Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

Esta autorização tem a ver com práticas enológicas, tal como a descreve o Regulamento Delegado da Comissão de 11 de Março de 2016, que publica o Boletim Oficial da União Europeia (UE). “O objectivo é acrescentar ativadores de fermentação maloláctica no final ou despois da fermentação alcoólica para facilitar a fermentação maloláctica”, indica o Regulamento. Ainda assim, o texto refere que os ativadores de fermentação maloláctica devem estar em conformidade com os requisitos do Codex Enológico Internacional, publicado pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).

No caso de os ativadores serem “celulose microcristalina”, devem cumprir as especificações estabelecidas no anexo do Regulamento UE 231/2012 da Comissão.

A autorização dos ativadores acontece depois de a OIV ter aprovado três novas práticas enológicas, entre as quais se encontra o uso destes ativadores e o tratamento de vinhos e mostos com “Glutationa” (um aditivo alimentar com propriedades antioxidantes, também conhecido como Glutatião). Contudo, sobre a “Glutationa”, a CE especifica que este “não figura atualmente na lista da União Europeia de aditivos alimentares autorizados, e por isso não pode ser autorizada como nova prática enológica na UE até ser incluída nessa lista; aparentemente, falta ainda uma decisão favorável da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar.

 

Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

 

Diabéticos podem tomar vinho?

Pesquisa indica que uma taça não eleva o açúcar no sangue e ainda protege o coração

Apesar do status de bebida do bem, o vinho sempre foi contraindicado a pessoas com diabete. “É que o álcool é associado à elevação da glicemia”, conta o médico Walter Minicucci, presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Mas, segundo o especialista, isso não procede. “A cerveja faz a glicose subir. O vinho não”, afirma. Recentemente, um estudo israelense com 194 voluntários confirmou que tomar uma taça por dia é seguro para diabéticos com a doença bem controlada.

Aliás, quando repetido por dois anos, o hábito resultou em benefícios para o coração, como o aumento do bom colesterol, principalmente entre quem tomou vinho tinto. Ainda que considere essencial a realização de mais pesquisas para confirmar esse efeito, Minicucci não vê empecilhos em liberar um pouco da bebida. “Desde que o diabético tenha outros hábitos saudáveis”, pondera.

 

Diabéticos podem tomar vinho

Diabéticos podem tomar vinho

Se não bebe…

…não há motivo para começar. Embora tenha suas virtudes, o vinho (em doses moderadas) seria indicado para aquelas pessoas que já têm o hábito de ingerir a bebida. “Do contrário, compensa mais incentivar a boa dieta, o abandono do cigarro, caminhadas, e por aí vai”, argumenta Minicucci.

 

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Receita de Lulas recheadas com camarão

2 kg de lulas grandes a médias

1 kg de camarão

1 molho de coentro

1 cebola grande

1 pitada de pimenta do reino

suco de 1 limão grande

azeite doce (1 xícara)

2 colheres de sopa de extrato de tomate concentrado

1 copo de vinho branco a gosto

 

Receita de Lulas recheadas com camarão

Receita de Lulas recheadas com camarão

 

MODO DE PREPARO

 

Depois de limpar as lulas deve pré-cozê-las levemente

Escorra a água e deixe-as inteiras de molho no azeite doce já com o sal por 2 horas

Frite o camarão com sal e pimenta no azeite que está na lula e coentro

Após frigir adicione o extrato de tomate

Forme um molho bem cremoso e separe

Encha as lulas com o molho e feche a abertura com palitos como se fosse uma costura

Unte um pirex com um pouco de azeite, coloque uma leve “nuvem” de farinha de trigo e

arrume as lulas no espaço

Após coloque um pouco do molho por cima(se desejar coloque um pouco de catupiry também por cima ou queijo parmesão)

Asse no forno até ficar crocante tempo suficiente para aquecer bastante e terminar de cozer as lulas

 

Viña Marty Love Tinto, 2014

País Chile
Volume 750 ml
Tipo Tinto
Safra 2014
Uva 55% Cabernet Sauvingon, 25% Carménère e 25% Syrah
Teor Alcoólico 13,00%
Amadurecimento 6 meses em barricas de segundo uso
Viña Marty Love Tinto, 2014

Viña Marty Love Tinto, 2014

 

Visual Vermelho rubi com tons violáceos.
Olfativo A proposta desse vinho cativa pela sua pureza e forma na qual expressa seus aromas, em distintas camadas. Inicialmente as notas de framboesas se destacam, deixando suaves nuances balsâmicas tendo como coadjuvantes as especiarias, formando um nariz muito sedutor, maduro e muito moderno, com claras notas a eucapilpus, as que se intensificam com a oxidação do vinho na taça.
Gustativo Continua com um excelente nível também no paladar, com os elementos primários provenientes da uva sempre tendo o controle. Seus taninos, apesar da juventude, são de uma textura sedosa, integrados num corpo médio, que flui com agilidade. Um ótimo blend chileno, muito estilizado, que a pessar de sua simpleza resulta moderno e atrativo.
Dica de Harmonização Medalhão de mignon grelhado em molho de quatro queijo.

Codorna selvagem recheada ao molho de especiarias.

Galinha d’Angola ao forno, arroz basmati ao molho do assado e especiarias.

Carré de cabrito em crosta de ervas.

Ossobuco cozido lentamente em molho de pomodoro e arroz.

Filé grelhado ao molho Dijón sobre torta de baroa crocante.

Temperatura de Serviço 15ºC
Potencial de Guarda 5 anos
Região Vale Central
Pontuação Winechef

Viña Marty Love Tinto, 2014 - 91 pontos Winechef

Viña Marty Love Tinto, 2014 – 91 pontos Winechef

 

Que significa vinho varietal?

O hábito de nomear a variedade no rótulo, surgiu com os produtores do novo mundo, ou seja, fora da Europa. Nos países europeus, a legislação de Denominação de Origem Controlada (a sigla AOC ou DOC que você vê nos rótulos franceses, italianos, etc.) restringe o uso de variedades por região. Mas isso muda para cada país. O exemplo mais famoso seria a Borgonha, onde seus brancos são quase todos de Chardonnay (há uvas quase abandonadas, como a Aligoté) e seus tintos, de Pinot Noir.

Com os vinhos do novo mundo costuma-se dizer, que um vinho é varietal, quando esse não teve estágio em madeiras, ou seja, logo depois da fermentação alcoólica, ele foi imediatamente engarrafado. Ao contrário, quando o vinho tem passagem em madeira no novo mundo, costuma ser chamado de “Reserva”.

Os vinhos varietais são, na maioria das vezes, elaborados com as uvas das parreiras mais jovens de um vinhedo, esse é o motivo que faz com que eles sejam mais leves e de rápido consumo.

Em resume, um vinho varietal é um vinho feito, geralmente com apenas uma variedade de uva, mas, se a legislação local permitir, pode adicionar uma pequena porcentagem de outra uva.

 

Que significa vinho varietal

Que significa vinho varietal

 

Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

NOVA YORK – A Constellation Brands — fabricantes das cervejas Corona Extra e Modelo Especial, dos vinhos Robert Mondavi e da vodka Svedka — anunciou a compra da Ballast Point Brewing & Spirits por US$ 1 bilhão. O objetivo é adicionar uma linha de cervejas artesanais a seu portfólio.

O negócio deve ser finalizado este ano, informou a Constellation em nota na segunda-feira. A compra não afetará o lucro da Constellation no atual ano fiscal e vai acrescentar US$ 0,06 ao ganho de cada ação no ano seguinte, segundo a empresa.

A Constellation, que há muito se concentrava em vinhos e destilados, foi bem-sucedida com o negócio de cerveja desde a aquisição de direitos para a vendas das cervejas Corona e Modelo nos Estados Unidos, graças a um acordo de US$ 5,3 bilhões com a Anheuser-Busch InBev em 2013.

A Ballast Point, sediada em San Diego, iniciou suas atividades em 1996 e cresceu rapidamente conforme os americanos foram se interessando por cervejas artesanais. O volume de vendas da companhia deve dobrar este ano para quase 4 milhões de unidades, com a receita líquida alcançando a marca de US$ 115 milhões, de acordo com a Constellation.

Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

A compra da Ballast Point é um “próximo passo natural, uma vez que a empresa tem um grande negócio de distribuição de cerveja e pode acrescentar mais marcas”, afirmou Tim Ramey, analista do Pivotal Research Group. Ele ressalta também que provavelmente esta não será a última vez que se vê um acordo no ramo de cervejas e que outros ocorrerão.

A aquisição ocorre num momento de consolidação dessa indústria, liderada para compra da SABMiller pela AB InBev por US$ 107 bilhões. Mas antes mesmo de a AB InBev formalizar o negócio na semana passada, as cervejarias já estavam de olho em produtores artesanais, por inteiro ou parcialmente, já que esse nicho é o que mais cresce nos Estados Unidos.

Desde 2011, a AB InBev comprou a Goose Island Brewing, de Chicago; a Blue Point Brewing, de Patchogue, Nova York; a 10 Barrel Brewing, de Bend, Oregon; a Elysian Brewing, de Seattle; e aVirtue Cider de Fennville, Michigan. Em setembro, a MillerCoors concordou com a aquisição da Saint Archer Brewing, de San Diego, enquanto a Heineken comprou 50% da Lagunitas Brewing, e a AB InBev disse que compraria a Golden Road Brewing, de Los Angeles.

— As artesanais são o motor de crescimento da indústria da cerveja — disse Julia Herz, porta-voz da Brewers Association, a associação americana de cervejarias.

De acordo com a associação, as cervejas artesanais cresceram 18% no ano passado. Foram produzidos 22 milhões de barris em 2014 frente a 8,5 milhões em 2008.

Ballast Point Brewing & Spirits

Ballast Point Brewing & Spirits

Fonte: Extra.Globo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Entre uma loura gelada e outra, consumidores não sabem que, com o aval da legislação brasileira, a cerveja fabricada pelas grandes indústrias contém 45% de milho em vez de cevada. Por tradição, a bebida é feita com água, malte (produzido com a cevada) e lúpulo, mas os rótulos de grandes marcas trazem o misterioso ingrediente “cereais não maltados” em sua fórmula.

Análises feitas desde 2008 pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da Universidade de São Paulo (USP), mostram que o uso do milho é de, em média, 45%, bem próximo do limite máximo estipulado pela legislação de, 50%.

— Sempre detectamos milho nas análises. Isso porque o milho chega a ser 30% mais barato do que a cevada. O problema é que o rótulo não é mais claro, e a legislação permite — diz o coordenador da pesquisa, professor Luiz Antônio Martinelli.

Ele prefere não fazer juízo de valor sobre a qualidade, mas critica a forma como as cervejarias omitem que têm milho ou arroz nas bebidas. Esse último cereal não consegue ser detectado nas análises feitas pela USP que, segundo Martinelli, segue a metodologia usada em todo o mundo.

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Em busca de mais sabor, o administrador Eduardo Lopes, de 34 anos, abandonou as cervejas com milho.

— Comecei a conhecer as cervejas e a entender melhor em 2010, e não aguento mais beber cerveja com milho. Quando faço churrasco, compramos a Heineken, que é puro malte, e fica uns R$ 30 mais caro — conta.

A Ambev, dona de Antarctica, Brahma, Bohemia, Caracu, Stella Artois e Skol, preferiu não comentar o estudo. A Heineken Brasil, de rótulos como Kaiser, Xingu, Sol e Bavaria, explica que a utilização de cereais não maltados varia por produto.

— Estes cereais contribuem de maneira muito positiva nas características de leveza e na refrescância das cervejas — justifica o consultor de Tecnologia da empresa, Francisco Braz Iguti, completando que a Heineken produzida no Brasil é puro malte, e segue a mesma fórmula da estrangeira.

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Bebedores de cerveja desconhecem formulação

O garçom João Batista, de 33 anos, não sabia que as cervejas brasileiras têm milho, mas não pretende mudar de produto.

— Isso é algo que nunca procurei saber, e não sou de tomar cervejas importadas — afirmou, ao saborear uma cerveja nacional.

Assim como João, o aposentado José Francisco, de 65 anos, não sabia da presença do milho na cerveja, alegando que não dá para distinguir o sabor:

— Não me sinto enganado, e vou continuar bebendo a minha Antarctica.

Para acabar com a falta de informação, a coordenadora da Proteste — Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, alerta que a composição das cervejas deveria ser mais clara nos rótulos.

— A embalagem deveria informar quanto de milho e de cevada há para que o consumidor decida o que vai comprar — acredita.

O Ministério da Agricultura, responsável pela legislação do setor, fez uma consulta pública, em janeiro, para definir os padrões de identidade e qualidade de cerveja, mas, na prática ainda não há previsão de mudanças.

Os sommeliers de cerveja fazem coro para as alterações.

—Todas as cervejas estão de acordo com o limite máximo permitido e, portanto, se existe algo a ser debatido é este limite. A maioria absoluta dos consumidores nem sabe o que é puro malte — explica o sommelier José Raimundo Padilha.

A também sommelier Andrea Calmon lembra que é preciso prestar atenção quando a garrafa diz que a cerveja contém carboidratos, outro indicativo da presença de cereais como o milho.

Para ser considerada premium, uma cerveja deve conter a quantidade máxima de 25% de cereais não maltados — completa Andrea.

Na escolha entre milho e cevada, os nutricionistas dizem que ambos trazem benefícios. A sensação de estar empapuçado estaria relacionada ao processo de fermentação.

— Quanto mais baixa a fermentação, menor será esse efeito. A cevada é extremamente nutritiva, rica em fibras e vitaminas do Complexo B — afirma a nutricionista Mariana Taranto.

 

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Fonte: Extra Globo

10 passos para desinchar o abdômen naturalmente

 

Quer desinchar seu abdômen naturalmente?

Independente das medidas de nosso corpo, muitas vezes vamos vestir nossa calça ou saia favorita e vemos que nosso abdômen está um pouco inchado, nos fazendo parecer mais pesados e com a roupa apertada. Este problema pode ser produto do acúmulo de gases, comer em excesso ou sinal de alguma doença. Seja qual for o caso, a maioria de nós quer evitar que isto aconteça e, quando ocorrer, queremos eliminar rapidamente o problema para voltar a nos sentirmos mais leves.

 

#1 Reduzir o consumo de sal

O consumo excessivo de sal é um dos maiores causadores da retenção de líquidos, que além de nos fazer sentir mais pesados, também tende a inchar, em grande parte, nosso abdômen. Seja como tempero, presente em alimentos processados, em aperitivos ou em qualquer tipo de alimento, o sal é o inimigo da saúde e de nosso corpo.

 

#2 Ingerir mais quantidade de água

 

Uma quantidade considerável de água por dia é ideal para se manter bem hidratados e, além disso, ajuda a prevenir e combater a retenção de líquidos. Os especialistas recomendam beber pelo menos 2 litros de água por dia, pois também ajudará a prevenir a prisão de ventre, que é outra causa do abdômen inchado.

 

#3 Comer devagar

É muito importante tomar um bom tempo para comer devagar e mastigar bem os alimentos. Este hábito contribui para uma boa digestão e, graças a isto, também previne o inchaço do abdômen. Além do mais, quem mastiga bem os alimentos tem mais a sensação de saciedade, o que evita o consumo excessivo de alimentos.

 

#4 Evitar as bebidas com gás

As bebidas com gás, favorecem a presença de gás no interior de nosso corpo, provocando um abdômen inchado e problemas como gases e flatulências.

 

#5 Comer mais frutas e verduras

As frutas e verduras são os alimentos mais saudáveis que podemos incluir em nossa dieta, já que estão carregadas de vitaminas, minerais e antioxidantes que são essenciais para o bom funcionamento de nosso organismo. Estes tipos de alimentos melhoram a digestão, previnem a retenção de líquidos, ajudam a queimar gorduras e combatem o incômodo inchaço abdominal. Entre as recomendadas estão as cenouras, as laranjas, o melão e os pêssegos.

10 passos para desinchar o abdômen

10 passos para desinchar o abdômen

 

#6 Reduzir o consumo dos alimentos que produzem gases

Alguns alimentos apesar de serem muito nutritivos podem gerar incômodos problemas como gases e flatulências. Entre estes alimentos estão incluídos os feijões ensopados, ervilhas, lentilhas, a couve-flor, brócolis, couve de Bruxelas, o repolho, as cebolas e o pimentão. Neste caso, não se recomenda evitar seu consumo, pois são alimentos bons para a saúde, mas sim reduzir seu consumo, por exemplo, quando tiver uma ocasião importante onde não queira apresentar uma barriga inchada.

 

#7 Evitar os alimentos fritos

Os alimentos fritos são digeridos lentamente e provocam este inchaço na área abdominal. Os altos conteúdos de gorduras e sódio fazem com que engordemos facilmente, e também provocam a retenção de líquidos.

 

#8 Comer em pequenas porções

Para prevenir e combater o inchaço do abdômen é recomendado comer em pequenas porções divididas em várias refeições por dia, já que as porções reduzidas são mais fáceis de serem digeridas e não incham o abdômen.

 

#9 Consumir fibras moderadamente

A fibra é um dos alimentos mais recomendados para promover a boa digestão e evitar problemas como a prisão de ventre. Os especialista recomendam consumir alimentos ricos em fibras para evitar o inchaço abdominal, perder peso e sentir sensação de saciedade. No entanto, não deve-se exceder o consumo de fibras porque pode gerar uma distensão abdominal.

 

#10Realizar atividade física

O exercício é a melhor forma de trabalhar nosso abdômen e melhor a saúde de todo nosso corpo em geral. Fazer atividade física melhora o funcionamento digestivo, reduz a prisão de vente, combate a retenção de líquidos, nos ajuda a perder peso e, em geral, nos brinda uma sensação de bem estar que melhora nossa qualidade de vida. Para conseguir uma barriga mais plana, pode-se praticar os exercícios focados para a zona abdominal.

Parece fácil ne?…mais não esqueça acrescentar na sua dieta umas taças de um vinho tinto…

 

 

Sangria de vinho branco

Ingredientes

 

500ml de vinho branco

50ml de licor de laranja

100ml de conhaque

75ml de refrigerante de limão

160g de laranja

120g de maçã verde

120g de maçã vermelha

Gelo em cubo a gosto

 

Sangria de vinho branco

Sangria de vinho branco

 

Modo de preparo

 

Descasque a laranja e reserve.

Corte as maçãs ao meio e depois em meia lua.

Coloque o vinho branco resfriado em uma jarra.

Adicione o conhaque e o refrigerante de limão.

Acrescente as frutas, o licor de laranja e mexa bem.

Por fim, coloque o gelo e sirva.

 

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

País França
Propriedade da Vinícola 10 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Sub-Região Cru Classé de Saint Émilion
Uva 70% Merlot, 20% Cabernet Franc e 10% Cabernet Sauvignon.
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 20 meses em barrica de carvalho francês de primeiro uso.
Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

 

Visual Vermelho rubi intenso, com bordas alaranjadas.
Olfativo Tem toda a sutileza dos vinhos de Saint Emilion. Este Grand Cru resume toda a elegância e fineza que este único terroir pode entregar. Muito complexo na forma de mostrar seus aromas, tudo em equilíbrio, com tons a cedro, a couro, a caixa de charutos e uma fruta madura, produto de uma safra excelente para este produtor, assim como também para a maioria dos Château’s nesta região.
Gustativo Sempre mantendo a fineza, mostra taninos de deliciosa textura macia em um corpo suave e balanceado. A acidez está perfeitamente equilibrada em um vinho feminino, sensual e sedutor, que já pode ser desfrutado em plenitude. Muito recomendável.
Dica de Harmonização Ravióli de queijo fontina, parmesão e trufa negra fresca.
Tortelli de batata e cebola caramelizada, trufas negras e lascas de parmesão.
Côte de boeuf é servido com o melhor molho bernaise.
Magret de canard ao molho de jabuticaba e purê de batata com tomilho.
Faisão assado ao forno com trufas negras.
Escalope de lagosta com creme de cassis e perfume de trufas brancas à Perigord.
Temperatura de Serviço 17°
Potencial de Guarda 12 anos
Nome da Vinícola Château Haut Gravet
Enólogo Responsável Michel Rolland
Pontuação Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 - 92 pontos Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 – 92 pontos Winechef