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Empresa inventa decanter operado por celular que melhora o sabor do vinho

O decanter operado por celular melhora o sabor do vinho usando ondas sonoras

O decanter chamado de “Sonic” é capaz de desenvolver os aromas e sabores do vinho a partir de ondas sonoras e pode ser controlado por meio de um aplicativo de smartphone (Sonic Decanter App). Foi inventado por Charles Leonhardt, que usou uma tecnologia patenteada capaz de alterar a composição molecular e química do vinho, reduzindo os níveis de dióxido sulfúrico. Durante o processo da decantação, muitos dos gases dissolvidos na bebida são liberados criando novas ligações químicas similares àquelas formadas no processo de envelhecimento do vinho.

Decanter Sonic

O CEO Michael Coyne da Dionysus Technology Concepts, distribuidora do produto, afirma que o aparelho simplifica o “tedioso processo” de esperar os vinhos tintos se desenvolverem dentro das garrafas. “O Decanter Sonic faz todo vinho ficar melhor, adicionando sabor, aroma e acabamento nunca atingido em um tempo tão curto de decantação”, declarou Coyne. Ele ainda completou: “Ao mesmo tempo, criamos também uma ferramenta que melhora o sabor dos vinhos brancos”.

O decanter já foi testado por alguns especialistas da área, que registraram boas críticas ao produto. Segundo um deles, o aparelho torna o vinho mais macio e saboroso, além de eliminar gostos muito ácidos. Para fazê-lo funcionar basta adicionar água, colocar o vinho, escolher as opções “tinto” ou “branco” no painel e esperar 15 minutos.

Segundo os criadores, o aparelho funciona com garrafas fechadas e ainda pode revigorar garrafas abertas há alguns dias. O decanter vai ser lançado daqui um mês nos Estados Unidos e vai custar cerca de US$ 199 .

Empresa inventa decanter operado por celular

Empresa inventa decanter operado por celular

Cientistas buscam prova química da existência do terroir

 

Alemães e franceses se uniram durante três anos em uma análise de uvas produzidas em vilas da Borgonha e dizem ter encontrado diferenças significativas entre uvas de lugares próximos

Pesquisadores franceses e alemães, de centros como o Instituto da Vinha e do Vinho e o Helmholtz Zentrum Muenchen, analisaram uvas e vinhos produzidos em duas vilas de Borgonha durante três anos para averiguar se há provas científicas da existência do que os vitivinicultores chamam de terroir.

Eles escolheram uvas e vinhos de Pinot Noir de duas vilas na Côte de Nuits: Flagey-Echézeaux e Vosne-Romanée, que ficam a menos de dois quilômetros de distância entre si.

Utilizando a tecnologia de espectrometria de massa de alta resolução, a equipe descobriu que as uvas e vinhos de ambas as vilas dispunham de uma “assinatura química distinta de condições ambientais… Tudo contribuindo para a identificação do chamado terroir”. No caso, por exemplo, havia diferenças claras na concentração fenólica, de ácidos e de açúcares entre as amostras das duas aldeias.

Cientistas buscam prova química da existência do terroir

Diferente dos estudos anteriores que buscavam provar a existência do terroir, mas considerando uvas e vinhos de lugares muito distantes, este quer provar que é possível haver diferença de terroir em distâncias cada vez menores.

Durante os três anos de análise, então, eles puderam constatar que as variações nas safras realmente desempenham um papel importante na composição dos vinhos. As análises revelaram que mesmo se as safras têm o impacto mais significativo, as principais diferenças de terroirs são vistas em uvas da mesma safra.

Quais vinhos devemos beber em dias frios?

 

Começou o inverno, os dias começam a ficar bem frios e não há nada melhor que passar este friozinho e com uma taça de vinho na mão, compartilhando bons momentos com a família e com os amigos. Mas é aí que aparece aquela pergunta:  Quais vinhos devemos beber em dias frios?

A resposta é bem simples: Temos que procurar  vinhos que “esquentem o corpo”.  A primeira coisa que precisamos saber  o vinho é um  produto da fermentação do açúcar da uva, portanto, quanto mais açúcar possui o cacho na hora da colheita, maior será o grau alcoólico.

Então, a dica é procurar vinhos de regiões climáticas que não sejam frias. Por exemplo, se falamos dos vinhos do Velho Mundo, muitos espanhóis, portugueses e alguns Italianos e franceses, por raçoes climáticas, vão ter as caraterísticas que precisamos para esquentar o corpo.

O ideal são vinhos de pelo menos uns 14 graus de álcool. Se nos referimos aos vinhos do novo mundo, encontrar um  apropriado para o inverno vai ser ainda mais fácil. Os argentinos, chilenos e australianos são ideais para os dias frios.

No inverno é importante aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus

No inverno é importante aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus

Sobre as castas, o importante é que sejam tintas, mas na verdade existem também alguns vinhos brancos que podem harmonizar bem com o inverno, a Viognier por exemplo. Das tintas, quase todas  vão ir muito bem, principalmente quando se trata de vinhos bem concentrados, que tenham sido criados em madeira, sejam encorpados e cálidos, tipo Cabernet Sauvignon, Malbec, Tannat, Petit Verdot, etc…

Um detalhe também importante é aumentar a temperatura de serviço do vinho em um ou dois graus. Por exemplo, se estamos acostumados a beber os vinhos tintos de Mendoza a 16 graus, no inverno podemos servir o mesmo vinho a uns 18 graus.

A medida que aumentamos a temperatura de serviço, damos mais destaque ao álcool, que se expressa com maior claridade. Mas  o importante é encontrar o ponto de equilíbrio e o  álcool precisa sempre estar aportando ao balance.

 

Mumm homenageia Carlos Santana com espumante

 

Lucro gerado com as vendas do vinho será revertido para instituição Milagro Foundation criada pelo legendário guitarrista

A marca de espumantes franceses Mumm, que fica no Napa Valley, na Califórina, criou um vinho inspirado nas músicas de Carlos Santana. O rótulo inclui uvas Pinot Noir, Chardonnay, Pinot Meunier e Pinot Gris, e tem 12.5 % de álcool.

A banda de Santana anunciou em sua página no Facebook o lançamento do vinho, descrevendo-o como “um vinho delicioso, com notas de pêssego, vanilla, e de uvas brancas e vermelhas”.

Todo o lucro gerado com as vendas dos vinhos será revertido para a Milagro Foundation, uma instituição de caridade criada por Carlos Santana e sua família em 1988, que atende jovens não favorecidos econômica e socialmente.

Esta não é a primeira vez que o músico lida com a indústria das bebidas. No início deste ano. Carlos Santana vendeu sua tequila da marca Casa Noble para Contellation Marcas. A garrafa terá 750 ml, e custará em torno de 25 dólares.

Mumm homenageia Carlos Santana com espumante

Mumm homenageia Carlos Santana com espumante

 

 

 

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos

 

 Suposta quadrilha presa em 2014 responde pelo roubo de garrafas de vinícolas como Yquem, Palmer, Léoville Las Cases

 Quinze réus foram a julgamento nesta semana em Bordeaux acusados de roubar milhares de garrafas de vinho de propriedades como Yquem, Palmer, Léoville Las Cases, entre outras. A onda de furtos ocorreu em 2013 e gerou um prejuízo total de cerca de 1 milhão de euros.

A suposta quadrilha foi apreendida na “Operação Cassevin” em fevereiro de 2014, quando centenas de gendarmes (militares que compõem grupo especial encarregado de velar pela segurança pública na França e em outros países) renderam os suspeitos em Gironda (um departamento francês, situado no sudoeste do país, na região da Aquitânia) e outras áreas na França.

A polícia recuperou muitas garrafas das propriedades em questão, além de equipamentos usados para realizar os roubos.

 

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos