622 quilos de uva que ingressaram nas vinícolas gaúchas em 2017 totalizam a maior safra a ser processada no Estado. O volume é 5,8% maior que o número registrado em 2011, último recorde registrado, com 709,6 milhões de quilos. Desse total, 89,6% foram de uvas americanas e híbridas e 10,4% de uvas vitis viníferas. Esse ano, 418 vinícolas distribuídas em 68 cidades declararam processamento da matéria-prima, cultivada em 136 diferentes municípios. Os dados foram divulgados na tarde desta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi-RS), em coletiva no Palácio Piratini, com a presença do governador José Ivo Sartori, do secretário Ernani Polo e do presidente do Ibravin, Dirceu Scottá.

“Fomos surpreendidos com o volume final da safra, principalmente em virtude da quebra histórica registrada no ano passado, de 57%. Mas a situação se inverteu esse ano porque a produção de uvas é bastante sensível ao clima e, durante o ciclo vegetativo dessa safra, as condições climáticas foram muito favoráveis”, avaliou o presidente do Ibravin, Dirceu Scottá.

Safra de uva 2017 é recorde no Rio Grande do Sul

Safra de uva 2017 é recorde no Rio Grande do Sul

O bom tempo também colaborou para a qualidade da matéria-prima. “Apesar de não ter sido igual em todas as regiões, de uma forma geral, a sanidade estava excelente, as variedades de colheita mais tardia foram bastante favorecidas e as regiões vitícolas mais altas tiveram condições excepcionais. As vinícolas terão rótulos muito bons à disposição do consumidor”, observou o dirigente.

O governador José Ivo Sartori afirmou que os números da safra são importantes num período de grandes dificuldades que a economia atravessa. “São dados positivos e que certamente contribuirão para a retomada da economia no Estado”, disse. O governador garantiu, ainda, que vai conversar diretamente com o secretário da Fazenda para reduzir a Margem de Valor Agregado (MVA) que incide sobre o vinho.

“Estes números recordes são excelentes, para a produção de vinhos, sucos e espumantes de grande qualidade e também pela recuperação do setor, que agregou mais vinícolas a todo o processo, gerando mais emprego e renda. Este levantamento também foi possível devido a parceria do Ibravin com a Seapi na viabilização do Cadastro Vinícola, que reúne dados da produção no estado, o que permite um mapeamento da produção, servindo como balizador para a elaboração e aperfeiçoamento das políticas públicas para a vitivinicultura do RS”, resumiu o secretário Ernani Polo.

Além do clima propício, o setor observou que, nos últimos anos, apesar de não haver um aumento significativo da área plantada no Estado, algumas cultivares foram substituídas por outras mais produtivas, entre elas a Bordô e as desenvolvidas pela Embrapa Uva e Vinho, como a Lorena, e a Isabel precoce. O aumento de volume mais significativo foi observado principalmente entre os pequenos produtores. Metade da safra deverá ser destinada para os vinhos tranquilos e espumantes e a outra metade para os sucos e derivados.

“O volume processado em 2017 ajudará o setor a equalizar os estoques de passagem, principalmente para os vinhos de mesa e sucos 100%, que no ano passado ficaram abaixo do montante considerado ideal. A projeção é de iniciar 2018 com 281,3 milhões de litros, contra 127,7 milhões registrados em 1º de janeiro desse ano”, informa o vice-presidente do Ibravin e presidente da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho/RS), Oscar Ló.

A comercialização de vinhos e espumantes nacionais recuou 14% no primeiro quadrimestre do ano em relação ao mesmo período de 2016. A retração desacelerou em abril, pois no primeiro trimestre a queda registrada pelo setor, em litros, era de 20%. Os rótulos brasileiros (vinhos de mesa, finos e espumantes) representam 60% do total consumido no país. A comercialização dos sucos de uva 100%, por sua vez, está 6,4% abaixo do mesmo quadrimestre de 2016.

 

Fonte: ABE

https://www.enologia.org.br/noticia/safra-de-uva-2017-e-recorde-no-rio-grande-do-sul

 

Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

O complexo, intitulado “Cidade do Vinho”, estende-se por mais de 400 hectares

O maior produtor de vinho da China vai construir um parque temático dedicado à bebida. Com um investimento de 825 milhões de euros, a Yantai Changyu Pioneer Wines quer potenciar um mercado que está em rápida expansão no país.

O complexo, intitulado “Cidade do Vinho”, estende-se por mais de 400 hectares e inclui réplicas de castelos franceses e italianos, que têm como objetivo recriar o ambiente das tradicionais vinhas europeias.

A Changyu foi fundada em 1892 e produz anualmente cerca de dois milhões de hectolitros de vinho. No ano passado foram vendidos na China 17 milhões de hectolitros de vinho. As receitas da empresa no último ano ascenderam a 133 milhões de euros, um aumento de 5% face ao ano anterior.

A China entrou no top cinco dos maiores consumidores de vinho do mundo em 2011, mas uma campanha lançada pelo Governo no ano a seguir contra os gastos em excesso teve um impacto negativo no setor. O mercado começou a recuperar novamente em 2015 e no ano passado a venda de vinho aumentou 7% no país. Os vinhos internacionais continuam no topo das preferências dos chineses.

Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

 

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