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Schenk Donatoni Massená Rosso Veneto IGT

País Itália
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Uva 70% Enantio e Molinara, 15% Corvina e 15 % Merlot.
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 12 meses de passagem por barrica de carvalho.
Schenk Donatoni Massená Rosso Veneto IGT

Schenk Donatoni Massená Rosso Veneto IGT

 

Visual Vermelho escuro e concentrado
Olfativo No nariz é muito maduro, com notas a fruta vermelha em compota, confeituras, com presencia de aromas aportados pela madeira, algo de café, tabaco, com uma diversidade aromática enorme, muito complexo e atrativo, que precisa de muito tempo para ir mostrando seus aromas, um vinho que devemos degustar com calma, com muito tempo, para poder apreciar todas as sutilezas aromáticas que este vinho tem.
Gustativo É enorme também na boca. Extremadamente denso, compacto, muito concentrado, seus taninos são ainda sólidos, o seja, tem uma estrutura firme, vão precisar se suavizar. É um vinho que podemos disfrutar agora, mais que vai melhorar consideravelmente nos próximos cinco a dez anos, porque tem uma matéria Frutal notável, que serve como base para que este vinho continue ganhando durante longo tempo. É recomendável decantar.
Dica de Harmonização Ragu de ossobuco acompanhado de risoto de parmesão.
Lombo de porco assado com alho e alecrim.
Confit de pato na manteiga com sálvia e alho.
Cordeiro em crosta de cogumelos selvagens.
Pato ao forno com azeitonas pretas.
Temperatura de Serviço 16ºC
Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Schenk
Pontuação Winechef
Schenk Donatoni Massená Rosso Veneto IGT - 91 pontos Winechef

Schenk Donatoni Massená Rosso Veneto IGT – 91 pontos Winechef

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

País exportou 5,4 bilhões de euros, com um aumento de 575% em 30 anos.

Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial, seguido da França.

Em 2015, uma garrafa de vinho em cada cinco no mundo foi produzida na Itália, que exportou 5,4 bilhões de euros, um recorde, com um aumento de 575% ao longo de 30 anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira.

A Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial de vinho, seguido pela França, anunciou em outubro a Organização Internacional do Vinho (OIV), afirmando que a produção transalpina havia aumentado 10% no ano, para 48,9 milhões de hectolitros, quando a da França estagnou em 47,3 milhões.

De acordo com um relatório apresentado em Roma pela Coldiretti, a principal confederação italiana de agricultores, a Itália é agora o maior exportador de vinho.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

“Trinta anos depois do escândalo do ‘vinho de metanol'”, que viu em 1986 o envenenamento de dezenas de pessoas por causa de um vinho de mesa adulterado, afetando a imagem de todo o vinho italiano, os tintos, brancos, rosés e espumantes “made in Italy” fizeram a sua revolução, “melhoraram em qualidade”, graças a uma diminuição na primeira produção e aumento dos controles, para conquistar o mercado mundial, comemora Coldiretti.

Este salto de qualidade foi acompanhado por um aumento das denominações: 66% das garrafas vendidas no exterior são “classificada”, em DOG/DOC (Denominação de Origem Garantia/Controlada) ou IGT (Indicação Geográfica Típica). A Itália é o primeiro país da Europa por número de vinhos “classificados” (73 DOCG, 332 DOC e 118 IGT).

Entre as apelações italianas de mais sucesso no mundo, estão o chianti, o brunello di Montalcino, o pinot grigio, o barolo e o prosecco.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

 

Fonte: Globo

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

País exportou 5,4 bilhões de euros, com um aumento de 575% em 30 anos.

Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial, seguido da França.

Em 2015, uma garrafa de vinho em cada cinco no mundo foi produzida na Itália, que exportou 5,4 bilhões de euros, um recorde, com um aumento de 575% ao longo de 30 anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira.

A Itália tornou-se em 2015 o maior produtor mundial de vinho, seguido pela França, anunciou em outubro a Organização Internacional do Vinho (OIV), afirmando que a produção transalpina havia aumentado 10% no ano, para 48,9 milhões de hectolitros, quando a da França estagnou em 47,3 milhões.

De acordo com um relatório apresentado em Roma pela Coldiretti, a principal confederação italiana de agricultores, a Itália é agora o maior exportador de vinho.

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

Uma garrafa de vinho em cada cinco é italiana

“Trinta anos depois do escândalo do ‘vinho de metanol'”, que viu em 1986 o envenenamento de dezenas de pessoas por causa de um vinho de mesa adulterado, afetando a imagem de todo o vinho italiano, os tintos, brancos, rosés e espumantes “made in Italy” fizeram a sua revolução, “melhoraram em qualidade”, graças a uma diminuição na primeira produção e aumento dos controles, para conquistar o mercado mundial, comemora Coldiretti.

Este salto de qualidade foi acompanhado por um aumento das denominações: 66% das garrafas vendidas no exterior são “classificada”, em DOG/DOC (Denominação de Origem Garantia/Controlada) ou IGT (Indicação Geográfica Típica). A Itália é o primeiro país da Europa por número de vinhos “classificados” (73 DOCG, 332 DOC e 118 IGT).

Entre as apelações italianas de mais sucesso no mundo, estão o chianti, o brunello di Montalcino, o pinot grigio, o barolo e o prosecco.

 

Fonte: Globo