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Conheça o vinho para cachorros e gatos


Agora você pode encher a cara com seu melhor amigo

Você teve um dia de cão, chega em casa e abre uma garrafa de vinho. Ah, o alívio de sentar no sofá com uma taça na mão e relaxar. Se você tem cachorro, nesse momento de bem-estar tão genuíno é provável que ele esteja ao seu lado. Mas, ao contrário do que acontece no bar em que você bebe com seus amigos, ali você não compartilha a bebida com seu melhor amigo.

Agora, esse momento tem tudo para mudar: o conforto continua, a diferença é que seu cachorro bebe também. Uma empresa americana do Colorado, chamada Apollo Peak, especializada em comidas e bebidas orgânicas para cães e gatos desenvolveu um vinho para pets.

Ok, vinho não é o termo exato, porque a fórmula não contém álcool (não tente fazer isso em casa, álcool não faz nada bem à saúde dos animais). As bebidas são feitas com hortelã ou camomila para reproduzir o efeito relaxante de estar levemente bêbado e suco de beterraba para imitar a cor da uva.

Vinho para cachorros e gatos

Vinho para cachorros e gatos

Na versão felina, o ingrediente secreto é catnip, uma erva aromática e medicinal que atrai os gatos e provoca uma sensação semelhante à maconha em seres humanos.

Os nomes dos rótulos são dignos de vinícola das Montanhas Rochosas: os vinhos para cães foram batizados de ZinFanTail e CharDOGNay e as garrafas para gatos são Pinot Meow, CATbernet MosCATo.

Pelo preço também se supõe que o vinho tenha repousado em barris de carvalho por safras e safras: uma garrafa de 354 ml de CharDOGNay sai por cerca de R$60.

Se a ideia de beber com seu melhor amigo é atrativa, o preço logo alerta que na hora da saideira não vai ter ninguém para rachar a conta – quem paga é você.

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Os barris usados e seu efeito no vinho

É bom lembrar que faz toda a diferença o fato do barril ser novo ou usado

Os novos passam uma gama de aromas e sabores – já vistos – ao vinho, enquanto os que têm alguns anos de uso são quase inertes, permitindo apenas a micro-oxigenação. As empresas que buscam o toque de carvalho em seus vinhos usam apenas barris novos ou de primeiro uso, no máximo, segundo ou terceiro, raramente quarto uso. Depois de utilizados, normalmente, os barris são vendidos para outros fins que não a vinicultura. Isso encarece muito o processo, pois um barril francês de bom tanoeiro pode custar U$D 1 mil, e um barril americano dificilmente sai por menos de US$ 500.

Um ponto fundamental para o uso de barris usados pela segunda ou demais vezes é sua higiene. Eles devem ser perfeitamente limpos, mas não podem ser esterilizados. Os Brettanomyces – tipo de levedura, apelidado de “Bret”, que pode contaminar barris e transmitir aromas defeituosos aos vinhos, lembrando mofo e dando toques animais desagradáveis à bebida – são perigosos e precisam ser monitorados constantemente.

Outro aspecto da madeira usada é detectado na parede de um tonel antigo, onde podem acumular-se cristais de tartarato. Esta substância aparece nos vinhos engarrafados sobre forma de pequenos cristais brilhantes insípidos e inodoros.

Quando ainda estão nos barris, estes cristais podem impermeabilizar a madeira, evitando a evaporação do vinho; impedir a impregnação de sabor de madeira no vinho, o que provavelmente seja a intenção do enólogo; e ajudar a precipitar os cristais de tartarato do vinho novo. É possível fazer uma raspagem nos barris usados para retirar eventuais cristais, limpá-los, desmontá-los, efetuar nova tosta e montar de novo.
No entanto, este processo é trabalhoso e o efeito jamais será o de um barril novo.

 

Como o carvalho altera aromas e sabores do vinho?

Como o carvalho altera aromas e sabores do vinho?

 

Os chips

Como já mencionamos, barris de carvalho são custosos e têm impacto direto do preço final de uma garrafa. A conta é simples: um barril de US$ 600 novo, que comporta 225 litros ou 300 garrafas, encarecerá o vinho, na origem, em US$ 2. Se este valor for multiplicado cerca de três vezes por impostos e taxas, só o barril significará US$ 6, ou cerca de R$ 18, no preço de prateleira de uma garrafa. É fácil deduzir, então, que vinhos de menos de R$ 30 ou R$ 40 dificilmente passarão sequer perto de barris novos.

A alternativa barata para dar aquele gostinho de carvalho ao vinho é o uso dos chamados chips. Retalhos de madeira, aduelas, serragem, todas as sobras de carvalho podem ser aproveitadas e colocadas em contato com o vinho em vários momentos. Existe a possibilidade de usar os chips desde a fermentação até o vinho pronto. É usado colocar pedaços da madeira ou mesmo saquinhos de chá gigantes, contendo serragens de carvalho em tanques de inox.

Chips

Chips

 

Dependendo do país e da região, este artifício é ilegal e, geralmente, não é admitido pelos produtores. Na Austrália, a prática é permitida e muito comum nos vinhos mais baratos, enquanto em Bordeaux e na Borgonha é proibido, por exemplo.

O que nos interessa saber é quais os efeitos dos chips. Naturalmente simulam o barril de carvalho, passando aromas de madeira ao vinho, mas sem mesma qualidade e sem a microoxigenação, que dará complexidade e longevidade. Geralmente isso funciona bem para vinhos muito simples, de consumo imediato, o que realmente pode ganhar ao receber este aporte de aroma e sabor.

Chips, no entanto, jamais se prestarão à produção de vinhos de maior qualidade, estrutura, complexidade e, sobretudo, de longa guarda, pois os aromas de carvalho dados por este método tendem a se perder depois de alguns meses do vinho engarrafado.

O mesmo vinho pode ser elaborado em barris de tipos diferentes?

Em relação as barricas de carvalho é bom lembrar que cada vinho pode ser elaborado de uma maneira diferente: sem nenhum contato com madeira, amadurecido em barris 100% novos, ou mesmo amadurecidos em um mix de barris novos e usados, de diferentes tipos de carvalho, de diversas idades e tamanhos.

Ter orgasmo e beber vinho trazem mesmo efeito ao corpo; veja

 

Pesquisadores descobrem que hormônio tem mesmo efeito que consumo moderado de álcool

Pesquisadores britânicos da Birmingham University concluíram que ficar apaixonado, ser mãe, ter um cachorro e beber entre um e dois drinques têm muito em comum. Isso porque todos estes itens causam as mesmas sensações no corpo, algumas pelo consumo de álcool, outras porque aumentam a liberação da ocitocina, substância conhecida como “hormônio do amor”. Além do bem estar, ela aumenta ainda a confiança, a generosidade e a empatia nas pessoas.

As maiores concentrações de ocitocina são produzidas na gestação e trabalho de parto , mas o hormônio também é liberado pelo corpo durante o orgasmo, momentos de carinho entre namorados ou com o bicho de estimação. Em todas estas situações, ele produz um bem estar comparado ao efeito do álcool após poucos drinques, como uma ou duas taças de vinho.

Ter orgasmo e beber vinho trazem mesmo efeito ao corpo

Ter orgasmo e beber vinho trazem mesmo efeito ao corpo

A ocitocina, que em alguns países é vendida em formato de spray nasal, ajuda a relaxar e é usada em momentos de apuros e ansiedade como um primeiro encontro ou entrevista de emprego. No entanto, os especialistas alertam para as formas mais naturais de se atingir estes níveis de bem estar. “Se estiver ansioso para um compromisso, um abraço apertado do parceiro pode ajudar muito”, explica Ian Mitchell, responsável pela pesquisa.

No entanto, o hormônio tem um lado negro: aumenta o medo do desconhecido e a agressividade. Isso porque o álcool e a ocitocina deixam as pessoas mais relaxadas, reduzem a noção de perigo levando a correr riscos que em outros momentos pareceriam situações improváveis. Toda esta tendência de comportamento pode causar agressividade, arrogância e raiva. Inclusive, os estudiosos concluíram que psicopatas produzem 10 vezes mais este hormônio.

Ter orgasmo e beber vinho trazem mesmo efeito ao corpo

Ter orgasmo e beber vinho trazem mesmo efeito ao corpo

Mas se estiver pensando que é estranho o mesmo hormônio ser capaz de produzir bem estar, relaxamento instântaneo e também raiva, os médicos esclarecem que esta combinação faz todo sentido já que é a ocitocina que comanda o sentimento de proteção das mães em relação aos filhos, momento que a agressividade entra em ação.

Eles explicam ainda que estas descobertas são válidas para o uso do hormônio em diversos tratamentos que vão desde a anorexia até o autismo. “Não acho que veremos a ocitocina ser usada socialmente como uma alternativa ao álcool, mas é um fascinante neuroquímico e tem possibilidades reais de ser usado em tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Entender como exatamente ele cria e altera o comportamento pode trazer muitos benefícios”, afirma Dr. Steven Gillespie, outro especialista no assunto.

 

Fonte: Terra

Vinhos do Novo Mundo e Velho Mundo. Como diferenciar?

Um detalhe importante que define se um vinho tem ou não qualidade é a forma na qual o vinho expressa (ou não) seu terroir.

Para que o vinho possa ser considerado de qualidade, precisa expressar através das suas caraterísticas sensoriais sua procedência, sua origem. Para um melhor entendimento, o primeiro passo é dividir os vinhos entre Novo e Velho Mundos.

Para poder diferenciar os vinhos do Novo e Velho Mundos, a dica é sempre prestar muita atenção nos detalhes, principalmente no perfil aromático que, no caso dos vinhos do Velho Mundo, são mais frescos, mais equilibrados e austeros em relação aos aromas dos vinhos do Novo Mundo. Esses por sua vez possuem caraterísticas aromáticas mais exuberantes e maduras, com maior presença de aromas provenientes da madeira.

Os vinhos produzidos no Novo Mundo

Tomando como exemplo Mendoza (Argentina) e as regiões do vale central do Chile (Maipo, Cachapoal, Colchagua), o que caracteriza esses terroir’s é a média anual de temperaturas altas, com muitas horas de sol resultando em vinhos mais maduros se comparados com os dos países do Velho Mundo, possuindo uma graduação alcoólica maior.

Agora falando das diferenças gustativas, a acidez se destaca, já que os vinhos do Velho Mundo tem essa caraterística mais acentuada e muitas vezes melhor integrada, se comparada com os vinhos do Novo Mundo.

Vinhos do Novo Mundo e Velho Mundo. Como diferenciar

Vinhos do Novo Mundo e Velho Mundo. Como diferenciar?

 Os vinhos produzidos no Velho Mundo.

Quando falamos de países produtores do Velho Mundo, estamos nos referindo principalmente aos países europeus. Os vinhos produzidos nesses países são por motivos climáticos mais frescos, e possuem grandes e notórias diferenças aos produzidos no Novo Mundo. Os países que mais se destacam no Velho Mundo são: França, Espanha, Portugal, Itália e Alemanha, entre outros.

 

Harmonizando vinhos brancos

 

Harmonizando vinhos brancos com a gastronomia brasileira durante o verão

A gastronomia é um mundo fascinante, cheio de detalhes, de cores, de aromas e sabores. Cada prato tem vida própria e representa o estilo do autor, da pessoa que o elaborou. Sentar frente a um prato visualmente agradável, bem decorado, colorido, com agradáveis aromas e bom sabor é uns dos maiores prazeres de um grande número de pessoas no mundo.

Estas pessoas que adoram a gastronomia são as mesmas que adoram também o vinho.  Já tiveram a oportunidade de provar um prato gostoso, de qualidade, delicioso, mas sem a companhia de uma taça de vinho? Dá a impressão que algo está faltando. Acho que é a magia da cumplicidade entre dois produtos que se complementam sublimemente.

Sobre a harmonização em si, felizmente existe em forma natural e espontânea uma relação sensorial que faz com que o vinho harmonize com a comida, e a probabilidade de que esta seja totalmente inexistente é muito baixa.

Para conseguir ter sucesso na hora de harmonizar um prato com uma garrafa de vinho é só usar a lógica e o senso comum em relação a cada um dos detalhes. Cores, aromas e sabores, tanto do prato como também do vinho com o qual queremos que nos acompanhe.

HARMONIZANDO VINHOS BRANCOS

HARMONIZANDO VINHOS BRANCOS

Vinhos brancos e fruto do mar

Por exemplo: vamos a comer algum fruto do mar, o qual logicamente sempre tem que ser o mais fresco possível, tipo um peixe branco (ex.: robalo). O preparo será com ele cru (ceviche), onde coloquemos só limão para acrescentar ao sabor e ao frescor. Neste caso, o correto é procurar um vinho que tenha as mesmas caraterísticas do prato, ou seja, se estamos falando de um produto do mar que tem que ser consumido o mais fresco possível também teremos que procurar um vinho que deva ser bebido o quanto antes.

Como este prato (ceviche) vai ter um sabor predominantemente cítrico, por causa do limão, temos que procurar vinhos que tenham estas mesmas características. Então, o vinho correto vai ser um branco, o mais jovem possível, que tenha uma marcada acidez e que não tenha passado por madeira.

Serão muitas opções para harmonizar de maneira correta, independente da variedade da uva. Pode ser um Sauvingon Blanc, um Chenin Blanc, até um Torrontés, mas o importante é que tenha as caraterísticas destacadas anteriormente.

Miniatura de conhaque mais cara do mundo em leilão por 150 mil euros

A Catawiki (www.catawiki.pt), plataforma de leilões na Internet, acaba de anunciar o leilão da miniatura de conhaque mais cara em todo o mundo, valorizada em 150 mil euros.

Trata-se de uma garrafa com 5cl de brandy, feita com ouro branco de 18 quilates e 2.800 pedras preciosas, o que fazem desta uma das bebidas mais caras em todo o mundo, como explica Alejandro Sánchez, Diretor Geral da Catawiki para Portugal e Espanha: “Por todos os componentes que integram este objeto único, um pequeno gole do conhaque que se encontra na garrafa está valorizado em cerca de 35 mil euros, o que torna esta bebida bastante valiosa e muito especial.”

O titular desta garrafa em miniatura é um conhecido mexicano recordista do Guinness pela venda da garrafa de água mais cara em todo o mundo.

É a primeira vez que esta miniatura de garrafa de conhaque se encontra disponível no mercado, pelo que os leiloeiros especialistas da Catawiki esperam uma elevada procura, sobretudo da Ásia, onde o mercado do conhaque e whisky caro é atualmente muito dinamizado.

Miniatura de conhaque mais cara do mundo em leilão por 150 mil euros

Miniatura de conhaque mais cara do mundo em leilão por 150 mil euros

 

 

Vinho feito com maconha custa até R$ 1200 a meia garrafa

Pela primeira vez, os produtores de vinho da Califórnia decidiram produzir e comercializar vinhos infusionados com maconha, mais conhecidos como Canna Wine, informou o site Elite Daily.

O vinho está disponível apenas na Califórnia e é vendido com fins medicinais. Para quem não sabe, neste estado norte-americano, há lojas especializadas em maconha medicinal.

Nessas lojas, o paciente que tenha uma prescrição médica é autorizado a comprar maconha, seja em pequenas porções, em cápsulas ou em forma de biscoitos, chocolates, brownies, balas, etc.

Existe um vinho feito com maconha e ele pode custar até R$ 1200 a meia garrafa

Existe um vinho feito com maconha e ele pode custar até R$ 1200 a meia garrafa

Ainda segundo o Elite Daily, para comprar essa iguaria, as pessoas precisam desembolsar uma quantia considerável, já que os preços podem varias de US$ 120 (R$ 386) a US$ 400 (R$ 1288) por apenas meia garrafa.

Existe um vinho feito com maconha e ele pode custar até R$ 1200 a meia garrafa

Existe um vinho feito com maconha e ele pode custar até R$ 1200 a meia garrafa

 

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Cidade de Portugal envelhece vinhos no fundo do mar

No âmbito de um protocolo celebrado no dia 27 de julho entre a Câmara Municipal da cidade de Sines e a APVCA – Associação de Produtores de Vinho da Costa Alentejana, foram hoje colocadas nas águas do Porto de Recreio cerca de 700 garrafas de vinho dos produtores desta sub-região.

O pretexto imediato da iniciativa é a realização da Regata dos Grandes Veleiros (RDV Tall Ships Race) que passará por Sines entre 28 de abril e 1 de maio de 2017.

O objetivo, no entanto, é que passe a constituir um evento anual, destinado à promoção dos vinhos da Costa Alentejana, associada à promoção de Sines como um destino turístico que acrescenta aos seus variados produtos turísticos mais este produto, celebrando a qualidade dos vinhos da Costa Alentejana com uma experiência de maturação no fundo do mar.

Cidade de Portugal envelhece vinhos no fundo do mar

Cidade de Portugal envelhece vinhos no fundo do mar

Nesta primeira experiência, pretende a Câmara Municipal de Sines, com a colaboração dos produtores da APVCA, que oferecem os vinhos, e do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que construiu os “cestos” para a colocação do vinho no mar, criar um presente original para oferecer às tripulações dos grandes veleiros que aportarão em Sines em 2017.

As garrafas ficarão a diferentes níveis de profundidade no Porto de Recreio e, durante o período em que ficarão no mar, cerca de seis meses, serão recolhidas amostras para avaliar o estado do vinho a cada fase da maturação.

No final da iniciativa, foram degustados vinhos da mesma produção dos que foram colocados no mar.

A iniciativa teve o apoio da Turismo do Alentejo e Ribatejo, da Administração dos Portos de Sines e do Algarve e da Ecoalga.

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Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

A revista Exame recorreu aos dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) e elegeu aqueles que são os 15 vinhos portugueses que não podem faltar na adega dos brasileiros.

Segundo a jornalista da revista Daniela Barbosa, há muito mais vinho em Portugal além do vinho do Porto.

Da lista, são os tintos os dominantes, mas há que dar destaque a seis vinhos brancos e um rosé.

Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

1 – Coteis Grande Escolha (2011)
2 – Santa Vitória Grande Reserva (2012)
3 – Herdade do Peso Colheita (2012)
4 – Adega de Borba Premium (2011)
5 – Ciconia (2014)
6 – Escultor (2010)
7 – Invisível (2014)
8 – Alento (2014)
9 – Conventual Reserva Branco (2013)
10 – Esporão (2013)
11 – J de José de Sousa (2011)
12 – Cartuxa (2013)
13 – Cortes de Cima Syrah (2012)
14 – Herdade do Gamito (2009)
15 – Margarida (2011)

 

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Casal Mendes Blue: o ‘vinho’ azul feito em Portugal

Chama-se Casal Mendes Blue e foi certificado pelo IVV como “bebida aromatizada à base de vinho”. Ou seja, não é considerado ‘vinho’ pelo IVV. Polémicas à parte, o Casal Mendes Blue tem por base o Casal Mendes branco, produzido pela Bacalhôa Vinhos, a que foi adicionado um corante, que o produtor afirma ser de origens naturais.

Pois bem, qual é o resultado? Para já, o vinho é mesmo azul e, depois de estar no copo, o efeito é quase dramático. Para um enófilo, algo estranho à primeira vista.

É uma bebida com toque ligeiramente adocicado e fácil de gostar. O DNA vinho está lá, sem dúvida. Beba-o bem fresco mas pode-lhe ainda juntar uma pedra de gelo.

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