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Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

Produtores de vinhos franceses encontram-se extremamente insatisfeitos com um projeto que prevê a construção de uma fábrica de asfalto na comuna de Saint-Cyr-les-Colons, entre a capital Paris e a cidade de Lyon.

Sem serem consultados, os responsáveis pelas vinícolas alegam que as moléculas de hidrocarbonetos resultantes da produção contaminariam as uvas, tanto pelo ar, quanto pela água presente no solo e utilizada na irrigação das videiras. O governo regional tem até o final de outubro para resolver o impasse.

A nova fábrica tem como finalidade produzir 500 toneladas de asfalto por hora nos próximos 25 anos, para ampliar a rodovia que passa pela região.

Apesar de o local ser estratégico, os produtores de vinhos disseram já ter identificado outros lugares igualmente bons para a instalação. “Há outros locais que eles poderiam ir, a uma distância segura das vinícolas e dos centros populacionais.

Se seguir assim como planejado, há um sério risco da poluição interferir no delicado cultivo das nossas uvas”, disse Julian Brocard, da Domaines Jean-Marc Brocard.

Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

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Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

A vinícola sul-africana Vergenoegd Wine State tem uma lista de funcionários bastante inusitada. Para que os vinhedos se mantenham sempre produtivos e saudáveis, o local conta com a ajuda de mais de mil patos. Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

De acordo com os responsáveis pelo negócio, os patos são essenciais para controlar as pragas comuns em vinhedos, como caracóis e outros insetos e parasitas. Esta estratégia tem ajudado a vinícola a reduzir o uso de pesticidas e a manter a produção mais saudável em todos os sentidos.

Todos os dias, às 9h45 o cuidador dos patos solta os animais no campo. Enquanto passeiam em busca dos seus pequenos alimentos, eles também acabam por adubar naturalmente o solo com os seus rejeitos. O passeio acaba às 15h30, quando as aves são recolhidas dos jardins.

Segundo a Vergenoegd Wine State esta é uma prática já usada desde 1984 como estratégia para controlar pestes. Além de ser um trabalho extremamente útil para manter o cultivo saudável, esta também é uma atração turística, que atrai adultos e crianças para interagir e visitar essa imensidão de patos.

A vinícola também se orgulha de dizer que a tática foi essencial para que eles conquistassem o selo de biodiversidade da WWF.

Veja imagens:

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

 

Fonte: CicloVivo

Morre Peter Mondavi, pioneiro de Napa Valley

Mondavi comandou a mais antiga vinícola da Califórnia, a Charles Krug, por 40 anos

Peter Mondavi, um dos pioneiros da vinicultura de Napa Valley, na Califórnia, morreu no último sábado (20), aos 101 anos, na propriedade da família em Santa Helena. Irmão de Robert Mondavi, ele comandou a vinícola mais antiga da Califórnia, Charles Krug, por 40 anos.

Fundada por um imigrante alemão em 1861, a vinícola Charles Krug foi comprada pelos pais de Mondavi em 1943. Peter e o irmão Robert trabalharam juntos na empresa da família por 22 anos, mas diferenças de visão sobre como administrar o negócio fizeram que Robert deixasse a Charles Krug em 1965 e abrisse sua própria vinícola um ano mais tarde, a primeira desde a Lei Seca. Robert Mondavi tornou-se um dos mais célebres produtores de vinho do mundo e morreu em 2008.

Peter assumiria o comando da Charles Krug em 1976, após a morte da mãe. Em entrevistas, ele sempre dizia que o maior orgulho de sua vida foi ter mantido o negócio na família, apesar de todas as crises que assolaram o setor e a região ao longo das décadas. De 2000 a 2010, investiu US$ 22 milhões para replantar 160 hectares considerados “premium” com as variedades de Bordeaux.

Morre Peter Mondavi, pioneiro de Napa Valley

Morre Peter Mondavi, pioneiro de Napa Valley

Sua relação com o mundo do vinho começou ainda na infância, quando ajudava o pai a preparar as caixas de madeira usadas em seu negócio de transporte de uvas.

Estudou economia na Universidade de Stanford em 1938, mas acabou sendo atraído pela enologia, que cursou na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Lá, pesquisou a então polêmica fermentação a frio para vinhos brancos e rosés. Anos depois, ficou conhecido por seus brancos extremamente frescos e frutados. Afeito à modernização, Mondavi era visto como uma lenda entre os produtores de Napa — em 1986, foi eleito um dos 12 mais importantes. Em 1963, sob sua determinação, a Charles Krug foi a primeira vinícola de Napa a importar barris de carvalho franceses.

Mondavi aposentou-se apenas no ano passado, mas ainda era visto na vinícola, onde tinha de subir dois lances de escada para chegar a seu escritório. O comando da empresa é hoje dividido entre os dois filhos, Peter Jr. e Marc.

 

Fonte: Estadão

Filho de Susana Balbo e seu projeto vitivinícola

 

Chango é o ultimo vinho que foi lançado pelo filho de Susana Balbo. É um blend elaborados com uvas de Cafayate e o Vale de Uco.

O projeto começou em 2010 como um proceso de descobrimento e espaço criativo. Atualmente seu porfolio esta formado por 4 vinhos e segundo o próprio autor, eles representam as 4 etapas mais significativas da vida dele.

Nesse contexto, o vinho Chango, safra 2013 representa sua infância em Cafayate. Fio elaborado a base de Malbec (65%) e Cabernet Sauvignon (15%) proventes do Altamira, no Vale de Uco, mais um 20% de Tannat de Cafayate.

“á intenção é fazer de cada uns dos vinhos tenham uma verdadeira expressão do terroir de origem, e que em cada uma das suas safras seja possivel distinguir a influencia producidad pelas diferencias climaticas entre cadauma das safras”, diz o enólogo José Lovaglio Balbo.

O vinho vem a complementar os outros trés rótulos da línea, que são os Chacra, Aggie y Templre.

Filho de Susana Balbo e seu projeto vitivinícola

Filho de Susana Balbo e seu projeto vitivinícola