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A notabilidade dos vinhos Kosher

 

Mercado de produtos fabricados segundo as normas da dieta judaica ortodoxa movimenta US$ 600 milhões em todo mundo

As vinícolas têm bons motivos para olhar com atenção para o mercado de produtos Kosher, que movimenta anualmente 600 milhões de dólares em todo mundo, e são consumidos em países como Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Canadá, Alemanha, Áustria, Argentina, Israel, Itália, Noruega e Polônia.

O certificado Kosher é um documento emitido para atestar se os produtos fabricados por uma determinada empresa obedecem às normas específicas que regem a dieta judaica ortodoxa. Ele é mundialmente reconhecido e considerado sinônimo de controle máximo de qualidade.

O processo de emissão para um certificado Kosher depende da colaboração e total transparência nas informações que serão permutadas entre a empresa que fabrica o produto e a entidade judaica que emitirá o documento. Um produto Kosher, portanto, é considerado puro, pois é fabricado de acordo com as leis judaicas.

Para que receba o certificado Kosher, um vinho deve ser elaborado sob a supervisão de um rabino. Todos os produtos utilizados na produção devem ser Kosher, não é permitido que uma pessoa não judia manipule o vinho, de tal modo que toda a adega é selada, para evitar a contaminação.

A verdade é que, independentemente de monitoramento do vinho nos processos, os vinhos Kosher não possuem em qualquer fase da fabricação um elemento comum entre eles, como todos os outros vinhos, diferem-se à área de produção, variedade, produção e envelhecimento.

Vinhos Kosher

Vinhos Kosher

 

Qual é a diferença entre Espumante, Champagne, Cava e Prosseco?

 

Todo o mundo já se perguntou alguma vez sobre a diferença entre Espumante, Champagne, Cava e Prosseco, não é?      

Mas a resposta é muito mais simples e lógica do que pode se imaginar. Se quisermos definir de uma forma direita, mais ao mesmo tempo correta, podemos dizer que todos eles são vinhos espumantes, ou seja, vinhos “intranquilos” (com borbulhas).

Então, porque tantos nomes diferentes?

Champagne

O que acontece é que cada país onde são produzidos este tipo de vinho, tem suas próprias regulamentações como por exemplo, os vinhos espumantes produzidos em Champagne (França), com as uvas que esta denominação e sua legislação exige,  com métodos específicos de produção, com os rendimentos máximos em hectolitros, nas regiões já delimitadas a séculos, etc… Só estes produtos vão ter o direito de se rotular com o nome desta prestigiosa região. Se não cumprir com todas destas exigências não poderão se chamar “Champagne”, mais vai continuar sendo um vinho espumante francês.

Cava:

Além do Champagne, tem outro espumante que é muito conhecido em Brasil, trata se do “Cava”, que segue várias das regulamentações do Champagne com algumas variantes lógicas, como são, por exemplo, as uvas (que não são as mesmas com as que se elabora o Champagne,) e o mais importante é sua origem, já que o CAVA é especifico e exclusivo da Espanha com a diferencia de que o CAVA não tem uma região específica demarcada, sendo produzido em diferentes regiões da Espanha, mais tendo um principal protagonismo na Cataluña que concentra o 85% da produção.

Prosecco

Também segue a mesma lógica, ou seja também é um vinho espumante, mas é de origem Italiano e pode ser produzido exclusivamente nas  vilas de Valdobbiadene e Conegliano, no Veneto.

Mais em estes momentos tão perto do ano novo não importa qual seja o nome do espumante. O que temos que saber é que não existe outra bebida no mundo que tenha a magia que os vinhos espumantes oferecerem, é e será sem nenhuma dúvida o vinho ideal para acompanhar a alegria e as comemorações e não pode faltar uma taça na mão para dar a boas vindas à este ano 2015 que está chegando, e esperamos que traga muitas alegrias.

Espumante, Champagne, Cava e Prosseco

Espumante, Champagne, Cava e Prosseco

 

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Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

A ingestão de dióxido de enxofre em excesso pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma

As festas de fim de ano estão chegando e, com elas, a vontade de brindar com familiares e amigos. Como muitas pessoas trabalham logo após o Natal e a virada de ano, estar plenamente recuperado das celebrações é fundamental para quem precisa de dias produtivos e sem desconforto pela frente.

Com o objetivo de ajudar o consumidor a escolher espumantes nessas datas, a Proteste realizou em novembro testes com 48 rótulos, avaliando o sabor, a qualidade e o preço dos produtos.

A pedido de EXAME.com, a entidade também listou aqueles que possuem maior e menor concentração de dióxido de enxofre, aditivo responsável tanto pela conservação da bebida, quando acrescido em doses moderadas, quanto pelo agravamento da chamada ressaca, quando adicionado em excesso.

“Em pessoas sensíveis, a ingestão excessiva [do dióxido de enxofre] pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma”, explica Pryscilla Casagrande, engenheira de alimentos e coordenadora Técnica do Centro de Competência de Alimentação e Saúde.

Segundo ela, o excesso da substância também pode dar ao vinho “um odor picante e um gosto residual desagradável à boca”.

Vale lembrar que a legislação brasileira regulamenta que a concentração de dióxido de enxofre não deve ultrapassar 350 mg/L. Sendo assim, todos os rótulos avaliados pela Proteste cumprem e lei vigente.

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Apesar disso, o valor é considerado extremamente alto pela entidade que, em sua avaliação, desclassifica produtos cujas concentrações do aditivo ultrapassam 200 mg/L. “Não são necessárias quantidades tão elevadas para obter o efeito desejado [de conservação]”, afirma Pryscilla.

Confira a seguir os espumantes recomendados pela Proteste, em ordem dos que possuem maiores chances de causar ressaca até aqueles que podem ser consumidos sem riscos de dor de cabeça e enjoos – desde que bebidos com moderação.

Do universo analisado pela entidade, 32 obtiveram nota muito boa [A], 11 receberam uma avaliação boa [B], quatro foram considerados aceitáveis [C] e apenas um rótulo foi considerado ruim [E].

 

Marca Tipo Dióxido de Enxofre Total (mg/L)
Monte Paschoal Virtus Vinho Branco Espumante Natural [E]
Conde de Foucauld Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Pedregais Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Marcus James Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Donelli Prosecco Vinho Espumante Branco Brut [C]
Sperone Vinho Espumante Branco Brut [B]
Lunar Perfetto Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Nieto Senetiner Vinho Espumante Branco Brut [B]
Saint Germain Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Salton Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Laurentia Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Linda Donna Prosecco Vino Branco Espumante Brut Doc [B]
Marcus James (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Natural Demi-Sec [B]
Chandon (Demi-sec) Espumante Natural Branco Demi-Sec [B]
Norton (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Demi -Sec [B]
Veuve Du Vernay Vinho Espumante Branco Brut [B]
Cave Amadeu Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Gran Legado Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Angheben Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Hórus Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Pizzato Vinho Branco Espumante Natural [A]
Casa Perini Champenoise Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Adolfo Lona Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Club Des Sommeliers Vinho Branco Espumante Brut [A]
Salton Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casa Perini Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Cave Geisse (Método tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Garibaldi Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Aurora Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Miolo Espumante Natural Branco Brut [A]
Don Giovanni Vinho Espumante Natural Branco [A]
Freixenet Vinho Branco Espumante [A]
Valmarino Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Dal Pizzol Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Santa Carolina Vinho Espumante Brut Branco [A]
Mumm Vinho Branco Espumante Brut [A]
Almadén Espumante Natural Branco Brut [A]
Casa Valduga (Arte tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Arturo Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Román Vinho Branco Espumante Brut [A]
Occhio Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Quinta Don Bonifácio Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casillero del diablo Vinho Branco Espumante Brut [A]
Codorníu Vinho Branco Espumante Brut [A]
Don Guerino Don Guerino Blanc de Blancs [A]
Trivento Vinho Branco Espumante Brut Nature Meio Seco [A]
Fausto Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]

 

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Outro lado

Procurada por EXAME.com para comentar o resultado da pesquisa, a vinícola Basso criticou o teste realizado pela Proteste e afirmou que “o Espumante Monte Paschoal Virtus em questão está totalmente dentro dos padrões de composição exigidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura)”.

A empresa ainda ressalta que a Portaria nº 229, de 25 de Outubro de 1988, especifica o limite máximo do Anidrido Sulfuroso no total de 350 mg/l, motivo pelo qual não seria razoável afirmar que “o produto apresentou uma concentração excessiva do aditivo”.

 

Espumante é vendido para financiar grupo anti-islâmico

 

O controverso espumante “72 Virgins” está sendo vendido para levantar fundos para uma organização anti-islâmica na Austrália

O espumante Hal & Al’s 72 Virgins está sendo vendido para financiar um grupo anti-islâmico chamado de Q Society, conhecido por ser o maior movimento anti-islâmico da Austrália. Fundado em 2010, o grupo alega que o Islã não é apenas uma religião, mas uma doutrina política, financeira, social e militar que possui ensinamentos que levam ao preconceito, à violência e às práticas antidemocráticas.

No rótulo do espumante brut está escrito ironicamente: “O consumo desse vinho australiano pode te privar do paraíso islâmico. Entretanto, os paraísos judeus e cristãos estão abertos como alternativas”. Vale lembrar que o islamismo não permite que seus seguidores bebam vinho e que, segundo a tradição, 72 virgens estarão à disposição dos homens quando chegarem ao paraíso. O grupo declarou que o rótulo não pretende ofender ninguém, é apenas um “começo de conversa”.

Sparkling wine 72 Virgins

Sparkling wine 72 Virgins

 

Em entrevista, Debbie Robinson, a presidente da Q Society declarou que as vendas do espumante estão em alta, “mesmo assim, não é algo a ser levado tão a sério”. Quando perguntada se o vinho poderia ofender alguém, ela declarou que não acha ofensivo, mas que as pessoas se ofendem por  qualquer coisa. A presidente da organização declarou também que sua ideologia não é racista, uma vez que o Islã não configura uma raça.

Os fundos levantados pelas vendas do vinho serão usados para trazer representantes do grupo de outros lugares do mundo para a Austrália. Segundo o grupo, o objetivo dessa prática é evitar uma possível “islamização” no país.  O vinho está sendo vendido por 72 dólares australianos, e foi descrito como “agradável de beber”, e que vem de “um renomado produtor no Barossa Valley”, cujo nome não foi divulgado.

Espumante 72 Virgins rotulo  e Conta Rótulo

 

Espumante 72 Virgins rotulo

Espumante 72 Virgins Rótulo

Espumante 72 Virgins Contra Rótulo

Espumante 72 Virgins Contra Rótulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Borbulhas medicinais: Espumantes é a nova arma para melhorar a memória

 

Depois do vinho tinto ganhar recomendações médicas de consumo moderado pelos seus poderes antioxidantes, agora existe uma desculpa científica também para o champanhe nosso de cada dia.

Uma pesquisa de uma universidade britânica provou que os compostos de polifenol dos tintos também são encontrados nas uvas vermelhas de alguns espumantes, melhorando a memória espacial e a gravar novas memórias, mesmo com o avançar da idade.

Os pesquisadores da Reading University usaram ratos para provar que esses polifenóis retardariam a perda de proteína associada ao envelhecimento – e à perda gradual de memória.

O teste foi o seguinte: metade dos animais ingeriu a bebida com o jantar e a outra metade, não. Depois, os animais foram colocados em um labirinto em busca de comida e, cinco minutos após serem retirados de lá, foram novamente colocados no mesmo labirinto para ver quem lembrava o caminho melhor. O resultado? 70% dos bebedores de champanhe acharam a trilha, contra apenas 50% dos ratos abstêmios.

Depois de seis semanas consumindo os espumantes no jantar, os animais mostraram um aumento de 200% nas proteínas que ajudam a retenção de memória.

Mas atenção: para adicioná-lo à sua rotina de cuidados, é necessário que o champanhe ou espumante tenha uvas vermelhas em sua composição, categoria chamada de blanc de noir (em oposição ao blac de blanc feito apenas com uvas claras). Um brinde à novidade!

 

Vinhos Espumantes

Vinhos Espumantes

Champanhe perde ação judicial contra bebida de crianças

Chama-se Champín e não é mais do que uma bebida à base de frutas e, claro, sem álcool. A criação e produção está na empresa espanhola Industrias Espadafor (de Granada), que a orientou para o mercado infantil, especialmente em festas de crianças.

De garrafa colorida mas semelhante, na forma, a um espumante verdadeiro, a bebida tem sido um sucesso em Espanha, apesar de cada garrafa de 0,75 l custar €2,89 (há uma versão – Benjamin – de 20 cl, a 1,50 euros). Ora, a região de Champanhe, através da sua associação interprofissional – o Comité Interprofessionel du Vin de Champagne (CIVC)  – decidiu processar o produtor desta bebida, alegando que o nome era demasiado parecido com o de Champanhe.

O Comité Champagne mostrou-se, como sempre, zeloso, mas também é verdade que, em castelhano, o nome da famosa bebida e da região escreve-se Champán. O Comité Champagne pedia ao tribunal que a bebida Champín fosse imediatamente retirada das prateleiras dos supermercados.

 

Champín

Champín

 

O caso foi andando de instância em instância até chegar ao Supremo Tribunal de Justiça Espanhol, que acabou por dar razão à Industrias Espadafor, alegando que o Champín não tinha ligações ao espumante francês. Do acórdão pode ler-se que as semelhanças entre Champín e Champagne eram “ténues e irrelevantes”.

No meio da polémica, que trespassou muitos meios de comunicação social espanhola, a produtora ganhou uma notoriedade que nunca suspeitou alcançar e que deve ter valido muito, mais muito, dinheiro. Mas, dizemos nós, até o Champín entrar em França vai um longo caminho…

 

 

Lançada mala de vinhos indestrutível

 

VinGaurdValise: Uma mala de vinhos classificada como “indestrutível”

A VinGaurdValise, a maleta de vinhos “indestrutível”, foi lançada recentemente e promete redefinir o transporte seguro e prático das garrafas de vinho.

O produto conta com uma superfície dura e resistente, além de uma espuma interna capaz de regular a temperatura e amortecer choques decorrentes do transporte.

A maleta pesa cerca de 20 kg quando equipada com uma dúzia de garrafas de vinho, fazendo com que ela esteja abaixo do limite de peso das principais companhias aéreas, como Air France, KLM, Alitalia, entre outras. Além disso, o produto conta com um diferencial interessante: Parte da espuma pode ser retirada caso o viajante decida incluir outros itens na mala e queira levar poucas garrafas.

Criada pelo designer Barry Wax, a VinGaurdValise demorou três anos para ser desenvolvida e hoje está sendo vendida por £150 (R$ 610).

Mala de vinhos indestrutível

Mala de vinhos indestrutível

Como conservar garrafas abertas, 2da. parte?

 

Já abriu uma garrafa e bebeu só a metade? Aprenda como conversar e não desperdiçar aquele vinho que você tanto gostou

O método mais profissional, usado na maioria dos restaurantes que oferecem vinho em taça, recorre ao mesmo gás. São câmaras de nitrogênio para várias garrafas; dali o vinho é servido por meio de mangueiras. É perfeito, mas conforme a capacidade pode custar alguns milhares de dólares.

Meias garrafas

O método caseiro mais barato, simples, que mais me agrada, é a utilização de meias garrafas (de 375 mililitros). Ao abrir uma grande, transfira metade do conteúdo para a menor, que deve estar bem limpa. Enchaa por completo e depois arrolhe com a própria rolha do vinho a ser bebido ou com outra qualquer bem limpa. Assim o vinho resistiirá dias ou até semanas.

Espumantes

Conservar espumantes abertos é tarefa ingrata e, convenhamos, abrir um champanhe e não consumi-lo todo vai contra o espírito da bebida e deveria estar no Código Penal. Caso cometa esse crime, existe um Vacu Vin para esse tipo de vinho, que bombeia ar para dentro da garrafa, mantendo a pressão.

Como conservar garrafas abertas

Como conservar garrafas abertas

Porto

O caso dos fortificados, como o Porto, é mais simples. Podemos dividi-los em duas categorias: os que amadureceram longo tempo em madeira, como os Tawnies (10, 20, 30 e 40 anos), e os demais, que foram logo engarrafados, como os Vintage. Os primeiros, por terem passado por um longo estágio de oxidação em sua elaboração, resistem tranqüilamente vários dias depois de abertos, embora percam gradativamente seus aromas. Os outros devem ser bebidos logo, como qualquer vinho de mesa.

Se for impossível consumir toda a garrafa, não se preocupe, afinal, o vinho não foi feito para nos causar preocupações e, sim, dar prazer. Deguste-o no dia seguinte, tendo apenas consciência de que, com o tempo, decairá até oxidar por completo. Se uma garrafa for demais para você, aproveite o pretexto e convide alguém. Com um bom vinho, não é difícil conseguir companhia.

Veja a primeira parte desta matéria:

 

A vinícola Dal Pizzol lançou sorvete de espumante

 

O Sorvete Brasil e a vinícola Dal Pizzol lançou um sorvete de espumante brut

O Sorvete Brasil e a vinícola Dal Pizzol lançam neste sábado, dia 6 de dezembro, no Rio de Janeiro, o sorvete exclusivo de espumante Dal Pizzol Brut. O novo sabor foi feito artesanalmente, sem conservantes, sem gordura hidrogenada e essências.

A parceria com a Dal Pizzol, uma das mais tradicionais e premiadas vinícolas do país, agrega dois produtos de alta qualidade no mercado. A vinícola celebra quatro décadas de tradição e qualidade com o lançamento de um sorvete ideal para as comemorações de fim de ano.

No paladar, o sorvete inicialmente apresenta refrescância e acidez, seguindo para um final de boca macio e suave bastante equilibrado. O sorvete está sendo vendido por R$12,00 a bola.

Sorvete Espumante

Sorvete Espumante