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Château Angelus comemora primeiro Grand Cru Classe ‘A’ com garrafa dourada

 

Garrafa da safra 2012, a primeira desde a promoção do Château para a principal categoria de vinhos de Saint-Émilion, será especial

Durante a Vinexpo Hong Kong, os proprietários do Château Angelus, Stephanie e Hubert de Bouard, divulgaram que a primeira safra com o status Premier Grand Cru Classe ‘A’ de Saint-Émilion terá garrafas estampadas a ouro.

A safra 2012 foi a primeira com o novo status de Premier Grand Cru Classe ‘A’, pois a propriedade foi promovida à principal categoria de vinhos de Saint-Émilion depois de uma reclassificação recente da região. Com isso, a propriedade aumentou em 30% o preço de lançamento do exemplar como parte de uma estratégia de reposicionamento da marca, após a reclassificação.

Apesar da promoção, Stephanie comentou que Angelus passou os últimos dois anos tentando reequilibrar suas vendas globais, e constatou que a Ásia, agora em crise para os vinhos de Bordeaux, contabilizava até 50% das vendas anuais da propriedade. Então, ela reforçou que agora a estratégia seria aumentar as vendas na América do Norte e Europa. “Um vinho famoso deve ser forte em todos os mercados importantes”, disse.

Contudo, quando questionado sobre a recente campanha en primeur 2013, que resultou na queda de cerca de 8% do preço em relação ao lançamento da safra 2012, chegando a € 165, Hubert informou que a propriedade tinha vendido 40 mil garrafas das 50 mil que foram destinadas a negociantes. Château produziu cerca de 60 mil garrafas no ano. De Bouard disse que não iria descrever a campanha como um sucesso, mas disse que estava satisfeito, dado o contexto da safra.

Château Angelus comemora primeiro Grand Cru Classe ‘A’ com garrafa dourada

Château Angelus comemora primeiro Grand Cru Classe ‘A’ com garrafa dourada

 

 

Taylor’s lança vinho raro da safra de 1863

 

O Porto Taylor’s 1863 será armazenado em garrafas de cristal e somente uma remessa com 1600 exemplares estarão à venda por cerca de R$ 11 mil

Para os próximos meses, o produtor português Taylor’s planeja lançar no mercado um Vinho do Porto Tawny produzido com uma única colheita datada do século XIX. O produto terá garrafas de cristal e remessa de somente 1.600 exemplares.

O vinho, com colheita datada de 1863, terá preço por volta de £ 3 mil (R$ 11,4 mil). Mesmo sendo vendido a tal valor, o produtor acredita que o lançamento do Taylor’s Single Harvest Tawny 1863 tem grande mercado entre compradores com interesse em safras antigas de Tawny, especialmente pré-filoxera, como neste caso. “Temos visto a crescente demanda em todo o mundo”, disse o presidente-executivo da Taylor’s, Adrian Bridge.

Taylor's lança vinho raro da safra de 1863

Taylor’s lança vinho raro da safra de 1863

Bridge comentou que, no ano passado, pela primeira vez os exemplares envelhecidos de Tawny somaram € 55 milhões em vendas (R$ 165 mi). “Isso significa que a categoria teve crescimento de 15% do volume total de negócios da indústria do Porto”, afirmou.

Porém, Bridge informou que o processo de alocações de venda do Single Harvest Tawny foi difícil, sendo que apenas 240 garrafas foram destinadas ao Reino Unido. “Nós estamos tendo que difundi-lo em todo o mundo”, afirmou. Para ele, a China está apresentando uma crescente demanda dos compradores de vinhos do Porto raros, mas reforça que não quer concentrar suas vendas exclusivamente em Hong Kong. “O que nós não queremos fazer é ter tudo concentrado em Hong Kong”, reforçou.

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

 

O Champagne Dom Pérignon depois de envelhecer dez anos, produzido com as melhores uvas da safra daquele ano chega ao mercado em garrafa vintage

A Maison Moët & Chandon lança um champanhe Dom Pérignon da safra de 2005 em garrafa vintage. O enólogo Richard Geoffroy, responsável pela produção do Dom Pérignon desde 1990, garante que o vinho possui “um rico toque de amora sustentada por uma mineralidade prateada e notas de coentros”. Além disso, “na boca é poderoso, estruturado e denso, com um acabamento de flor intrigantemente picante”.

Depois de um ano com temperatura alta, a colheita de 2005 quase foi arruinada no começo úmido e frio de setembro daquele ano. Mas a situação se inverteu com a volta do bom tempo perto do início da colheita, que aconteceu em 14 de setembro para a Chardonnay e 17 de setembro para a Pinot Noir. Estima-se que o preço da garrafa chegue a 130 euros.

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

 

Mais famoso produtor de Saint-Émilion reivindica propriedade do nome Cheval Blanc contra família de Saint-Germain-de-Graves

O grupo SCI Cheval Blanc, proprietário de um dos mais famosos vinhos de Bordeaux, o Cheval Blanc, de Saint-Émilion, está em um processo judicial contra a família Chaussie por ter violado o direito de posse do nome “Cheval Blanc” ao colocá-lo em vinhos produzidos na sua propriedade, em Saint-Germain-de-Graves, França.

De acordo com o jornal regional Ouest France, a família Chaussie já ganhou os processos judiciais instaurados em 2008, no entanto, o grupo SCI Cheval Blanc, de posse dos executivos Bernard Arnault e Albert Frère, insistiu para que o processo continuasse.

Na época, o Tribunal de Relações de Bordeaux argumentou a favor da família Chaussie por constatar que, desde 1874, a nomenclatura “Cheval Blanc” constava nos vinhos que produziam.

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

No entanto, o Supremo Tribunal Francês anulou recentemente a decisão tomada pelo tribunal de Bordeaux por conta da insuficiência de provas. O Supremo alega que o fato do nome “Cheval Blanc” aparecer nos vinhos dos principais vinhedos de Chaussie não é prova suficiente para encerrar o caso.

O advogado da família Chaussie, porém, irá montar uma estratégia de defesa para a família se utilizando do argumento de haver uma diferença entre os preços dos produtos feitos por eles e os de autoria do SCI Cheval Blanc.

Não é a primeira vez que o SCI Cheval Blanc vai à justiça para assegurar diretos de marca. Em 2011, por exemplo, o grupo fez com que Côtes de Bourg, produtor do Château Guiraud-Cheval-Blanc, mudasse o nome do vinho.

 

Produtor do Languedoc quer resgatar variedades tradicionais esquecidas

 

Frantz Venes vai tentar reviver 10 variedades tradicionais da região

Frantz Venes, produtor de vinho da região francesa de Languedoc, quer utilizar financiamento coletivo (crowdfunding) para resgatar 10 variedades de uvas tradicionais da região, mas que têm caído no esquecimento. Entre as espécies que serão plantadas estão Grande Noir, Calmette e Picpoul Noir, que devem ser cultivadas em uma área de 8 hectares.

Venes é responsável pela produção do vinho Domus Maximus, eleito o melhor tinto francês no International Wine Challenge, em 2005.

Nesta ação, Venes espera atrair 100 colaboradores, que investirão 1.425 euros cada para salvar estas variedades. Os dividendos serão pagos em vinho.

“Eu já provei e selecionei as uvas que serão plantadas. Mas não sei que tipo de vinho elas irão produzir”, afirmou.

Este não é o primeiro projeto de financiamento coletivo no Languedoc. Em 2011, Ludovic Aventine foi o primeiro produtor a lançar uma vinícola a partir desse sistema.

Vinhedos do Langedoc

Vinhedos do Langedoc

 

Vinho Sakar safra 1991: O Petrus da Bulgária chegou ao Brasil

 

O vinho Sakar é uma joia rara da Bulgária elaborado a base da uva Merlot, ao igual que o Petrus de Pomerol.

Muitas vezes tenho me perguntado sobre o que é, para mim, um vinho de qualidade? Parece ser uma pergunta muito simples, mas, só parece. Já que, é difícil definir este conceito.

Os apreciadores de vinho costumam afirmar que “um vinho de qualidade é aquele vinho que você gosta”.  Poderia concordar com tal afirmação, mas para ser sincero, não concordo totalmente, e o motivo é muito óbvio e compreensível. As pessoas comumente se interessam e se iniciam no mundo do vinho graças àqueles  vinhos “suaves”, levemente doces ou frisantes, o que não são necessariamente vinhos ruins. Todos concordamos, porém, que logo ao aprender um pouco mais sobre o que é realmente um vinho de qualidade, nos afastamos imediatamente deste estilo e passamos a preferir e consumir vinhos secos.

Vinho de qualidade:

Como veremos a seguir, para um vinho ser considerado “de qualidade”, dever que ter muitos atributos. Primeiro temos que considerar o equilíbrio entre seus diversos componentes: o álcool, a acidez, a fruta, a harmonia com o aporte da madeira, e, no caso dos tintos, temos que considerar também, a qualidade dos taninos e a forma como estes estão integrados ao conjunto (no vinho). Outro elemento absolutamente importante, é o sentido de origem que um vinho de qualidade esta obrigado a ter. O seja, às cegas (degustar sem ver o rótulo) um vinho deveria expressar seu lugar de origem, seu terroir. E, assim, outros vários requisitos que um vinho deve possuir para ser considerado de qualidade.

Estou fazendo essa longa introdução para apresentar um vinho que degustei há uns dias atrás e que me deixou agradavelmente surpreendido:

Vinho Sakar safra 1991. Bulgária

Vinho Sakar safra 1991 O Petrus da Bulgária chegou ao Brasil

Vinho Sakar safra 1991 O Petrus da Bulgária chegou ao Brasil

Este vinho tem, sem dúvida, um excelente nível de qualidade (mas isso, muitos outros vinhos do mundo também tem). A diferencia deste Sakar em relação a muitos outros vinhos de qualidade que tenho degustado, está em sua idade e na forma como ele conseguiu aguentar estes mais de 20 anos.

Antes de abrir a garrafa estava repleto de dúvidas. Mas, felizmente, depois que o vinho abriu na taça, que seus aromas se revelaram, e, principalmente, depois de fazer a análise gustativa, fiquei absolutamente convencido.

Agora, para terminar este breve post, só quero dizer que um vinho tinto para realmente ser considerado um vinho de qualidade, tem que ter a capacidade de evolução, já que, é ai que está a magia nos vinhos. O melhor desta bebida é justamente isso, a complexidade que podem alcançar com a evolução do vinho na taça. Atualmente, 95% dos vinhos tintos que estão no mercado não conseguem durar mais de 3 anos. Ai se justifica a máxima popular que diz: “assim como o vinho, quanto mais velho melhor”. Sim, neste caso, tem acontecido o que diz o ditado.

 

 

Vinho Neyen Blend 2007 Apalta Chile

 

Vinho Neyen Espiritu de Apalta Blend 2007: Um dos meus favoritos ícones chilenos

Neyen é um dos vinhos ícones chilenos mais interessantes desse país. Desde sua primeira safra no ano 2002, ele sempre tem conseguido manter um altíssimo nível de qualidade e tem mantido o estilo elegante e moderno que o caracteriza, mas sempre acompanhado de uma grande concentração e muita profundidade de sabor.

Se você gosta de vinhos desses que não ficam faltando nada, este tinto a base da rainha das uvas tintas, a Cabernet Sauvignon, com um importante aporte da delicada Carménère, esse vinho pode ser uma grande opção.

Vinho Neyen Blend 2007 Apalta Chile

Vinho Neyen Blend 2007 Apalta Chile

Tipo Tinto
Safra 2007
Volume 750ml
Pontuação Winechef

Vinho Neyen Blend 2007 Apalta Chile - 93 pontos Winechef

Vinho Neyen Blend 2007 Apalta Chile – 93 pontos Winechef

País Chile
Região Colchagua
Sub-Região Apalta
Uva 70% Cabernet Sauvignon, 30% Carménère
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 14 meses em barricas, 70% novas.
Visual Coloração rubi extraordinariamente intenso com reflexos violetas brilhantes.
Olfativo Envolvente perfil olfativo, com frutas negras maduras, figo seco, húmus e café. Impressiona com um caráter muito sedutor e ao mesmo tempo de grande complexidade, sobre fundo mineral e de finas especiarias exóticas e cedro, tudo em uma sublime combinação.
Gustativo É muito concentrado no paladar e muito fiel à sua origem: seu terroir de velhas parreiras no Vale de Apalta. O passo em boca demonstra taninos de fina granulação aliados ao frescor vivaz; a madeira faz-se notar, mas a fruta é que está em evidência e tem uma refinada estrutura tânica, com suculenta profundidade e um nível de qualidade que o coloca entre os melhores vinhos do Chile de todos os tempos. Desde o início, sempre tenho colocado este vinho entre meus favoritos do Chile, mas esta é uma safra sobressalente, a melhor que este vinho produziu até agora.
Dica de Harmonização Faisão assado ao forno com trufas negras.
Côte de boeuf servido com o melhor molho bernaise.
Escalope de lagosta com creme de cassis e perfume de trufas.
Tortelli de batata e cebola caramelizada, trufas negras e lascas de parmesão.
Ravióli de queijo fontina, parmesão e trufa negra fresca.
Magret de canard ao molho de jabuticaba e purê de batata com tomilho.
Tipo de Comida Carnes
Importador Vinos e Vinos
Temperatura de Serviço 17º
Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Neyen
Ano de Fundação da Vinícola 2002
Propriedade da Vinícola 125 Hectares
Enólogo Responsável Patrick Valette
País de Origem Chile

 

Uma impressionantes coleções de Borgonha vai a leilão

 

Segundo funcionários da casa de leilão nova-iorquina Wally, as coleções de Borgonha pode valer US$ 15 milhões

O colecionador de vinhos Roy Welland irá colocar à venda sua coleção de 100 mil garrafas, uma das mais impressionantes da Borgonha. Os funcionários da casa de leilão Wally avaliam que o conjunto de vinhos vale, ao menos, US$ 15 milhões (cerca de R$ 34 milhões). Em entrevista, Welland afirmou que está vendendo sua coleção por motivos pessoais.

Roy Welland é um ex-operador financeiro e se apaixonou por vinho tornando-se rapidamente um colecionador fanático. Em 2004, quando inaugurou o restaurante Cru, em Greenwich Village, Nova York, sua coleção tinha 65 mil garrafas.

Hoje, contudo, parte da coleção está em um armazém na Nova Jersey e outra num depósito em Beaune. Welland parou de comprar produtos em leilão quando começou a comprar vinho direto dos produtores e observou que, em 2005, o mercado vinícola estava em ascensão.

Vinhos da bourgogne 2

 

Observou-se então que, assim como o mercado de leilão de vinho estava crescendo, a demanda de exemplares com denominação de Borgonha e o interesse por vinhos mais velhos também estava aumentando. Por isso, estima-se que a coleção de Welland irá atrair muita atenção, uma vez que seus produtos foram adquiridos diretamente com os produtores.

Sua coleção conta com duas mil caixas de Grand Cru de Borgonha, 160 caixas do Domaine Bachelet, 250 caixas do Domaine Joseph Drouhin, 150 caixas do Domaine Georges Roumier, 40 caixas do Domaine Armand Rousseau. Além destes, o conjunto conta com mais de 750 caixas de Chablis, incluindo 200 caixas de René & Vincent Dauvissat.

Vinhos austríacos, californianos e de Bordeaux também fazem parte da coleção. “Há alguns anos, um dos empregados do meu restaurante visitou uma loja de vinho em Viena. O proprietário estava fechando o estabelecimento e não sabia o que fazer com todo o estoque”, contou Welland. “Por isso temos algumas safras incríveis de vinhos austríacos”.

O presidente e CEO da casa de leilões Wally, Michael Jessen, admitiu estar ansioso para colocar no mercado a coleção de Welland.

 

 

Fonte: Revista Adega

Sauternes ameaçada por trem de alta velocidade

 

Planos para uma linha trem de alta velocidade na região de Sauternes, em Bordeaux, ameaçam causar danos irreparáveis aos vinhedos da região, segundo produtores

Vinícolas de Sauternes, em Bordeaux, podem estar ameaçadas diante da possibilidade de linhas de trens de alta velocidade passarem pela região. Cortando o Vale du Ciron, região sul de Bordeaux, as linhas podem alterar significativamente o microclima peculiar de Sauternes. A vinícola Les Vignerons de Sauternes et Barsac já pediu a suspensão dos planos que envolvem a construção das linhas férreas. De acordo com a vinícola, podem ser perdidos cerca de 500,000 hectares de terras férteis.

Famosa por seus vinhos doces, a região de Sauternes depende de um microclima promovido pelo vale que a cerca. Na região, existem árvores que acompanham o curso do rio e que permitem a condensação da água no ambiente, garantindo um clima mais fresco, o que é vital para o cultivo das vinhas em Sauternes. Caso o projeto das linhas seja aprovado, essas árvores serão cortadas e assim, não haverá mais a condensação.

A linha, que ligará Bordeaux à Tolouse até 2024, vai passar por 70 km dentro da região e teria uma largura de 100 m, o que seria suficiente para inutilizar grande parte das terras férteis, e ainda alterar o microclima do local. Além disso, especialistas afirmam que as linhas de trem vão poluir a área, destruindo habitats naturais da vida selvagem de Sauternes.  Para muitos, o projeto de construção das linhas é inútil, já que encurta a viagem em apenas poucos minutos.

Vinhos de Sauternes

Vinhos de Sauternes

Vinho Baron Philippe de Rothschild Domaine Arques, 2006

 

Tipo Tinto
Safra 2006
Volume 750ml
Pontuação Winechef

Vinho Baron Philippe de Rothschild Domaine Arques, 2006 - 93 pontos Winechef

Vinho Baron Philippe de Rothschild Domaine Arques, 2006 – 93 pontos Winechef

País França
Região Languedoc-Rousssillon
Sub-Região Limoux
Uva 57% Merlot, 18% Cabernet Franc, 12% Syrah, 9% Malbec e 4% Cabernet Sauvignon
Teor Alcoólico 14,50%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 25% em barricas novas e 75% em barricas de 1 a 3 anos.
Visual Coloração vermelho violeta com matiz púrpura.
Olfativo Exuberante no nariz, com aromas de cerejas vermelhas e groselhas, exibindo uma grande variedade de notas aromáticas. É complexo, com o nível de aromas de muita qualidade e muito generoso em toques de frutas. Surpreende também pela presença de notas herbáceas e especiarias, tudo excelentemente montado, mas sempre com as características aportadas pela uva Merlot tendo o protagonismo.
Gustativo É saboroso e suculento, com grande amplitude e profundidade em boca. Taninos já bem polidos formando um paladar extraordinariamente delicado, muito feminino e de uma qualidade fora de serie. Seu equilíbrio é outra virtude, não tem nada que esteja sobrando, nem nada que esteja faltando, a madeira esta grandiosamente complementada com os elementos primários provenientes das uvas, todo é harmonia, todo é delicadeza.
Dica de Harmonização Magret de pato com cassis.
Confit de pato sobre batatas salteadas.
Ensopado de faisão com polenta branca trufada.
Carré d’Agneau à l’ail confit: costela de cordeiro com alhos.
Filé mignon gratinado com farofa de ervas, foie gras e batata ao forno.
Por ocasião Para Presentear
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Baron Philippe De Rothschild
Ano de Fundação da Vinícola 1998
Propriedade da Vinícola 48 Hectares
Enólogo Responsável Didier Dezileau/Fabrice Boullier

 

Vinho Baron Philippe de Rothschild Domaine Arques, 2006

Vinho Baron Philippe de Rothschild Domaine Arques, 2006