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Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

País Chile
Propriedade da Vinícola 210 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 100% Carménère
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Carmenere
Amadurecimento 12 meses em barricas de carvalho francês, sendo 25% de primeiro uso.

 

Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010

 

Visual Rubi de média concentração, luminoso.
Olfativo Possui aromas mentolados e frutados como de frutas vermelhas maduras, terra úmida e frutas silvestres pequenas, mais suaves notas a menta, tudo em uma grata combinação e evidenciando uma alta complexidade e abundante presencia de aromas terciarios, produto da evolução do vinho na garrafa.
Gustativo Na boca é saboroso e suculento, com boa amplitude e alta concentração. Taninos suaves e doces, sedutora fruta e todo perfeitamente integrado num vinho de alta qualidade e que já atingiu seu ponto máximo de evolução. Surpreende também por um delicioso e longuíssimo final.
Dica de Harmonização Lasanha caseira à bolonhesa.
Almôndegas de carne com molho de vinho e castanhas.
Salmão marinado em sake com molho de cogumelos frescos.
Goulash de carne.
Cassoulet de frutos do mar.
Pimentão vermelho assado e confitado em azeite de castanhas.
Temperatura de Serviço 15º
Pontuação Winechef  

Vinho Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010- 92 pontos Winechef

Vinho Tamaya Gran Reserva Winemaker Select Carménère, 2010- 92 pontos Winechef

Nome da Vinícola Tamaya
Ano de Fundação da Vinícola 2003
Enólogo Responsável José Pablo Martin / Rodolphe Bourdeau

 

Vinho Cono Sur Reserva Especial Syrah 2013

Um Syrah chileno sólido, denso e estruturado!

País Chile
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2012
Sub-Região Vale de Colchagua
Uva 95% Syrah, 4% Cabernet Sauvignon e 1% Carménère
Teor Alcoólico 14,6%
Tipo de Uva Tinta Syrah
Amadurecimento 100% em barricas por 12 meses

 

Vinho Cono Sur Reserva Especial Syrah 2013

Vinho Cono Sur Reserva Especial Syrah 2013

 

Visual De cor vermelha rubi com profundos reflexos violetas.
Olfativo Com uma extraordinária tipicidade da uva e com caraterísticas marcantes que refletem de maneira impecável seu terroir, do vale de Colchagua. Vinho de uma deliciosa e rica gama aromática, muito complexo, exibindo aroma sedutor de caixa de especiarias, nítidos cassis e groselha preta, couro com um fundo de cedro e tabaco.
Gustativo No paladar possui uma magnifica concentração, com muita extração da fruta, muito agradável. Com taninos firmes, estruturados e acidez intensa que acentua e realça os sabores de mirtilo, amora, cassis e groselhas, mais os elementos da família das especiarias vindos do envelhecimento em barris de carvalho. É um vinho de extraordinária qualidade, para apreciar agora ou para guardar por mais um longo tempo.
Dica de Harmonização É um vinho de muita força e concentração, que para harmonizar vai precisar de pratos de muita personalidade, principalmente gastronomia a base de carnes vermelhas e carnes de caça.
Temperatura de Serviço 16 ºC
Potencial de Guarda 5 anos
Pontuação Winechef

Cono Sur Reserva Especial Syrah 2013- 91 pontos Winechef

Cono Sur Reserva Especial Syrah 2013- 91 pontos Winechef

 

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Aparelho promete ser capaz de prever a percepção de sabores por parte dos sommeliers

Pesquisadores do Instituto de Indústrias do Futuro da University of South Australia desenvolveram um aparelho capaz de identificar as características químicas, a idade e até o tipo de barril em que o vinho foi envelhecido. Batizada de “língua eletrônica”, a nova tecnologia promete prever também os sabores percebidos pelos sommeliers.

Dispondo desse diferencial, espera-se que o dispositivo possa detectar em escala industrial a qualidade das bebidas, antes de serem colocadas à venda.

“Você não pode ter uma pessoa provando cem vinhos por dia, por isso o sensor será muito útil nessa tarefa”, comentou o pesquisador responsável pela inovação, Doutor Xavier Ceto Alseda.

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Pesquisadores desenvolvem ‘língua eletrônica’ para degustação de vinhos

Fabricado com eletrodos de ouro, platina e carbono, o dispositivo mede os sinais eletroquímicos de açúcar, fenóis e outros componentes do vinho para criar uma “impressão digital” para cada bebida.

O serviço já foi testado com 52 rótulos espanhóis da região de Catalunha, que serviram de base para os parâmetros do sensor.

 

Vinho Casa Donoso Doña Lucía Premium, 2012

País Chile
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Sub-Região Vale do Maule
Uva Cabernet Sauvignon 40%, Carménère 30%, Malbec, 20%, Cabernet Franc 10%.
Teor Alcoólico 13.50%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 100%, por 12 meses em barricas francesas e americanas

 

Vinho Casa Donoso Doña Lucía Premium, 2012

Vinho Casa Donoso Doña Lucía Premium, 2012

 

Visual Coloração púrpura muito intensa e profunda.
Olfativo Aromas de muita personalidade, destacando-se eucaliptos, cassis, e mirtilo, complementados por notas de especiarias provenientes do envelhecimento em madeira, resultando em uma fragrância de grande nível de complexidade.
Gustativo É oleoso, denso e viscoso, com uma estrutura de taninos bem presentes que garantem uma longa vida pela frente. Excelente vinho, muito recomendável. Na boca é compacto e extraordinariamente sedutor, denso, com ótima estrutura de taninos firmes, aliados a um particular e intenso frescor natural, outorgado pelo seu magnifico terroir (velhas parreiras no Valle de Maule, no Sul do Chile). Muito persistente no fim de boca. Com potencial de mais de uma década na garrafa, e que certamente irá revelar muito mais complexidade. Recomendável decantar.
Dica de Harmonização Ragoût de rabada com cebolas crocantes.
Jarret de vitela.
Carré de cordeiro com risoto trufado.
Lombo em azeite, com purê de ervilhas e seus grãos salteados com chouriço.
Filé Mignon coberto por molho de amoras.
Ossobuco em molho de pomodoro e arroz.
Temperatura de Serviço 15 ºC
Potencial de Guarda 10 anos
Pontuação

Vinho Casa Donoso Doña Lucía Premium, 2012 - 92 pontos Winechef

Vinho Casa Donoso Doña Lucía Premium, 2012 – 92 pontos Winechef

Catástrofe nacional, incêndio atinge vinhedos centenários no Chile

De acordo com a associação Wines of Chile, já são 94 hectares de vinhedos afetados

O Chile vive um dos piores incêndios de sua história. De acordo com a associação Wines of Chile já são 94 hectares de vitis vinifera afetados (no total, são 141 mil em todo o Chile), pertencentes principalmente a  pequenos produtores em áreas próximas a colinas e florestas.

Vários dos vinhedos atingidos são formados por vinhas centenárias, o que torna as perdas irreparáveis. Em 20 de janeiro, a presidente Michelle Bachelet decretou estado de catástrofe e afirmou que este é o pior incêndio florestal vivido na história do país.

 

Veja as informações de grupos como a Rotas do Vinho de diferentes vales, Associações de Produtores, Movi, Vigno e do Wines of Chile sobre a situação das principais regiões vitivinícolas chilenas:

 

  • Casablanca: ainda em alerta em relação ao incêndio em Curacaví, mas sem vinícolas afetadas;
  • Maipo: 10 hectares de vinhedos foram queimados na área de Pirque, incêndios subsequentes não foram detectados;
  • Cachapoal: nenhum incidente ou alerta até o momento;
  • Colchagua: as áreas mais afetadas são as de Peralillo e Marchigue, onde há 7 hectares de vinhedos afetados;
  • Curicó: nenhum problema ou alerta relatado;
  • Maule: a área da Costa do Maule é a mais afetada. Até agora, foram identificados 75 hectares queimados, incluindo antigos vinhedos de Pais e Carignan. Esta investigação segue em processo, já que a área ainda está na contingência total;
  • Itata e Bío Bío: possibilidade de novos incêndios que podem afetar pequenos produtores, mas ainda não há informações oficiais.
Vinhedo queimado na região do Maule. FOTO Nicolas MartinezReuters

Vinhedo queimado na região do Maule. FOTO Nicolas Martinez – Reuters

 

William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

Propriedade da Vinícola 130 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 100% Carménère
Teor Alcoólico 13,60%
Tipo de Uva Tinta Carménère
Amadurecimento 7 meses em barricas francesas.

 

 William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

William Cole Mirador Selection Carménère, 2010

 

Visual Vermelho rubi intenso com toques violetas.
Olfativo Com todo o charme que diferencia esta uva, reconhecida como o emblema do Chile, este fiel exponente entrega de forma muito direita as características que definem esta variedade. Notas muito intensas a cerejas e amoras maduras, entrelaçadas com as notas a especiarias, pimentão vermelho, café, chocolate e baunilha, tudo em um contexto simples e ao mesmo tempo muito agradável.
Gustativo No paladar seduz com sua entrada suave e delicada, taninos corretamente maduros e muito bem integrados, que não agridem devido a sua textura macia. Um corpo médio e uma intensa frutuosidade contribuem para desenhar um paladar harmonioso e agradável, muito balanceado no seu nível e no seu estilo. Excelente vinho, principalmente considerando seu modesto preço.
Dica de Harmonização Panelinha de sururu com batatas e farofa de manteiga de garrafa.
Risotto primavera de camarão, com pimentão vermelho e espargos.
Filé mignon com molho de amoras e purê de amêndoas.
Salmão ao molho de couve-flor.
Raviolini de camarões e lagostins ao molho de champignon trufado.
Temperatura de Serviço 14°
Potencial de Guarda 7 anos
Nome da Vinícola William Cole
Ano de Fundação da Vinícola 1999
Pontuação Winechef
William Cole Mirador Selection Carménère, 2010 - 91 pontos Winechef

William Cole Mirador Selection Carménère, 2010 – 91 pontos Winechef

 

Batalha do vinho de La Rioja

Que a Espanha é um país festeiro todo mundo já sabe…

É só chegar a primavera que todas as cidades do país organizam suas festas que se estendem até o meio do verão. As pessoas tiram seus trajes típicos do armário e vão às ruas celebrar mais um ano com os seus amigos e famílias, e cada cidade tem a sua maneira de celebrar, seja dançando sevilhanas como na Feria de Abril em Sevilha ou fazendo picnic na Pradera de San Isidro, em Madrid.

Mas também há festas mais loucas, por assim dizer, como as que as pessoas correm dos touros nas ruas de Pamplona, ou a que se faz uma guerra de tomates e até uma guerra de vinho em Haro, que fica em La Rioja, a região de enoturismo mais famosa da Espanha.

 

Batalha do vinho de La Rioja

Batalha do vinho de La Rioja

 

Pois é. Tem tanta produção de vinho nesse país que o excedente é usado pra promover uma festa bem divertida e inusitada, a chamada Batalha do Vinho. A festa principal na verdade é em homenagem a San Juan, San Pedro e San Felices, sendo este último o patrono da cidade de Haro, capital da região. Ela começou no século XIX como uma festa religiosa para honrar a San Felices de Bilibio. Naquela época os romeiros jogavam vinho em todos os que pisavam naquela terra pela primeira vez, como uma forma de batismo. Com o passar do tempo, o costume se tornou pagão e, desde 1949, a batalha se tornou Interesse Artístico Nacional e é celebrada sempre no final do mês de junho.

O dia começa bem cedo. Às 7 da manhã já se forma uma fila de gente vestida de branco da cabeça aos pés (e lenço vermelho no pescoço, como manda a etiqueta da ocasião) para pegar o ônibus ou ir a pé até o local do evento, os Riscos de Bilibio, que é a montanha onde foram encontrados os restos mortais do santo.

 

Batalha do vinho de La Rioja

Batalha do vinho de La Rioja

 

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

O vinícola chilena Concha Y Toro acaba de trazer para o Brasil o vinho Clos de Pirque

A marca é a primeira no País que virá em uma embalagem Tetra Pak, como as caixas de leite, deixando a tradicional garrafa de vidro de lado.

Segundo a marca, a ideia é que o vinho seja mais prático de carregar e ser levado para espaços públicos, piqueniques e outros eventos.

Além disso, a caixa reciclável é de 1 litro, o que significa mais vinho (as garrafas trazem 750mL).

A caixa do vinho, um Cabernet Sauvignon, será vendida por 17 reais.

A marca aposta que o mercado brasileiro não irá estranhar a novidade. Na Argentina e no Chile, 50% dos vinhos de mesa vêm em caixas.

Por enquanto, o Clos de Pirque está sendo vendido em São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

 

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

Brasil ganha primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak

 

Vinho chileno é consumido por 1,8 bilhão de pessoas por ano no mundo

Cerca de 1,8 bilhão de pessoas no mundo consomem ao menos uma garrafa de vinho chileno por ano, afirmou neste sábado (2) o gerente geral de Vinos de Chile, Claudio Cilveti, o que, segundo ele, demonstra a excelência do produto.

Cilveti destacou que o Chile é o quarto exportador mundial de vinho engarrafado e o primeiro do Novo Mundo. O especialista estima que as exportações de vinho engarrafado crescerão em 2016, em valor, entre 3% e 4% e, em volume, de 6% a 7%.

Em encontro com correspondentes estrangeiros, o especialista explicou que graças às “boas terras”, o Chile exporta os melhores vinhos engarrafados a 150 países, movimentando US$ 1,9 bilhão de dólares, o equivalente a 12% das exportações agroflorestais do país.

Cilveti assegurou que as vendas chilenas superaram a de países exportadores de vinhos do Novo Mundo, como Estados Unidos, Austrália e Argentina.

Vinho chileno

Vinho chileno

CHINA

Ele também lembrou que atualmente os maiores compradores de vinho engarrafado chileno são Estados Unidos, Brasil, China, Reino Unido e Canadá.

Segundo Cilveti, a pujante indústria vitivinícola chilena levou à abertura de escritórios em países que consomem vinhos sulamericanos. Somente na China, há 25 escritórios de vinícolas chilenas. “Em breve, a China, terceira maior compradora de vinhos chilenos, passará a ocupar a primeira posição, desbancando os Estados Unidos”, destacou.

A Vinos de Chile é uma instituição que reúne a indústria vitivinícola do país para promover o produto.

 

Fonte: Folha

Enólogo chileno apresenta vinhos da vinícola Casa Donoso em Vitoria

A convite dos proprietários da loja de vinhos Canto do Vinho, Winechef esteve presente na apresentação do enólogo chileno Felipe Ortiz, nesta última quarta-feira.

Felipe apresentou dois vinhos da vinícola Doña Lucia, que faz parte de grupo Casa Donoso e também apresentou em exclusiva, um novo vinho chamado Susesor.

Um dos aspectos que mais me chamou a atenção, e a forma dedicada a consciente na qual este produtor está trabalhando os micros terroir dentro do Vale de Maule. A vinícola conta com parreiras em diferentes lugares dentro do mesmo vale, com o qual conseguem obter uma matéria-prima variada, de diferentes caraterísticas e estilos.

A Chef de Winechef Edneia Benfica, o enologo da vinicola Casa Donoso Felipe Ortíz e o Sommelier Conseil Alex Ordenes

A Chef de Winechef Edneia Benfica, o enologo da vinicola Casa Donoso Felipe Ortíz e o Sommelier Conseil Alex Ordenes

Os vinhos degustados foram os seguintes:

Doña Lucia Sauvignon Blanc 2013

Tratando-se de vinhos brancos chilenos, sempre é curioso quando estes são elaborados com uvas provenientes de vinhedos localizados fora das regiões clássicas e já mundialmente conhecidas. Me refiro ao Vale de Casablanca e ao Vale de San Antonio.

Este Sauvignon Blanc provem do Vale do Maule e o mesmo efeito climático que exerce o oceano pacifico no caso de Casablanca e San Antonio, no caso deste vinho é a altitude (800 m.s.n.m) a que permitiu que a madures da uva Sauvignon Blanc consigesse uma perfeita madures fenólica, e no mesmo tempo mantivesse uma marcada acidez.

Os vinhedos dão vida a este vinho branco estão localizados nos pês da Cordilheira dos Andes, e isso fica muito evidente na hora de degustar o vinho, principalmente devido a uma acidez mineral que é a coluna vertebral do vinho, que apesar de já ter dois anos está em plena forma, mostrando um estilo de Sauvignon mais elegante, já com alguns aromas terciários, como frutos brancos secos, confeitura de limão e mel, produto da evolução do vinho na garrafa durante este quase 3 anos.

Doña Lucia Premuim 2012

Este é um blend das três uvas tintas de Bordeaux: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Carménère. Aqui o estilo da bodega e também a tipicidade proporcionada pelo terroir está muito bem plasmado. Este que é o vinho ícone da vinícola Doña Lucia, tem um estilo muito delicado. O vinho tem olfativamente muita qualidade, com notas intensas a café e suave eucalipto, e é particularmente harmonioso, muito agradável de degustar e na boca tem toda essa frescura que caracteriza os vinhos do vale do Maule, de corpo meio, profundo e muito saboroso.

 

Vinho Premium Sucesor 2012

Este vinho é uma proposta bem diferente, pelo menos se comparamos com os outros vinhos a base de Carignan chilenos. Sucesor também segue na línea do equilíbrio, só que com uma perfomance olfativa muito mais complexa, cheia de frutos negros silvestres, mirtilho e um fundo balsâmico, com especiarias, notas minerais e grafito. Se a nariz e interessante e definitivamente no paladar aonde ele mostrou suas virtudes com maior nitidez. A força e rusticidade do Carignan se manifestou claramente, com esses taninos de textura única, com um balance notável e sempre com essa acidez vibrante que só os vinhos do Vale de Maule podem alcançar.

Pena que este vinho ainda não chegou no Brasil, mas segundo Leonardo Freitas, proprietário da empresa VitoriaFoods e importador dos vinhos da vinícola Doña Lucia, uma pequena quantidade foi importada, e vai chegar no Brasil nos próximos meses.