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17 de Abril é o Malbec World Day 2015. O Malbec está em festa

 

Na sua terra natal Cahors, seu verdadeiro nome é Côt, mas é a Argentina quem tem apoiado toda a fama e prestígio desta nobre uva.

São poucas as regiões vitivinícolas que têm uma uva tão diretamente associada; é só pensar na uva Malbec que a Argentina vem imediatamente na nossa mente e vice-versa.

Esta uva, desde que foi trazida da França entre 1850 e 1860 (pouco antes da filoxera), pelo francês Michel Pouget, se adaptou imediatamente e hoje é possível encontrar plantações excelentes adaptadas aos diferentes tipos de climas e solos da argentina desde os Valles Calchaquies, no extremo norte do país, até a Patagônia, no Sul. Esta uva é considerada hoje uma espécie de emblema que está tão arraigada na cultura do país que só poderia ser comparada com o tango ou com o “Dieguito Maradona”.

A Malbec produz vinhos fantásticos, de muita cor e com uma paleta aromática muito diversa, que vai desde as violetas até as frutas confeitadas e marmeladas quando é produzido em climas mais quentes.

A propósito, ao parecer e em vista que o mercado mundial está desde os últimos cinco anos começando a exigir vinhos menos alcoólicos, mais elegantes e não exageradamente maduros. E é por isso que a qualidade dos Malbec’s Argentinos têm vindo em claro aumento, principalmente pelo cuidado em procurar regiões de maior altitude, onde se conseguem vinhos mais equilibrados, mais frescos e com menor grau alcoólico.

O certo é que a Argentina tem centenas de Malbec’s de alto nível, com pontuações altíssimas e que já tem merecido o respeito dos mais prestigiados críticos do mundo todo.

Malbec World Day 2015

Malbec World Day 2015

 

Veja no link degustações de Winechef que incluem alguns dos melhores Malbec argentinos:

http://winechef.com.br/portfolio-item/degustacao-de-vinhos-argentinos-2/

 

 

Conheça os 10 maiores grupos vinícolas do mundo

 

A vinícola chilena Concha y Toro, o grupo Constellation e o grupo Gallo Winery ocupam as primeiras posições

Segundo relatório anual da consultoria Euromonitor Internacional, o ranking mundial de Grupos Vinícolas pouco se alterou nas 10 primeiras posições, porém, trouxe algumas surpresas como o Grupo Peñaflor, maior produtor de vinhos da Argentina, que assumiu a quinta posição. Antes, vinha na oitava.

Mas o ranking 2013 traz as mesmas vinícolas nas três primeiras colocações, sendo todas norte-americanas.

A E & J Gallo Winery

Segue na liderança com 777 milhões de litros de vinho produzidos

Constellation Brands
Concha y Toro

Responsável pela produção de 282 milhões de litros e o

Grupo Peñaflor

Com 278 milhões de litros. A companhia integra sete vinícolas como Trapiche, El Esteco, Finca las Moras, Bodegas La Rosa, Santa Ana, Suter e Andean Viñas e exporta seus produtos para mais de 90 países em cinco continentes atualmente e tem mais de dois mil funcionários em mais de seis mil hectares espalhados pelas províncias de Mendoza, San Juan, Salta e Catamarca.

 Pernod Ricard

Com 277 milhões de litros. Já os australianos

Treasury Wine Estates
 Castel Groupe

Da Austrália alcançaram a oitava posição, com 270 milhões.

Accolade Wines Ltd

Outra vinícola australiana, que produz 270 milhões.

Caviro

da Italia com produção de 160 milhões, ocupa a décima colocação.

Conheça os 10 maiores grupos vinícolas do mundo

Conheça os 10 maiores grupos vinícolas do mundo

 

 

 

Piemonte se torna Patrimônio Mundial da UNESCO

 

Região italiana Piemonte foi a escolhida por conter paisagens excepcionais e ser palco da produção de vinhos diferenciados

A região italiana de Piemonte entrou para a lista de Patrimônio Mundial da UNESCO. O Comitê se reuniu em Doha, no Qatar. O Piemonte torna-se assim a 50a paisagem italiana na lista dos patromônios italianos. Ele tem a designação geográfica oficial de “Langhe-Roero e Monferrato”, mas seus limites incluem áreas vinícolas conhecidas como Barolo, Barbaresco, Barbera d’Asti e Asti Spumanti.
A lista da UNESCO priorizou seis zonas distintas como Patrimônio Mundial por conterem paisagens excepcionais e serem palco da produção de vinhos diferenciados. As regiões a que a lista se refere são as colinas de Langhe de Barolo, as colinas de Barbaresco, Nizza Monferrato por sua produção de Barbera, Canelli por seu vinho espumante Asti Spumante e Monferrato por suas adegas subterrâneas, além do castelo Grinzane Cavour.

A justificativa enviada à UNESCO para que a região de Piemonte fosse incluída na lista de Patrimônio Mundial era a de que a província dispõe de um “valor universal excepcional” devido à sua cultura de vinho arraigada e à sua extraordinária paisagem moldada pelo trabalho humano relacionado ao cultivo de uva e produção de vinho.

Estar na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO fornece não só o reconhecimento mundial para a cultura da região, mas também uma proteção extra contra o seu desgaste e uma maior divulgação de seu turismo.

O Piemonte abrange mais de 10 mil hectares de terra e 29 cidades e aldeias, a maioria delas envolvida na produção de vinho.
Outras regiões vinícolas já incluídas na lista de Patrimônio Mundial são a austríaca Wachau, a húngara Tokaj, a suíça Lavaux e a portuguesa Porto Alto do Douro. As regiões francesas de Borgonha e Champagne estão selecionadas para a lista deste ano 2015.

Piemonte se torna Patrimônio Mundial da UNESCO

Piemonte se torna Patrimônio Mundial da UNESCO