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Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

Produtores de vinhos franceses encontram-se extremamente insatisfeitos com um projeto que prevê a construção de uma fábrica de asfalto na comuna de Saint-Cyr-les-Colons, entre a capital Paris e a cidade de Lyon.

Sem serem consultados, os responsáveis pelas vinícolas alegam que as moléculas de hidrocarbonetos resultantes da produção contaminariam as uvas, tanto pelo ar, quanto pela água presente no solo e utilizada na irrigação das videiras. O governo regional tem até o final de outubro para resolver o impasse.

A nova fábrica tem como finalidade produzir 500 toneladas de asfalto por hora nos próximos 25 anos, para ampliar a rodovia que passa pela região.

Apesar de o local ser estratégico, os produtores de vinhos disseram já ter identificado outros lugares igualmente bons para a instalação. “Há outros locais que eles poderiam ir, a uma distância segura das vinícolas e dos centros populacionais.

Se seguir assim como planejado, há um sério risco da poluição interferir no delicado cultivo das nossas uvas”, disse Julian Brocard, da Domaines Jean-Marc Brocard.

Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

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Um em cada 10 vitivinicultores dos Estados Unidos cogita vender suas terras

 

Segundo pesquisa, principal causa seria o “cansaço” e não problemas financeiros

Centenas de propriedades vinícolas das regiões de Califórnia, Oregon e Washington podem entrar à venda, segundo pesquisa realizada pelo Silicon Valley Bank (SVB), e o motivo para a venda seria o “cansaço”.

Um em cada 10 dos 646 proprietários ouvidos pela pesquisa disse estar “considerando seriamente” vender suas terras nos próximos cinco anos. Com base nesta resposta e de acordo com dados do Banco de Transições de Propriedade, estima-se que 500 das 4.989 vinícolas da Califórnia, Oregon e Washington podem entrar à venda.

O relatório feito pelo SVB constatou que quase um terço dos donos de vinícolas entrevistados venderiam suas terras se a oferta fosse alta o suficiente.

Os analistas do SVB disseram que uma pesquisa anterior, realizada em 2008, mostrou que o motivo pelo qual os proprietários iriam vender suas terras seria a “fadiga”, mas do que qualquer problema financeiro. “Pegar um avião e ir para os principais mercados em blitz de vendas não era o que muitos produtores achavam que estariam fazendo”, disseram os analistas.

Um em cada 10 vitivinicultores dos Estados Unidos cogita vender suas terras

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Fogo destrói metade de vinícola centenária na Nova Zelândia

 

A região que pertence à família Nooyen teve seu território devastado por incêndio de causas ainda não identificadas

A vinícola Vilagrad Winery, com mais de 100 anos de existência, em Waikato, na Nova Zelândia, pegou fogo nesta terça-feira. Metade do local, incluindo a cozinha e o escritório, foi completamente destruído por um incêndio, de acordo com o relatório oficial dos bombeiros. A vinícola pertence ao produtor Jacob Nooyen e sua família.

Muito dos vinhos engarrafados foram perdidos, porém Nooyen acredita que os rótulos que estavam armazenados nas cubas de inox possam ser reaproveitados.

Fogo destrói metade de vinícola centenária na Nova Zelândia

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Em sua página no Facebook, a vinícola deixou a seguinte mensagem: “A família Nooyen lamenta informar que um extenso incêndio ocorreu na vinícola Vilagrad hoje cedo. Felizmente, ninguém foi ferido. O fogo devastou nosso escritório, cozinha e partes da nossa adega, portanto, estamos momentaneamente incapazes de continuar nossas operações. Por favor, sejam pacientes conosco, nós iremos nos esforçar para manter vocês informados, assim que pudermos. Nós gostaríamos de agradecer aos bombeiros e voluntários, por todo serviço prestado. Como vocês podem imaginar, a família Nooyen está completamente devastada, e aprecia todo o apoio e compaixão de vocês nesse momento”.

A vinícola foi fundada por Ivan Milicich, em 1983, e começou a plantação de uvas no local em 1906. Agora a região está sendo administrada pela quinta geração da família. A causa do incêndio ainda está sendo investigada.