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Analise olfativa do vinho

 

 No mundo dos vinhos não existe outra coisa que seja mais importante do que isto.

Ter um bom nariz. Mas isto não tem nada a ver com a parte estética, nem também com o tamanho deste órgão do sistema respiratório, mas, sim, com a capacidade de poder sentir, identificar e expressar os aromas que os vinhos entregam.

Para aqueles que estão começando, a boa notícia é que o olfato (aplicado à degustação) é um sentido que todos podem educar, da mesma maneira que educamos os outros sentidos, como, por exemplo, a vista para as artes como a pintura ou quando educamos o ouvido para aprender idiomas ou para a música.

O olfato é, sem dúvidas, o sentido mais importante, até mais importante que o paladar. Ele é muito mais exato e preciso, e consegue distinguir milhares de aromas diferentes. A primeira coisa que precisamos entender é que nossa capacidade e qualidade gustativa estarão sempre ligadas à nossa análise olfativa. Portanto, quanto melhor é nossa análise olfativa, melhor será nossa degustação, e, consequentemente, melhor conseguiremos apreciar os aromas que os vinhos exalam e tirar o melhor de cada garrafa.

Do contrário, não adianta comprar garrafas caras, vinhos de boa qualidade, ou até mesmo deixá-lo vinhos evoluir na garrafa durante anos para desenvolver aromas mais complexos, já que, se não temos a capacidade de perceber os aromas, identificá-los, classificá-los e desfrutá-los do jeito certo, nada do anterior teria sentido.

Aromas frutados nos vinhos

Aromas frutados nos vinhos

Então, por onde começar?

O nosso principal objetivo vai ser poder armazenar no nosso cérebro (na nossa memória olfativa) a maior quantidade de aromas possível, mas não basta deixá-los guardados. Precisamos tê-los sempre “à mão”, ou seja, deve ficar muito clara a informação olfativa, de maneira que toda vez que a gente se exponha a este aroma de novo, seremos capazes de reconhecê-los.

A dica é tentar extrair ao máximo os aromas que estão no nosso dia-a-dia, já que só desta maneira vamos realmente melhorar nosso “nariz”, e melhorar a nossa degustação.

A intensidade aromática:

Uma garrafa de vinho, para ser considerada de qualidade, deve ter aromas intensos, mas com a condição que estes sejam agradáveis. Para poder saber sobre a qualidade dos aromas é muito simples – já que está naturalmente relacionada às sensações que são agradáveis e às que não são. Por exemplo, as notas de flores e de frutas são consideradas aromas muito agradáveis nos vinhos, e elas realmente são também muito agradáveis na nossa vida cotidiana.

Mas os aromas de “esgoto”, podre, vinagre e muitos outros que são para nós absolutamente desagradáveis, quando aparecem nos vinhos (que de fato aparecem muitas vezes) são considerados, como podem imaginar, também desagradáveis.

E aí não importa se o vinho tem uma alta intensidade, já que o que estará entregando será algo ruim. Portanto, o que importa primeiro é a qualidade do aromas por sobre a intensidade aromática.

 

Vinho chileno é consumido por 1,8 bilhão de pessoas por ano no mundo

Cerca de 1,8 bilhão de pessoas no mundo consomem ao menos uma garrafa de vinho chileno por ano, afirmou neste sábado (2) o gerente geral de Vinos de Chile, Claudio Cilveti, o que, segundo ele, demonstra a excelência do produto.

Cilveti destacou que o Chile é o quarto exportador mundial de vinho engarrafado e o primeiro do Novo Mundo. O especialista estima que as exportações de vinho engarrafado crescerão em 2016, em valor, entre 3% e 4% e, em volume, de 6% a 7%.

Em encontro com correspondentes estrangeiros, o especialista explicou que graças às “boas terras”, o Chile exporta os melhores vinhos engarrafados a 150 países, movimentando US$ 1,9 bilhão de dólares, o equivalente a 12% das exportações agroflorestais do país.

Cilveti assegurou que as vendas chilenas superaram a de países exportadores de vinhos do Novo Mundo, como Estados Unidos, Austrália e Argentina.

Vinho chileno

Vinho chileno

CHINA

Ele também lembrou que atualmente os maiores compradores de vinho engarrafado chileno são Estados Unidos, Brasil, China, Reino Unido e Canadá.

Segundo Cilveti, a pujante indústria vitivinícola chilena levou à abertura de escritórios em países que consomem vinhos sulamericanos. Somente na China, há 25 escritórios de vinícolas chilenas. “Em breve, a China, terceira maior compradora de vinhos chilenos, passará a ocupar a primeira posição, desbancando os Estados Unidos”, destacou.

A Vinos de Chile é uma instituição que reúne a indústria vitivinícola do país para promover o produto.

 

Fonte: Folha

Suco Verde para emagrecer

 

Veja a receita do Suco Verde

Agora sim acabou o carnaval, e provavelmente todos esses dias de folia deixaram o organismo um pouquinho “contaminado”. Então, chegou a hora de mudar nossos hábitos matinais e acrescentar este delicioso suco, que além de ser bem gostoso vai deixar nosso corpo pronto para o próximo feriado prolongado, ajudando também a emagrecer.

Detalhe dos ingredientes do Suco Verde

Água de coco                                    

Água de coco tem ação diurética, potássio (transmissão nervosa, contração da musculatura cardíaca, função renal), sódio (essencial para distribuição orgânica de água e volume sanguíneo), magnésio (contrações musculares e transmissões de impulsos nervosos), ferro (prevenção da anemia, neutralização de radicais tóxicos), zinco (imunidade, fertilidade e reprodução, apetite e paladar), cálcio, vitamina C (antioxidante, imunidade, cicatrização).

 Melão

Melão é rico em fibras, potássio, vitamina A e C (antioxidantes – prevenção de danos celulares), ação diurética, ferro, cálcio, fósforo.

Couve

Couve tem ferro, vitamina C, vitamina A, cálcio, fibras, ácido fólico (prevenção da anemia e de má formação fetal), magnésio, potássio.

 Linhaça Dourada

Linhaça dourada possui fibras, ômega 3 (redução do colesterol e dos triglicerídeos, prevenção de doenças cardiovasculares – aterosclerose), ação anti-inflamatória, melhora a imunidade.

Pepino

Pepino é rico em fibras (dão saciedade), ação diurética (por ser rico em água, ajuda a eliminar toxinas), potássio (contração do músculo cardíaco, transmissão nervosa), propriedades anti-inflamatórias.

Suco Verde para emagrecer

Suco Verde para emagrecer

 

Ingredientes (1 porção)

1 copo de água de coco (do coco mesmo, bem fresquinha)

1 fatia de melão

1 folha de couve

1 rodela de pepino de 1 dedo (com casca)

1 colher (de sopa) de linhaça (usei a dourada)

 

Modo de Preparo

Coloque no liquidificador a água de coco, a folha de couve bem lavada e rasgada, o pepino e a linhaça.

Bata bem e beba na hora.

 

Observações:

  • Só bata na hora que for beber.
  • Não coe
  • Não adoce

 

Todo sobre os vinhos de Barossa Valley na Australia

 

Barossa Valley, seus grandes vinhos Shiraz e muito mais

Ao contrário da maior parte das regiões vinícolas da grande ilha, Barossa Valley teve uma origem colonial germânica. A zona mais emblemática dos vinhos australianos privilegiou a casta proveniente do Irão. Nas últimas décadas, vários dos seus rótulos conquistaram o Mundo.

Ao mesmo tempo que os recém-chegados alemães aumentavam de número na Austrália até se tornarem no maior grupo forasteiro com exceção dos ingleses e irlandeses, o principal vale vinícola do território recebia o baptismo do seu primeiro General Surveyor, o Coronel William Light. A intenção original foi dar-lhe o nome da região Andaluz em que o militar tinha participado numa batalha famosa das Guerras Peninsulares de 1811. E a ideia quase se concretizou na perfeição mas deu-se um erro processual. Em vez de Barrossa, é registado Barossa. Assim ficou para sempre.

George Fife Angas, um empreendedor mercante abastado e filantropo, foi também o fundador da colónia pioneira. Angas acedeu ao pedido de um líder luterano dissidente e acolheu um grupo de agricultores e mercadores que tinha fugido da perseguição religiosa ditada pelo rei prussiano Frederico Guilherme II.

Os recém-chegados depressa perceberam que o clima quase Mediterrânico da zona era ideal para o cultivo de diversas frutas, em especial, uvas. Meio século depois, dezenas de adegas produziam já grandes quantidades de “portos”, “sherries”, moscatéis e “tokays”, que a política de Preferência Imperial da Grã-Bretanha tornou populares do outro lado do Mundo.

Em 1929, 25% do vinho australiano provinha de Barossa Valley. Entretanto, a Grande Depressão e a 2a Guerra Mundial anularam a procura. O encerrar do conflito não desvaneceu na totalidade um clima de desconfiança entre os residentes anglófonos e os descendentes de sangue germânico. Foi necessário tempo. Tempo e a realização do primeiro festival de Vintage.

 

Barossa Valley

Barossa Valley

Barossa Valley: A modernização.

Restabelecida a harmonia, passou a haver lugar para a modernização. Colin Gramp chega de Napa Valley onde assimilou novas técnicas de cultivo e produção vinícola. Em 1947, criou o primeiro vinho tinto seco de mesa, desde 1860, um Reserva Especial Claret, em que predominava Shiraz, combinado com algum Cabernet Sauvignon. O autor tornou-se no mentor reconhecido do novo vinho de Barossa.

Uma aposta genuína e concorrencial na inovação e a meteorologia estival vigorosa foram responsáveis pelo enorme desenvolvimento de diversas sub-regiões vinícolas que se seguiu: Gomersal, Williamstown, Lyndoch, Rowland Flat, Barossa Foothills, Vine Vale, Éden Valley, High Eden, Light Pass, Northern Barossa Valley, Greenock, Seppeltsfield e Marananga, em vários casos, tiveram origem nas povoações/paróquias pioneiras da colónia. Anos depois da sua afirmação, a estas, sobrepôs-se o título bem mais abrangente e notório de “Barossa Valley”.

Das cerca de 60 adegas situadas na proximidade umas das outras, destacam-se, pela celebridade que conquistaram, Penfolds Grange, Barossa Shiraz, a Éden Valley Riesling, Two Hands, a Rockfords, Jackob’s Creek, Bethany, Yalumba, Barossa Valley Estate Black.

Degustação Vinhos Chilenos

Barossa Valley: Atmosfera Quase Mediterrânica

O clima da região é, por excelência, continental. No entanto, a abundância de vales e colinas com encostas generosas especialmente visíveis do topo de Mengler Hill, favorece uma série de mesoclimas com temperaturas que oscilam entre o muito quente sobre o solo dos vales a gradualmente mais frescas nas altitudes elevadas das vertentes e nas secções Norte.

Malgrado a fama de região quente, o clima de Barossa Valley é comparável ao da zona semi-litoral rival de Margaret River, na Austrália Ocidental, se bem que com uma variação diurna de temperaturas mais abrangente.

De Outubro a Abril, decorre a época de desenvolvimento das vinhas que recebem cerca de 1710 graus-dia de aquecimento com temperaturas médias no mês crucial de amadurecimento – Janeiro – na ordem dos 21.4ºC. A pluviosidade média, durante o período vegetativo, fica-se pelos 160 mm, e a humidade relativa pelos 39%. De acordo, apesar dos regulamentos criados para controlar o número de furos e a quantidade de água extraída dos lençóis freáticos, a irrigação é frequente, com exceção para as vinhas mais antigas na zona a Oeste do vale que se podem dar ao luxo de a dispensar.

O clima de Barossa Valley

O clima quente de Barossa Valley garante às uvas uma maturação fácil com altos níveis de açúcar e baixos níveis acídicos. O grau alcoólico elevado obriga com frequência os vinicultores a recorrer a práticas equilibradoras como a osmose inversa e o acrescento de água ao mosto.

Tornou-se habitual os produtores da região limitarem o tempo de maceração por forma a encurtarem o período em que o vinho permanece em contato com as cascas. Outro recurso adoptado é maturação do vinho em tonéis de carvalho americano – mais do que o francês – mesmo antes de a fermentação ter terminado.

Por vezes, são necessários taninos suplementares e, quando tudo corre bem, a maceração encurtada dá origem a vinhos suaves e aveludados na boca. Também lhes empresta as notas de anis e aroma de coco ou notas de chocolate e especiarias característicos de Barossa mas igualmente da Austrália.

 

Continua…

Enólogo chileno apresenta vinhos da vinícola Casa Donoso em Vitoria

A convite dos proprietários da loja de vinhos Canto do Vinho, Winechef esteve presente na apresentação do enólogo chileno Felipe Ortiz, nesta última quarta-feira.

Felipe apresentou dois vinhos da vinícola Doña Lucia, que faz parte de grupo Casa Donoso e também apresentou em exclusiva, um novo vinho chamado Susesor.

Um dos aspectos que mais me chamou a atenção, e a forma dedicada a consciente na qual este produtor está trabalhando os micros terroir dentro do Vale de Maule. A vinícola conta com parreiras em diferentes lugares dentro do mesmo vale, com o qual conseguem obter uma matéria-prima variada, de diferentes caraterísticas e estilos.

A Chef de Winechef Edneia Benfica, o enologo da vinicola Casa Donoso Felipe Ortíz e o Sommelier Conseil Alex Ordenes

A Chef de Winechef Edneia Benfica, o enologo da vinicola Casa Donoso Felipe Ortíz e o Sommelier Conseil Alex Ordenes

Os vinhos degustados foram os seguintes:

Doña Lucia Sauvignon Blanc 2013

Tratando-se de vinhos brancos chilenos, sempre é curioso quando estes são elaborados com uvas provenientes de vinhedos localizados fora das regiões clássicas e já mundialmente conhecidas. Me refiro ao Vale de Casablanca e ao Vale de San Antonio.

Este Sauvignon Blanc provem do Vale do Maule e o mesmo efeito climático que exerce o oceano pacifico no caso de Casablanca e San Antonio, no caso deste vinho é a altitude (800 m.s.n.m) a que permitiu que a madures da uva Sauvignon Blanc consigesse uma perfeita madures fenólica, e no mesmo tempo mantivesse uma marcada acidez.

Os vinhedos dão vida a este vinho branco estão localizados nos pês da Cordilheira dos Andes, e isso fica muito evidente na hora de degustar o vinho, principalmente devido a uma acidez mineral que é a coluna vertebral do vinho, que apesar de já ter dois anos está em plena forma, mostrando um estilo de Sauvignon mais elegante, já com alguns aromas terciários, como frutos brancos secos, confeitura de limão e mel, produto da evolução do vinho na garrafa durante este quase 3 anos.

Doña Lucia Premuim 2012

Este é um blend das três uvas tintas de Bordeaux: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Carménère. Aqui o estilo da bodega e também a tipicidade proporcionada pelo terroir está muito bem plasmado. Este que é o vinho ícone da vinícola Doña Lucia, tem um estilo muito delicado. O vinho tem olfativamente muita qualidade, com notas intensas a café e suave eucalipto, e é particularmente harmonioso, muito agradável de degustar e na boca tem toda essa frescura que caracteriza os vinhos do vale do Maule, de corpo meio, profundo e muito saboroso.

 

Vinho Premium Sucesor 2012

Este vinho é uma proposta bem diferente, pelo menos se comparamos com os outros vinhos a base de Carignan chilenos. Sucesor também segue na línea do equilíbrio, só que com uma perfomance olfativa muito mais complexa, cheia de frutos negros silvestres, mirtilho e um fundo balsâmico, com especiarias, notas minerais e grafito. Se a nariz e interessante e definitivamente no paladar aonde ele mostrou suas virtudes com maior nitidez. A força e rusticidade do Carignan se manifestou claramente, com esses taninos de textura única, com um balance notável e sempre com essa acidez vibrante que só os vinhos do Vale de Maule podem alcançar.

Pena que este vinho ainda não chegou no Brasil, mas segundo Leonardo Freitas, proprietário da empresa VitoriaFoods e importador dos vinhos da vinícola Doña Lucia, uma pequena quantidade foi importada, e vai chegar no Brasil nos próximos meses.

Há mais Carménère na China do que em qualquer outro lugar do mundo diz Boursiquot

 

 Jean-Michel Boursiquot  foi o descobridor da variedade no Chile na década de 1990.

De acordo com um especialista pode haver mais Carménère plantada na China do que em qualquer outro lugar do mundo De acordo com Jean-Michel Boursiquot, especialista em variedades de uva, pode haver mais Carménère plantada na China do que em qualquer outro lugar do mundo. O fato foi revelado na semana passada durante uma conferência em Santiago, no Chile.

Carménère, a uva extinta

Boursiquot foi o descobridor da variedade no Chile na década de 1990. Antes disso, a Carménère era dada como extinta. Segundo ele, existem na China cerca de 15000 hectares de Carménère plantada ao longo de todo o seu território, o que representa 50% a mais do que o Chile.   O motivo da grande diferença entre os dois países se deve ao fato de que na China é muito plantada uma variedade chamada de Cabernet Gernischt, que é sinônima da Carménère.

Vinhedos de Carménère da vinícola Clos Apalta, no Chile

Vinhedos de Carménère da vinícola Clos Apalta, no Chile

Considerando que 8% de toda a área viticultora do país seja tomada pela Cabernet Gernischt, é possível afirmar que essas “possam representar 15000 hectares”, mas segundo Boursiquot sob essa mesma variedade é possível achar outras como a Cabernet Franc, Merlot e a própria Carménère.

Uma profunda análise de DNA foi feita e foi constatado que a Cabernet Gernischt e a Carménère têm exatamente a mesma composição de genes. Depois da China e do Chile, o terceiro país com mais Carménère é a Itália, com cerca de 1.000 hectares plantados. Além desses, a Argentina conta com 56 hectares da variedade, 41 ha na França e apenas 23 ha nos Estados Unidos.

 

A Festa da vindima do vale de Colchagua – Chile 2015 está chegando

 

Se esta pensando em viajar para o Chile não pode deixar de participar da festa da vindima do vale de Colchagua.

Com 16 anos de historia, a festa da vindima do vale de Colchagua anuncia uma nova e imperdível versão da festa do vinho mais importante de todas as que são realizadas neste país.

Com a participação das 13 vinícolas que fazem parte da Associação de vinícolas do vale de Colchagua e contando com a organização da Municipalidade de Santa Cruz, essa festa promete cativar novamente com grandes novidades.

 Este imperdível panorama está programado para a sexta feira dia 6, sábado 7 e domingo 8 de março de 2015, na Plaza de Armas da cidade de Santa Cruz, onde os assistentes a feria poderão degustar em total mais de 150 vinhos das seguintes vinícolas:

 Festa da vindima do vale de Colchagua - Chile 2015

Festa da vindima do vale de Colchagua – Chile 2015

Vinícolas Participantes: 

Vinícola Bisquertt
Vinícola Casa Silva
Vinícola Casa Lapostolle
Vinícola Montes
Vinícola Los Vascos
Vinícola Montgras
Vinícola Santa Cruz
Vinícola Siegel
Vinícola Santa Helena
Vinícola Viu Manent
Vinícola Luis Felipe Edwards

Mais Iinfo:

 

Colheita 2015 em Bento Gonçalves será pano de fundo para documentário

 

Entre os meses de janeiro e fevereiro, o interior de Bento Gonçalves recebe as gravações de “À sombra das Videiras”

A colheita de uvas no Rio Grande do Sul já começou e, como sempre, deve seguir até março. Neste ano, porém, além de todo o trabalho e festividades que acompanham essa época, uma equipe de filmagem estará acompanhando a vindima para produzir um documentário chamado “À Sombra das Videiras”.

O projeto é da Faculdade Cenecista, por meio do Núcleo Audiovisual Cenecista (NAC), e as gravações vão ocorrer entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano na Linha Paulina, no interior do município de Bento Gonçalves. A ideia é mostrar os reflexos das migrações sazonais de trabalhadores e o contraste cultural entre empregados e pequenos produtores durante a colheita de uva.

​​”O homem e a mulher do campo são responsáveis pela principal etapa no processo agroindustrial vitivinícola. Embora a cadeia produtiva se expanda, a produção das uvas na Serra Gaúcha ainda depende dos pequenos produtores, das famílias e de seu cuidado com os parreirais. Ao sol ou à sombra, eles mantém essa riqueza cultural no sul do Brasil, num esforço de permanência no campo como uma opção de qualidade de vida e oportunidade para seus descendentes”, comenta Boca Migotto, diretor do documentário.

O roteiro tem três elementos fundamentais: a chegada dos migrantes a Bento Gonçalves e a recepção por parte dos produtores – representados no documentário por três famílias de Bento Gonçalves; os dias de colheita e o desenrolar das refeições e conversas entre produtores e trabalhadores; e a despedida.

Colheita 2015 em Bento Gonçalves

Colheita 2015 em Bento Gonçalves

Fonte: Revista Adega.