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Jennifer Le Nechet vence o título de Melhor Bartender do Mundo de 2016

Jennifer Le Nechet venceu o título de melhor bartender do mundo na grande competição internacional de cocktails WORLD CLASS Bartender of the Yearem Miami.

A bartender francesa, frequentemente encontrada a criar bebidas e a encantar clientes no bar do Café Moderne em Paris, impressionou o júri com uma espetacular série de bebidas vibrantes no seu bar pop-up temático inspirado em Steampunk.

Quase 10.000 bartenders de todo o mundo participaram na competição, tendo sido selecionados 56 para representar o seu país nas finais em Miami. Um grupo privilegiado de seis conseguiu ir à ronda final, na qual tiveram de imaginar e criar um bar pop-up em apenas 24 horas.

Jennifer Le Nechet, a primeira bartender a ganhar o título, disse: “Estou completamente fora de mim – é uma enorme honra levar para casa o título de Melhor Bartender do Mundo – especialmente tendo competido com concorrentes de topo de todo o mundo. Esta semana inspirou-me para continuar a puxar os limites dos sabores e explorar como todos os sentidos podem ser estimulados através dos cocktails. Mal posso esperar pelas experiências que me aguardam!”

Jennifer Le Nechet vence o título de Melhor Bartender do Mundo de 2016

Jennifer Le Nechet vence o título de Melhor Bartender do Mundo de 2016

Alex Kratena, ex-bartender do Artesian London disse: O nível deste ano tem sido absolutamente fenomenal. Tem sido tão difícil escolher entre estes bartenders. A Jennifer conseguiu vencer na perfeição a Superstar Pool Party mostrando todas as competências que se espera de um bartender, e o seu bar pop-up deixou-nos boquiabertos com o seu interessantíssimo tema Steampunk e reinvenção de cocktails clássicos com emulsões caseiras e ingredientes orgânicos.”

Durante o evento, a Cidade do México foi revelada como o local da Final Internacional WORLD CLASS Bartender of the Year 2017.

Johanna Dalley, Directora Internacional do World Class disse: “Este ano, o WORLD CLASS levará a cultura dos cocktails a um outro nível na Cidade do México, e não poderia existir local melhor para isso, uma vez que há anos que esta cidade se tem vindo a tonar numa das capitais mais vibrantes para comida, bebida e cultura.”

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Conheça os 40 Melhores Sommeliers do Mundo 2016

Após uma dura e longa competência, aonde os candidatos enfrentaram as mais difíceis provas, esta é a lista final dos melhores Sommelier do Mundo 2016.  Agora teremos que esperar mais três anos para uma nova competição.

40 Nicolas Reines – Colombie
39 Gasper Carman – Slovénie
38 Roy Pelgrim – Pays Bas
37 Hsin-Wei Ho – Taiwan
36 Narimantas Miezys – Lituanie
35 Srdan Janjic – Serbie
34 Serdar Balkaya – Turquie
33 Markus Berlinghof – Allemagne
32 Ratislav Sutak – Slovaquie
30 Luis Moones – Mexique et Federico de Moura – Uruguay
29 Martin Bruno – Argentine
28 Gennaro Buono – Italie
27 Guillermo Cruz – Espagne
26 Rodolphe Chevalier – Luxembourg
24 Marcelo Pino – Chili et Banjo Harris-Plane – Australie
23 Ho pong Wallace Lo – Chine
22 Jakub Pribyl – République Tchèque
21 Diego Arrebola – Brésil
20 Antoine Lehébel – Belgique
19 Simone Ragusa – Suisse
18 Eric Zwiebel – Grande Bretagne
17 Nikolas Giannopoulos – Grèce
16 Suvad Zlatic – Autriche
15 Gareth Ferreira – Afrique du Sud
14 Rassadkin Alexander – Russie
13 Hiroshi Ishida – Japon
12 Robert Andersson – Suède
11 Henrik Dahl Jahnsen – Norvège
10 Piotr Pietras – Pologne
8 Satoru Mori – Japon et Heidi Mäkinen – Finlande
7 Raimonds Tomsons – Lettonie
6 Christian Jacobsen – Danemark
5 Elyse Lambert – Canada
4 Paz Levinson – Argentine
3 Julie Dupouy – Irlande
2 David Biraud – France
1 Arvid Rosengren – Suède
Conheça os 40 Melhores Sommeliers do Mundo ASI 2016

Conheça os 40 Melhores Sommeliers do Mundo ASI 2016

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Ex Melhor Sommelier do mundo surpreende com declarações sobre Chile e China

Foi durante sua passagem em grandes hotéis suíços que Paolo Basso, eleito o Melhor Sommelier do Mundo em 2013, ficou fascinado pelo mundo do vinho e decidiu expandir seu conhecimento em hotelaria com uma especialização no campo profissional do vinho. Focado neste objetivo, alcançou o diploma de Sommelier Profissional, emitido pela “Association Suisse Sommeliers Professionnels”. Além de sua experiência em hotéis, Paolo Basso, trabalhou por vários anos em restaurantes e na área de vinhos raros e colecionáveis, área onde ele se estabeleceu como especialista.

 

Ao longo de sua carreira, Paolo Basso conquistou diversos títulos, sendo eles:

1997 – Melhores Sommelier da Suíça;

2000 – O segundo melhor Sommelier do mundo;

2004 – O segundo melhor Sommelier da Europa;

2006 – O segundo melhor Sommelier da Europa;

2007 – O segundo melhor Sommelier do mundo;

2008 – O segundo melhor Sommelier da Europa

2010 – O segundo melhor Sommelier do mundo;

2013 – Melhor Sommelier do Mundo 2013.

Ex Melhor Sommelier do mundo surpreende com declarações sobre Chile e China. 2

Em entrevista ao jornal francês La Gruyere, Paolo Basso, expressou opiniões acerca de suas expectativas em relação ao mundo do vinho e seus progressos, que destacamos abaixo em dois conceitos:

Que países poderiam se impor no futuro no mercado mundial do Vinho?

Em termos de qualidade, o vinho chileno poderia tomar esse curso. Até agora o Chile tem se destacado pela produção de vinhos de uma boa relação de preço – qualidade, mas as coisas estão mudando. Os chilenos agora têm uma melhor compreensão dos solos e da terra e, além disso, este país têm a grande avantajem de não ter doenças nas videiras, como a “filoxera” e o “mildiu”. Podemos esperar ver a chegada de uma onda de grandes vinhos Chilenos. Depois temos os Chineses, que me surpreendem cada dia.

 

Você realmente acredita nos vinhos da China?

Sim. A China pode muito bem se impor no extremo inferior da pirâmide, onde estão os vinhos mais baratos. Durante os últimos 10 anos os chineses têm feito vinhos de uma qualidade razoável, mas em pequena escala. Os negócios em conjunto Itália-China, França-China e China-Austrália foram criados desta maneira. Dentro de cinco anos os chineses estarão prontos comercialmente. Eles já têm dominado não só a produção, e vão se ver obrigados a vender seu vinho fora do seu pais. Os Chineses não têm a cultura do vinho e pode ser impensável, para a minha geração, uma evolução deste mercado. Mas sim, acredito que isto chegará para os mais jovens consumidores de vinhos.

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