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Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

O complexo, intitulado “Cidade do Vinho”, estende-se por mais de 400 hectares

O maior produtor de vinho da China vai construir um parque temático dedicado à bebida. Com um investimento de 825 milhões de euros, a Yantai Changyu Pioneer Wines quer potenciar um mercado que está em rápida expansão no país.

O complexo, intitulado “Cidade do Vinho”, estende-se por mais de 400 hectares e inclui réplicas de castelos franceses e italianos, que têm como objetivo recriar o ambiente das tradicionais vinhas europeias.

A Changyu foi fundada em 1892 e produz anualmente cerca de dois milhões de hectolitros de vinho. No ano passado foram vendidos na China 17 milhões de hectolitros de vinho. As receitas da empresa no último ano ascenderam a 133 milhões de euros, um aumento de 5% face ao ano anterior.

A China entrou no top cinco dos maiores consumidores de vinho do mundo em 2011, mas uma campanha lançada pelo Governo no ano a seguir contra os gastos em excesso teve um impacto negativo no setor. O mercado começou a recuperar novamente em 2015 e no ano passado a venda de vinho aumentou 7% no país. Os vinhos internacionais continuam no topo das preferências dos chineses.

Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

Produtor chinês investe 800 milhões na “Disneyland do vinho”

 

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Promoção mundial da cortiça arranca na China

O mercado chinês marcou o arranque do InterCork III da Associação Portuguesa da Cortiça – APCOR, com o investimento de €600 mil em ações de promoção e divulgação das rolhas e seus benefícios num mercado-alvo tanto ao nível do consumo, como da importação e produção de vinho.

Com consumidores cada vez mais informados e exigentes, o mercado chinês, ainda, é o 5º maior consumidor de vinho a nível mundial, com uma média de 1,2 litros per capita, e o 4º maior importador de vinhos engarrafados do mundo – num total de €2 biliões.

Segundo a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), a China é o 2º país com a maior área de vinha do mundo, contabilizando 830 mil hectares, posicionando-se atrás da Espanha e à frente da França, sendo já o 9º produtor mundial de vinho, situando-se nos 11,1 milhões de hectolitros.

“A China funciona como mercado influenciador e, neste sentido, queremos que conheçam as nossas propriedades e vantagens. O mercado Australiano, por exemplo, tem voltado as atenções para a cortiça pela influência da clara preferência dos chineses pelas nossas rolhas, visto que, segundo o CRT Market Research, 84% dos consumidores preferem comprar vinhos vedados com cortiça”, afirma João Rui Ferreira, presidente da APCOR.

Promoção mundial da cortiça arranca na China

Promoção mundial da cortiça arranca na China

A primeira iniciativa do InterCork III nesse mercado contou com um stand no Wal-Mart, a maior cadeia de supermercados do mundo, em Beijing, e em apenas dois dias recebeu a participação de mais de 600 pessoas, que foram presenteadas com rolhas e bases de cortiça com o Galo de Barcelos impresso, visto que a China acaba de entrar no ano do Galo.

Para além desta iniciativa, e sendo que a ação não se dirige só aos consumidores, mas também aos líderes de opinião, as ações previstas passarão também por formações com wine educators, o incremento das plataformas digitais (que contam já com mais de 22 mil seguidores), programas de reciclagem, participação em feiras, parcerias com o retalho e, ainda, visitas a Portugal.

A promoção do mercado chinês teve início em 2011, com o primeiro InterCork, e, até ao momento já tinha sido investido €730 mil, aos quais se junta agora o montante de €600 mil para o reforço da divulgação da cortiça.

“Para além do mercado do vinho, sabemos que tanto a China, como todo o mercado sudoeste asiático e médio-oriente, são as regiões do mundo onde as economias mais crescem e a cortiça, quer na área da construção, quer nas outras aplicações tem um enorme potencial de ampliação”, reconhece João Rui Ferreira.

Recorde-se que o InterCork III é um programa de promoção internacional da cortiça que, num investimento de 7,8 milhões de euros, pretende reforçar a preponderância da cortiça em 10 mercados – EUA, França, Alemanha, Itália, China, Brasil, Espanha, Suécia, Dinamarca e Reino Unido – com campanhas segmentadas para cada público. O programa InterCork é financiado pelo Compete 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

 

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

País França
Propriedade da Vinícola 10 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Sub-Região Cru Classé de Saint Émilion
Uva 70% Merlot, 20% Cabernet Franc e 10% Cabernet Sauvignon.
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 20 meses em barrica de carvalho francês de primeiro uso.
Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

 

Visual Vermelho rubi intenso, com bordas alaranjadas.
Olfativo Tem toda a sutileza dos vinhos de Saint Emilion. Este Grand Cru resume toda a elegância e fineza que este único terroir pode entregar. Muito complexo na forma de mostrar seus aromas, tudo em equilíbrio, com tons a cedro, a couro, a caixa de charutos e uma fruta madura, produto de uma safra excelente para este produtor, assim como também para a maioria dos Château’s nesta região.
Gustativo Sempre mantendo a fineza, mostra taninos de deliciosa textura macia em um corpo suave e balanceado. A acidez está perfeitamente equilibrada em um vinho feminino, sensual e sedutor, que já pode ser desfrutado em plenitude. Muito recomendável.
Dica de Harmonização Ravióli de queijo fontina, parmesão e trufa negra fresca.
Tortelli de batata e cebola caramelizada, trufas negras e lascas de parmesão.
Côte de boeuf é servido com o melhor molho bernaise.
Magret de canard ao molho de jabuticaba e purê de batata com tomilho.
Faisão assado ao forno com trufas negras.
Escalope de lagosta com creme de cassis e perfume de trufas brancas à Perigord.
Temperatura de Serviço 17°
Potencial de Guarda 12 anos
Nome da Vinícola Château Haut Gravet
Enólogo Responsável Michel Rolland
Pontuação Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 - 92 pontos Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 – 92 pontos Winechef

 

Moet Hennessy engarrafa o primeiro vinho tinto chinês

Moet Hennessy Estates & Wines, produtores de vinhos como Cloudy Bay e Cheval des Andes, estão se preparando para lançar seu muito esperado vinho tinto chinês nas próximas semanas, com um lançamento internacional programado para o outono de 2015.

O vinho, que é cultivado nas montanhas do Himalaia alcança o norte da província chinesa Yunnan, próximo da fronteira com o Tibet, é produzido com uvas Cabernet Sauvignon cultivadas entre 2.200 e 2,600 metros acima do nível do mar.

Apesar de uma data exata de lançamento ainda não ter sido definida, é provável que seja em Outubro de 2015 na Europa e no EUA, e na China em Janeiro de 2016. “Nos passamos quatro anos procurando pela região certa na China para o cultivo de um vinho tinto de qualidade.” Presidente da Estates $ Wines, Jean-Guillaume Prats disse à Decanter.com. “Existem tantos desafios logítstios em produzir nessa região montanhosa tão remota, mas a temporada de crescimento longo e os dias secos e ensolarados do outono deixam a uva com uma casca espesa, com concentração e refrescância.”.

O nome do vinho é Ao Yun, que sigifica Núvem Sagrada, se referindo à montanha sagrada Meili, que provê sombra para os vinhedos.

Moet Hennessy engarrafa o primeiro vinho tinto chinês

Moet Hennessy engarrafa o primeiro vinho tinto chinês

 

 

Primeiro Château Lafite de Rothschild chinês esta pronto

 

15 anos depois da primeira de Rothschild tentativa de se inserir no país, primeiro vinho de um dos mais famosos produtores de Bordeaux fica pronto

O primeiro vinho da Domaine Barons Lafite – detentor do famoso Château Lafite, em Bordeaux – produzido na China enfim está pronto. “Nada mal”, atestou o diretor do grupo Christopher Salin.

Château Lafite de Rothschild na China

“No ano passado, tivemos a primeira colheita da produção Lafite na China. O produto não é ruim, mas não é bom – mas nada comparado ao que é consumido localmente – que é muito ruim”, disse Salin, que completou: “Meu presidente disse que Lafite é ‘bebível'”.

Sabedor que a adaptação da produção vinícola de uma região para outra é feita em longo prazo, o diretor aposta: “Vamos ver nos próximos 100 anos, se teremos sucesso ou não”. O projeto da DBR na China começou em 2008, quando foi acordado uma parceria com a CITIC East China Group. Dessa forma, as primeiras vinícolas foram instaladas em Penglai, na província de Shandong.

A propriedade chamada de Penglai Estate DBR-CITIC surgiu 15 anos após a primeira tentativa de Lafite em produzir vinhos na China. Tal tentativa foi cancelada devido à falta de informação quanto ao clima local na época. Agora, em contrapartida, Salin afirmou: “Temos nossa própria estação meteorológica, e de acordo com o nosso estudo, a China deve ser um bom lugar”.

Estudos posteriores do solo chinês mostraram que as variedades Cabernet Sauvignon e Syrah poderiam ser plantadas no local. Lafite também cultiva na China, Merlot, Cabernet Franc e Marselan, um cruzamento da Cabernet Sauvignon com a Grenache. Todos os clones vieram da França.

Além de propriedades em Bordeaux e agora na China, Lafite tem terras no Chile e na Argentina.

Château Lafite de Rothschild chinês

Château Lafite de Rothschild chinês

 

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

 

O Champagne Dom Pérignon depois de envelhecer dez anos, produzido com as melhores uvas da safra daquele ano chega ao mercado em garrafa vintage

A Maison Moët & Chandon lança um champanhe Dom Pérignon da safra de 2005 em garrafa vintage. O enólogo Richard Geoffroy, responsável pela produção do Dom Pérignon desde 1990, garante que o vinho possui “um rico toque de amora sustentada por uma mineralidade prateada e notas de coentros”. Além disso, “na boca é poderoso, estruturado e denso, com um acabamento de flor intrigantemente picante”.

Depois de um ano com temperatura alta, a colheita de 2005 quase foi arruinada no começo úmido e frio de setembro daquele ano. Mas a situação se inverteu com a volta do bom tempo perto do início da colheita, que aconteceu em 14 de setembro para a Chardonnay e 17 de setembro para a Pinot Noir. Estima-se que o preço da garrafa chegue a 130 euros.

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005