Posts

Suíça desvenda mistério dos buracos em seus queijos

 

Após um século de estudos e pesquisas, o mistério dos buracos em certos queijos suíços, como Emmental e Appenzell, foi finalmente desvendado.

As autoridades científicas da Confederação Suíça, anunciaram nesta quinta-feira (28 de maio de 2015).

Os famosos “buracos” são causados por pequenas partículas de feno que caem no leite durante a ordenha das vacas, descobriram os pesquisadores do Agroscope, Instituto de Ciências dos Alimentos com sede em Berna, em conjunto com os cientistas da Empa (Laboratório Federal Suíço para Testes de Materiais e Investigação).

Estas partículas emitem gases durante a fermentação, que depois formam os buracos no queijo, explica o instituto em um comunicado.

Assim, o enigma dos buracos no queijo, que “fascina crianças e adultos”, foi finalmente solucionado, afirmou o Agroscope.

Os “buracos” tendem a desaparecer quando o leite é extraído com técnicas mais modernas, constataram os pesquisadores.

“É o desaparecimento da ordenha tradicional”, sob o úbere da vaca, e substituída por técnicas mais modernas e mais higiênicas, o que está causando o desaparecimento dos “buracos”, disse à AFP um porta-voz do Agroscope.

Segundo Agroscope, em 1917, o americano William Clark publicou um artigo de revisão detalhado sobre a formação de buracos no Emmental.

Neste artigo, Clark tentava explicar por meio dos conhecimentos da época o enigma da formação dos orifícios, defendendo a hipótese de que os furos se formavam através da ação do dióxido de carbono produzido pelas bactérias.

Suíça desvenda mistério dos buracos em seus queijos

Suíça desvenda mistério dos buracos em seus queijos

Controlar o número de buracos nos queijos

Os cientistas, que continuaram a questionar a origem desses buracos após Clark, descobriram que os queijos produzidos nos últimos 10-15 anos tinham menos buracos.

Os pesquisadores do Agroscope passaram a questionar a mudança dos métodos de ordenha e a redução de micropartículas de feno e bactérias no leite.

Para confirmar a sua hipótese, eles observaram a formação desses buracos por um período de 130 dias, durante o amadurecimento, empregando aparelhos de radiologia, tais como a tomografia computadorizada.

“A ordenha tradicional no celeiro com baldes abertos foi substituída nas últimas décadas por sistemas de ordenha fechados”, disse Agroscope, acrescentando que estas novas técnicas “também suprimiram completamente as micropartículas de feno no leite”.

Portanto “há dentro ‘germes de buracos’ no queijo”.

“É uma descoberta que foi feita completamente por acidente, como quaisquer grandes descobertas”, afirmou o porta-voz do Agroscope.

O queijeiro sabe agora que, variando a dose de micropartículas de feno, pode virtualmente controlar o número de orifícios desejados nas suas produções.

O queijo é um negócio sério na Suíça, onde a criação bovina é generalizada, favorecida pela paisagem montanhosa do país.

Em 2014, o consumo médio de queijo per capita anual na Suíça foi de 21,3 quilos. Os queijos suíços representaram dois terços deste consumo.

O Almizcle nos vinhos: o aroma da secreção de uma glândula do ânus do cervo almizclero

 

O Almizcle quando está presente nos vinhos entrega um aroma hipnótico, perfeito e afrodisíaco

Um exemplo bem curioso trata-se de um aroma bem desconhecido, o “almíscar”, cuja descrição, na verdade, se refere ao aroma de uma secreção de uma glândula que está localizada perto do ânus do cervo almizclero macho (que é frequentemente usado na alta perfumaria, hoje em dia muito escasso e extremamente caro, conhecido com o nome comercial de “musk”). Este aroma é usado pelo cervo almizclero para chamar a atenção das fêmeas.

A fragrância faz parte da complexidade aromática de grandes vinhos, e se distingue pela sua fineza.

Tem uma grande particularidade, já que também ajuda a fixar os outros aromas mais voláteis do vinho por deduzir a evaporação dos outros componentes.

O aroma se acentua nestes vinhos quando eles chegam ao seu apogeu, e ele é realmente cativante, mas normalmente aparece misturado com outros muitos aromas também complexos.

 

Almizcle nos vinhos

Almizcle nos vinhos

 

 

Quer ser dono de uma vinícola?

 

Um em cada dez vitivinicultores dos Estados Unidos cogita vender suas terras

Segundo pesquisa, principal causa seria o “cansaço” e não problemas financeiros.

Centenas de propriedades vinícolas das regiões de Califórnia, Oregon e Washington podem entrar à venda, segundo pesquisa realizada pelo Silicon Valley Bank (SVB), e o motivo para a venda seria o cansaço.

Um em cada dez dos 646 proprietários ouvidos pela pesquisa disse estar considerando seriamente vender suas terras nos próximos cinco anos. Com base nesta resposta e de acordo com dados do Banco de Transições de Propriedade, estima-se que 500 das 4.989 vinícolas da Califórnia, Oregon e Washington podem entrar à venda.

O relatório feito pelo SVB constatou que quase um terço dos donos de vinícolas entrevistados venderiam suas terras se a oferta fosse alta o suficiente. Os analistas do SVB disseram que uma pesquisa anterior, realizada em 2008, mostrou que o motivo pelo qual os proprietários iriam vender suas terras seria a fadiga, mas do que qualquer problema financeiro. “Pegar um avião e ir para os principais mercados em blitz de vendas não era o que muitos produtores achavam que estariam fazendo”, disseram os analistas.

Quer ser dono de uma vinícola?

Quer ser dono de uma vinícola?

Veja também:

 

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

O vinho é bem antigo e provavelmente surgiu onde hoje está Israel. Isso é o que indica a descoberta de uma adega de 3.700 anos de idade na cidade de Tel Kabri. Qual era o gosto do vinho do passado? Relatos variam de “medicinal” para “toques de canela”.

Wall Street Journal e o The New York Times publicaram reportagens com a história de uma equipe da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, que encontrou 40 jarras de 90cm de altura contendo o que um dia foi vinho. O vinho em si não foi preservado, mas testes em laboratórios com resíduos orgânicos mostraram que o líquido provavelmente era aquele fermentado feito a partir de uvas que conhecemos.

Mas por que nos importamos com isso? Antes disso, a coleção mais velha de vinhos encontrada estava no Egito, na tumba do Faraó Escorpião I. Essa coleção em particular é datada de cerca de 3.000 a.C., mas a questão aqui é que o Egito não é um lugar do planeta onde uvas crescem naturalmente. Cientistas por muito tempo acreditaram que as uvas eram provenientes dos cananeus que ficavam próximos ao mar um pouco mais ao norte. E essa nova descoberta corrobora essa tese.

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

Uma parte interessante da descoberta é que os cientistas conseguiram descobrir como era o gosto dos vinhos antigos. “Doce, forte e medicinal”, disseram ao WSJ:

Os cientistas se concentraram em fragmentos próximos à base das jarras, que ficaram em contato com o vinho armazenado e absorveram um pouco dele. Eles extraíram os resíduos orgânicos presos nos poros e analisaram quimicamente. Andrew Koh, um arqueólogo da Universidade Brandeis, disse que descobriu uma assinatura reveladora de ácido tartárico, componente chave em uvas. Ele também encontrou traços de compostos que sugerem que outros ingredientes podem ter sido adicionados ao vinho, incluindo mel, menta e ervas.

E a equipe pode ter muito mais a descobrir – alguns dias antes da escavação terminar, outro par de portas foi encontrada na adega, e acredita-se que elas podem levar a mais vinhos. Infelizmente, aquela história de “o vinho fica melhor com o tempo” só deve durar por um milênio ou um pouco mais. [WSJ]

Qual é a diferença entre Espumante, Champagne, Cava e Prosseco?

 

Todo o mundo já se perguntou alguma vez sobre a diferença entre Espumante, Champagne, Cava e Prosseco, não é?      

Mas a resposta é muito mais simples e lógica do que pode se imaginar. Se quisermos definir de uma forma direita, mais ao mesmo tempo correta, podemos dizer que todos eles são vinhos espumantes, ou seja, vinhos “intranquilos” (com borbulhas).

Então, porque tantos nomes diferentes?

Champagne

O que acontece é que cada país onde são produzidos este tipo de vinho, tem suas próprias regulamentações como por exemplo, os vinhos espumantes produzidos em Champagne (França), com as uvas que esta denominação e sua legislação exige,  com métodos específicos de produção, com os rendimentos máximos em hectolitros, nas regiões já delimitadas a séculos, etc… Só estes produtos vão ter o direito de se rotular com o nome desta prestigiosa região. Se não cumprir com todas destas exigências não poderão se chamar “Champagne”, mais vai continuar sendo um vinho espumante francês.

Cava:

Além do Champagne, tem outro espumante que é muito conhecido em Brasil, trata se do “Cava”, que segue várias das regulamentações do Champagne com algumas variantes lógicas, como são, por exemplo, as uvas (que não são as mesmas com as que se elabora o Champagne,) e o mais importante é sua origem, já que o CAVA é especifico e exclusivo da Espanha com a diferencia de que o CAVA não tem uma região específica demarcada, sendo produzido em diferentes regiões da Espanha, mais tendo um principal protagonismo na Cataluña que concentra o 85% da produção.

Prosecco

Também segue a mesma lógica, ou seja também é um vinho espumante, mas é de origem Italiano e pode ser produzido exclusivamente nas  vilas de Valdobbiadene e Conegliano, no Veneto.

Mais em estes momentos tão perto do ano novo não importa qual seja o nome do espumante. O que temos que saber é que não existe outra bebida no mundo que tenha a magia que os vinhos espumantes oferecerem, é e será sem nenhuma dúvida o vinho ideal para acompanhar a alegria e as comemorações e não pode faltar uma taça na mão para dar a boas vindas à este ano 2015 que está chegando, e esperamos que traga muitas alegrias.

Espumante, Champagne, Cava e Prosseco

Espumante, Champagne, Cava e Prosseco

 

Veja Também:

Sabe a diferencia entre ácido málico e ácido láctico?


Essas e muitas outros significados importantes, que com certeza vão ajudar a entender melhor o vinho,  você vai aprender neste post de Winechef.

 

Acidificação:

Operação regulamentada, segundo as zonas de produção, que permite aumentar a acidez natural do mosto e dos vinhos, quando é insuficiente. A normativa da União Europeia só autoriza esta correção quando não vai junto da chaptalização simultânea. Utiliza-se o ácido tartárico e, em pequenas proporções, o ácido cítrico.

Acidímetro:

Instrumento usado na medição da acidez total.

Ácido:

Substância constitutiva dos vinhos. Há muitos ácidos que se detectam facilmente na prova: o tartárico, o málico, o cítrico, o acético. Existem também muitos outros ácidos nos vinhos (succínico, galacturónico, etc.). O excesso de ácido acético caracteriza os vinhos picados ou envinagrados.

Ácido acético:

Vinagre, que é um ácido acético diluído.

Ácido ascórbico:

Ou vitamina C, quando adicionado ao mosto durante a vinificação, juntamente com o dióxido de enxofre, impede a oxidação e ajuda a manter frescos os vinhos brancos.

Ácido cítrico:

Ácido constitutivo dos vinhos que proporciona acidez fresca. Por vezes pode ser atacado pelas bactérias da fermentação maloláctica.

Ácido láctico:

Resulta da decomposição do ácido málico. Forma-se durante as fermentações alcoólica e maloláctica. Dá suavidade ao vinho.

Ácido málico:

Está presente em muitas frutas, como a maçã. O ácido málico dá frescura ao vinho, provém da uva e diminui durante a maturação em garrafa ou quando se realiza a fermentação maloláctica.

Ácido sórbico:

Aditivo muito utilizado nas indústrias alimentar e de bebidas para neutralizar leveduras e bolores. Cheira excessivamente a folhas de gerânio pisadas para quem é muito sensível.

Ácido tartárico:

Acido orgânico que existe na uva e consequentemente no vinho. Principal ácido do vinho, parcialmente combinado com a potasa.

A fermentação maloláctica é realizada nas barricas e transforma o ácido málico em ácido láctico, deixando o vinho com uma menor acidez e aportando muitos novos aromas, da família dos lácticos.

A fermentação maloláctica é realizada nas barricas e transforma o ácido málico em ácido láctico, deixando o vinho com uma menor acidez e aportando muitos novos aromas, da família dos lácticos.

 

 Veja Também:

 

 

O que nunca ninguém conseguiu explicar. A mudança na cor dos vinhos

 

Aprenda neste post de Winechef como e por que os vinhos mudam de cor.

Na hora de fazer a análise visual, devemos considerar que existem algumas uvas que já entregam desde um princípio uma coloração mais escura ou mais dourada, e também influencia o momento de madures na hora da colheita, o grau de acidez PH do vinho, e a quantidade de S2O (anidrido sulfuroso) utilizado na elaboração (quanto maior é a concentração, maior é a transparência e a fixação da cor). Então temos sempre que estar atentos para não errar na hora de fazer análises visuais.

Outro ponto importante que tenho que mencionar é que os vinhos que passam em barrica têm uma mudança considerável na cor. Assim, um vinho branco pode ser jovem e ter uma cor mais dourada, mas neste caso a causa foi a guarda em madeira (aí vamos ao nariz sentir o aroma da madeira).

No caso dos vinhos tintos acontece algo parecido. Ou seja, o aspecto visual vai estar em constante evolução, o que se explica pela polimerização dos taninos e as antocianos (pigmentos que estão na pele e que entregam a cor do vinho tinto), através da união de suas moléculas que se transformam e juntam, ficando de um tamanho maior – razão pela qual estas ficam com peso maior e precipitam, ficando no fundo da garrafa com um aspecto de “lama”, erroneamente chamadas de “borras”.

Esta evolução permite que a mudança de cor seja muito evidente e funciona da seguinte maneira: os vinhos tintos, quando são jovens, têm sempre um coloração violeta e intensa (independente da concentração). Deve-se considerar os mesmos dois aspectos que mencionamos com o exemplo dos vinhos brancos, ou seja, quando os vinhos tintos passam por madeira, esta acelera a polimerização dos taninos e as antocianos, portanto a cor muda de maneira mais rápida.

Também temos que lembrar que existem uvas com diferentes potenciais de cor. Um bom exemplo é a uva Pinot Noir, que dentro da composição celular de sua pele tem uma baixíssima quantidade de antocianos, razão pela qual seus vinhos têm uma coloração muito mais clara que a média das uvas tintas.

 

A uva Tintorera

Contrariamente existe uma uva que se chama “tintorera” e que tem uma concentração extraordinária de cor, que é um grande diferencial frente às outras uvas tintas por ter estes pigmentos de cor não só na pele (o que é o normal), mas também no suco, motivo pelo qual é muito procurada e valorizada para “pintar” os vinhos brancos. Assim, em safras nas quais existe escassez de vinhos tintos, as bodegas, usando como base um vinho branco, colocam uma pequena porcentagem de tintorera e transformam um vinho branco em um vinho tinto.

Podemos dizer que, como a evolução os vinhos tintos sempre vai se acelerando, ou seja, o resultado da mudança química e física que acabamos de explicar se traduz agora em uma mudança constante da cor que está estreitamente ligada a uma mudança também sensorial, dos seus equilíbrios, texturas e em termos gerais dos seus aromas e sabores.

As cores que no começo foram violetas e intensas terminam logo após vários anos (ou até décadas) com um aspecto único, com tons claros, que definimos como “tijolo” ou “alaranjados”. Esta é uma etapa crítica, já que esta cor indica claramente que estamos frente a um vinho que já está evoluído. Mas agora o importante será ver se este vinho tinha ou não potencial para evoluir corretamente. Podemos dizer que todos os vinhos envelhecem, mas nem todos melhoram.

A mudança na cor dos vinhos

A mudança na cor dos vinhos

 

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

A ingestão de dióxido de enxofre em excesso pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma

As festas de fim de ano estão chegando e, com elas, a vontade de brindar com familiares e amigos. Como muitas pessoas trabalham logo após o Natal e a virada de ano, estar plenamente recuperado das celebrações é fundamental para quem precisa de dias produtivos e sem desconforto pela frente.

Com o objetivo de ajudar o consumidor a escolher espumantes nessas datas, a Proteste realizou em novembro testes com 48 rótulos, avaliando o sabor, a qualidade e o preço dos produtos.

A pedido de EXAME.com, a entidade também listou aqueles que possuem maior e menor concentração de dióxido de enxofre, aditivo responsável tanto pela conservação da bebida, quando acrescido em doses moderadas, quanto pelo agravamento da chamada ressaca, quando adicionado em excesso.

“Em pessoas sensíveis, a ingestão excessiva [do dióxido de enxofre] pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma”, explica Pryscilla Casagrande, engenheira de alimentos e coordenadora Técnica do Centro de Competência de Alimentação e Saúde.

Segundo ela, o excesso da substância também pode dar ao vinho “um odor picante e um gosto residual desagradável à boca”.

Vale lembrar que a legislação brasileira regulamenta que a concentração de dióxido de enxofre não deve ultrapassar 350 mg/L. Sendo assim, todos os rótulos avaliados pela Proteste cumprem e lei vigente.

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Apesar disso, o valor é considerado extremamente alto pela entidade que, em sua avaliação, desclassifica produtos cujas concentrações do aditivo ultrapassam 200 mg/L. “Não são necessárias quantidades tão elevadas para obter o efeito desejado [de conservação]”, afirma Pryscilla.

Confira a seguir os espumantes recomendados pela Proteste, em ordem dos que possuem maiores chances de causar ressaca até aqueles que podem ser consumidos sem riscos de dor de cabeça e enjoos – desde que bebidos com moderação.

Do universo analisado pela entidade, 32 obtiveram nota muito boa [A], 11 receberam uma avaliação boa [B], quatro foram considerados aceitáveis [C] e apenas um rótulo foi considerado ruim [E].

 

Marca Tipo Dióxido de Enxofre Total (mg/L)
Monte Paschoal Virtus Vinho Branco Espumante Natural [E]
Conde de Foucauld Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Pedregais Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Marcus James Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Donelli Prosecco Vinho Espumante Branco Brut [C]
Sperone Vinho Espumante Branco Brut [B]
Lunar Perfetto Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Nieto Senetiner Vinho Espumante Branco Brut [B]
Saint Germain Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Salton Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Laurentia Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Linda Donna Prosecco Vino Branco Espumante Brut Doc [B]
Marcus James (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Natural Demi-Sec [B]
Chandon (Demi-sec) Espumante Natural Branco Demi-Sec [B]
Norton (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Demi -Sec [B]
Veuve Du Vernay Vinho Espumante Branco Brut [B]
Cave Amadeu Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Gran Legado Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Angheben Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Hórus Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Pizzato Vinho Branco Espumante Natural [A]
Casa Perini Champenoise Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Adolfo Lona Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Club Des Sommeliers Vinho Branco Espumante Brut [A]
Salton Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casa Perini Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Cave Geisse (Método tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Garibaldi Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Aurora Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Miolo Espumante Natural Branco Brut [A]
Don Giovanni Vinho Espumante Natural Branco [A]
Freixenet Vinho Branco Espumante [A]
Valmarino Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Dal Pizzol Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Santa Carolina Vinho Espumante Brut Branco [A]
Mumm Vinho Branco Espumante Brut [A]
Almadén Espumante Natural Branco Brut [A]
Casa Valduga (Arte tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Arturo Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Román Vinho Branco Espumante Brut [A]
Occhio Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Quinta Don Bonifácio Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casillero del diablo Vinho Branco Espumante Brut [A]
Codorníu Vinho Branco Espumante Brut [A]
Don Guerino Don Guerino Blanc de Blancs [A]
Trivento Vinho Branco Espumante Brut Nature Meio Seco [A]
Fausto Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]

 

os-espumantes-que-dao-a-maior-ressaca-segundo-a-proteste-2

Outro lado

Procurada por EXAME.com para comentar o resultado da pesquisa, a vinícola Basso criticou o teste realizado pela Proteste e afirmou que “o Espumante Monte Paschoal Virtus em questão está totalmente dentro dos padrões de composição exigidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura)”.

A empresa ainda ressalta que a Portaria nº 229, de 25 de Outubro de 1988, especifica o limite máximo do Anidrido Sulfuroso no total de 350 mg/l, motivo pelo qual não seria razoável afirmar que “o produto apresentou uma concentração excessiva do aditivo”.

 

Borbulhas medicinais: Espumantes é a nova arma para melhorar a memória

 

Depois do vinho tinto ganhar recomendações médicas de consumo moderado pelos seus poderes antioxidantes, agora existe uma desculpa científica também para o champanhe nosso de cada dia.

Uma pesquisa de uma universidade britânica provou que os compostos de polifenol dos tintos também são encontrados nas uvas vermelhas de alguns espumantes, melhorando a memória espacial e a gravar novas memórias, mesmo com o avançar da idade.

Os pesquisadores da Reading University usaram ratos para provar que esses polifenóis retardariam a perda de proteína associada ao envelhecimento – e à perda gradual de memória.

O teste foi o seguinte: metade dos animais ingeriu a bebida com o jantar e a outra metade, não. Depois, os animais foram colocados em um labirinto em busca de comida e, cinco minutos após serem retirados de lá, foram novamente colocados no mesmo labirinto para ver quem lembrava o caminho melhor. O resultado? 70% dos bebedores de champanhe acharam a trilha, contra apenas 50% dos ratos abstêmios.

Depois de seis semanas consumindo os espumantes no jantar, os animais mostraram um aumento de 200% nas proteínas que ajudam a retenção de memória.

Mas atenção: para adicioná-lo à sua rotina de cuidados, é necessário que o champanhe ou espumante tenha uvas vermelhas em sua composição, categoria chamada de blanc de noir (em oposição ao blac de blanc feito apenas com uvas claras). Um brinde à novidade!

 

Vinhos Espumantes

Vinhos Espumantes

Como conservar garrafas abertas, 2da. parte?

 

Já abriu uma garrafa e bebeu só a metade? Aprenda como conversar e não desperdiçar aquele vinho que você tanto gostou

O método mais profissional, usado na maioria dos restaurantes que oferecem vinho em taça, recorre ao mesmo gás. São câmaras de nitrogênio para várias garrafas; dali o vinho é servido por meio de mangueiras. É perfeito, mas conforme a capacidade pode custar alguns milhares de dólares.

Meias garrafas

O método caseiro mais barato, simples, que mais me agrada, é a utilização de meias garrafas (de 375 mililitros). Ao abrir uma grande, transfira metade do conteúdo para a menor, que deve estar bem limpa. Enchaa por completo e depois arrolhe com a própria rolha do vinho a ser bebido ou com outra qualquer bem limpa. Assim o vinho resistiirá dias ou até semanas.

Espumantes

Conservar espumantes abertos é tarefa ingrata e, convenhamos, abrir um champanhe e não consumi-lo todo vai contra o espírito da bebida e deveria estar no Código Penal. Caso cometa esse crime, existe um Vacu Vin para esse tipo de vinho, que bombeia ar para dentro da garrafa, mantendo a pressão.

Como conservar garrafas abertas

Como conservar garrafas abertas

Porto

O caso dos fortificados, como o Porto, é mais simples. Podemos dividi-los em duas categorias: os que amadureceram longo tempo em madeira, como os Tawnies (10, 20, 30 e 40 anos), e os demais, que foram logo engarrafados, como os Vintage. Os primeiros, por terem passado por um longo estágio de oxidação em sua elaboração, resistem tranqüilamente vários dias depois de abertos, embora percam gradativamente seus aromas. Os outros devem ser bebidos logo, como qualquer vinho de mesa.

Se for impossível consumir toda a garrafa, não se preocupe, afinal, o vinho não foi feito para nos causar preocupações e, sim, dar prazer. Deguste-o no dia seguinte, tendo apenas consciência de que, com o tempo, decairá até oxidar por completo. Se uma garrafa for demais para você, aproveite o pretexto e convide alguém. Com um bom vinho, não é difícil conseguir companhia.

Veja a primeira parte desta matéria: