Posts

Homem morre despois de beber detergente no lugar de vinho

Domingo passado em um café em Benircarlo, localizado no leste da Espanha um homem morreu ao beber um copo de detergente no lugar de vinho branco, relatos da imprensa espanhola.

Andres Lorente pediu um copo de vinho branco e no lugar, foi servido detergente. No entanto ao invés de vinho branco, foi servido detergente incolor e inodoro, que foi armazenado dentro de uma garrafa de vinho vazia, e indevidamente levado à geladeira.

Lorente foi levado às pressas ao hospital, mas antes que pudesse ser levado de helicóptero para um centro especializado para o tratamento, faleceu devido as queimaduras internas na traqueia, garganta e no estômago.

A polícia espanhola prendeu o proprietário do café por suspeita de homicídio culposo e logo após foi liberado devido o pagamento da fiança. O bar foi fechado após o incidente.

 

Home more despois de beber detergente no lugar de vinho

Home more despois de beber detergente no lugar de vinho

 

Quando for degustar vinhos, não use perfume


É uma das melhores dicas em relação á percepção sensorial.

Em degustações profissionais, é regra e muito clara e não pode, nem deve usar perfume para não encobrir os aromas dos vinhos.

Colocar perfume antes de uma degustação não só vai a atrapalhar os outros assistentes a degustação, mas vai atrapalhar principalmente a você mesmo, e é claro, os aromas dos perfumes ficam na “ponta do nariz”, então vai ser impossível poder detectar as sutilezas aromáticas de um vinho.

 

Já na vida cotidiana a regra é um pouco mais flexível, o seja, se vai sair para degustar uns vinhos com amigos, num winebar ou algo pelo estilo, pode colocar um perfume, mas este não pode ser demasiado intenso.

 

Também tenha muito cuidado na hora de lavar as mãos antes de uma degustação. Ponha atenção antes de colocar o sabonete, já que tem muitos deles que tem aromas de flores, limão, eucaliptos, ect.. Que são os mesmos aromas que estão em muitos vinhos, então, na hora de aproximar a taça de vinho no nariz, você não vai saber se esses aromas são do próprio vinho ou do sabonete que acaba de usar para lavar as mãos.

Uma dica simples: lavar só com agua.

Quando for degustar vinhos, não use perfume

Quando for degustar vinhos, não use perfume

 

Veja Também:

 

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

O vinho é bem antigo e provavelmente surgiu onde hoje está Israel. Isso é o que indica a descoberta de uma adega de 3.700 anos de idade na cidade de Tel Kabri. Qual era o gosto do vinho do passado? Relatos variam de “medicinal” para “toques de canela”.

Wall Street Journal e o The New York Times publicaram reportagens com a história de uma equipe da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, que encontrou 40 jarras de 90cm de altura contendo o que um dia foi vinho. O vinho em si não foi preservado, mas testes em laboratórios com resíduos orgânicos mostraram que o líquido provavelmente era aquele fermentado feito a partir de uvas que conhecemos.

Mas por que nos importamos com isso? Antes disso, a coleção mais velha de vinhos encontrada estava no Egito, na tumba do Faraó Escorpião I. Essa coleção em particular é datada de cerca de 3.000 a.C., mas a questão aqui é que o Egito não é um lugar do planeta onde uvas crescem naturalmente. Cientistas por muito tempo acreditaram que as uvas eram provenientes dos cananeus que ficavam próximos ao mar um pouco mais ao norte. E essa nova descoberta corrobora essa tese.

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

Descoberta de adega de 3.700 anos de idade explica a origem do vinho

Uma parte interessante da descoberta é que os cientistas conseguiram descobrir como era o gosto dos vinhos antigos. “Doce, forte e medicinal”, disseram ao WSJ:

Os cientistas se concentraram em fragmentos próximos à base das jarras, que ficaram em contato com o vinho armazenado e absorveram um pouco dele. Eles extraíram os resíduos orgânicos presos nos poros e analisaram quimicamente. Andrew Koh, um arqueólogo da Universidade Brandeis, disse que descobriu uma assinatura reveladora de ácido tartárico, componente chave em uvas. Ele também encontrou traços de compostos que sugerem que outros ingredientes podem ter sido adicionados ao vinho, incluindo mel, menta e ervas.

E a equipe pode ter muito mais a descobrir – alguns dias antes da escavação terminar, outro par de portas foi encontrada na adega, e acredita-se que elas podem levar a mais vinhos. Infelizmente, aquela história de “o vinho fica melhor com o tempo” só deve durar por um milênio ou um pouco mais. [WSJ]

‘Fábrica’ de vinho de 6.100 anos é descoberta na Armênia

Caverna abrigava sementes de uva, ramos de videira, uma prensa rudimentar, uma cuba em argila, uma taça e uma caneca

Uma espécie de fábrica de vinho de 6.100 anos, a mais antiga conhecida, foi encontrada numa caverna na Armênia.

A descoberta foi feita no mesmo sítio que guarda o mais velho calçado conhecido no mundo. O achado foi divulgado no periódico Journal of Archaeological Science.

Entre os objetos descobertos, estavam sementes de uva, restos de grãos prensados, ramos de videira atrofiados, uma prensa rudimentar, uma cuba em argila aparentemente usada para a fermentação, cacos de cerâmica impregnados de vinho, uma taça e uma caneca para bebê-lo.

“Pela primeira vez, temos uma imagem arqueológica completa de um sistema de produção de 6.100 anos”, disse Gregory Areshian, responsável pelas escavações e vice-diretor do Instituto de Arqueologia Cotsen da Universidade da Califórnia (EUA).

As cavernas ficam numa espécie de cânion situado na província armênia de Vayotz Dzor, região na fronteira com Irã e Turquia. O segundo mais antigo sistema de produção de vinhos fica em Israel e tem 3.660 anos.

 

‘Fábrica’ de vinho de 6.100 anos é descoberta na Armênia

‘Fábrica’ de vinho de 6.100 anos é descoberta na Armênia

Veja Também:

 

 

Um quadro que é adega climatizada

É um enófilo militante que adora os seus bons vinhos?

Pois bem, a empresa italiana Expo desenvolveu uma garrafeira climatizada que serve de quadro de parede. Ou, se quiser, um quadro de parede que serve de garrafeira climatizada.

O produto chama-se Quadro Vino e existe em várias declinações, consoante a capacidade. Desde o modelo 12, para uma garrafa e dois copos, até ao modelo 52, para cinco garrafas e dois copos. Cada um destes modelos pode depois ser encomendado com a mais variada quantidade de opções, começando pelo design das molduras e cores interiores, passando pelo facto de terem luzes (existem 2 variações) e, claro, se têm ou não refrigeração incluída.

A ideia é original e tem, desde logo a vantagem de poder ter as suas garrafas climatizadas numa parede, ocupando assim pouco espaço. A espessura do Quadro Vino é de apenas 15,5 cm e o modelo maior tem 78 cm de largo (o formato é quadrado).

A capacidade de refrigeração não é gigante mas, com uma temperatura ambiente de 25 graus, o Quadro Vino 52 consegue manter-lhe as garrafas entre os 14 e os 16 graus. O modelo mais pequeno consegue descer até aos 6 graus, provavelmente porque tem menos espaço para refrigerar e o sistema é o mesmo. A este propósito, diga-se que o sistema de refrigeração é termoeléctrico e o fabricante assegura que é “muito silencioso”.

Quer saber mais sobre o produto?… segue o link 

Um quadro que é garrafeira climatizada

Um quadro que é garrafeira climatizada

 

Veja Também:

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado no mês de julho e teve arremate com artefatos históricos.

No lote estavam dois de seus mais conhecidos chapéus e uma garrafa de vinho, ainda fechada, que teria “sobrevivido” à batalha de Waterloo, em 1815.

Estima-se que a garrafa seja de 1810 e ainda contenha vinho (talvez um Jerez, acreditam alguns enólogos).

O criptograma pessoal de Napoleão ainda é preservado no pescoço da garrafa.

A sociedade inglesa de leilão Christie’s foi quem organizou o evento.

Não foram divulgados valores e nome do comprador.

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Vinhos brilham na nova novela das 6

 

Com estreia marcada para a próxima segunda-feira, dia 13, ‘Além do Tempo’, da TV Globo, mostrará a história do cultivo de videiras no Brasil

A trama escrita por Elizabeth Jhin, autora de “Escrito nas Estrelas” e “Eterna Magia”, terá o universo da uva e do vinho como pano de fundo para o triângulo amoroso formado por Lívia (Alinne Moraes), Felipe (Rafael Cardoso) e Melissa (Paolla Oliveira).
A história é dividida em duas etapas. A primeira se passa no século 19, com a chegada dos imigrantes italianos ao sul do Brasil e o início da cultura vitivinícola no país. Na segunda parte, a novela aborda a atualidade da vitivinicultura do país, com os protagonistas atuando como profissionais do vinho e mostrando a evolução do setor.

Segundo a novelista, a ideia de escrever a trama surgiu em 2013 e a decisão de filmar no Sul aconteceu após uma viagem. “Entreguei a sinopse e fui para o Rio Grande do Sul com a minha equipe para conhecer a região dos vinhedos, pois não conhecia. Fiquei encantada e não tive mais dúvidas de que a minha novela se passaria por lá, pois gostaria que a história acontecesse em torno do plantio de uvas e da realização do vinho”, conta Elizabeth.

Na festa de lançamento da nova novela, que aconteceu na Villa Riso, antiga sede de uma fazenda, no Rio de Janeiro, elenco, produção e convidados puderam degustar rótulos elaborados por 10 vinícolas gaúchas e uma paranaense, com o auxílio da enóloga do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Silvia Mascella Rosa. “A novela levará para milhares de lares no Brasil, e em outros países, a cultura do vinho brasileiro, e o trabalho árduo necessário para a elaboração desta bebida”, acredita Moacir Mazzarollo, do Ibravin.

‘Além do Tempo’, da TV Globo

‘Além do Tempo’, da TV Globo

 

 

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos

 

 Suposta quadrilha presa em 2014 responde pelo roubo de garrafas de vinícolas como Yquem, Palmer, Léoville Las Cases

 Quinze réus foram a julgamento nesta semana em Bordeaux acusados de roubar milhares de garrafas de vinho de propriedades como Yquem, Palmer, Léoville Las Cases, entre outras. A onda de furtos ocorreu em 2013 e gerou um prejuízo total de cerca de 1 milhão de euros.

A suposta quadrilha foi apreendida na “Operação Cassevin” em fevereiro de 2014, quando centenas de gendarmes (militares que compõem grupo especial encarregado de velar pela segurança pública na França e em outros países) renderam os suspeitos em Gironda (um departamento francês, situado no sudoeste do país, na região da Aquitânia) e outras áreas na França.

A polícia recuperou muitas garrafas das propriedades em questão, além de equipamentos usados para realizar os roubos.

 

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos

Bordeaux julga gangue acusada de roubar vinhos

 

Fogo destrói metade de vinícola centenária na Nova Zelândia

 

A região que pertence à família Nooyen teve seu território devastado por incêndio de causas ainda não identificadas

A vinícola Vilagrad Winery, com mais de 100 anos de existência, em Waikato, na Nova Zelândia, pegou fogo nesta terça-feira. Metade do local, incluindo a cozinha e o escritório, foi completamente destruído por um incêndio, de acordo com o relatório oficial dos bombeiros. A vinícola pertence ao produtor Jacob Nooyen e sua família.

Muito dos vinhos engarrafados foram perdidos, porém Nooyen acredita que os rótulos que estavam armazenados nas cubas de inox possam ser reaproveitados.

Fogo destrói metade de vinícola centenária na Nova Zelândia

Fogo destrói metade de vinícola centenária na Nova Zelândia

Em sua página no Facebook, a vinícola deixou a seguinte mensagem: “A família Nooyen lamenta informar que um extenso incêndio ocorreu na vinícola Vilagrad hoje cedo. Felizmente, ninguém foi ferido. O fogo devastou nosso escritório, cozinha e partes da nossa adega, portanto, estamos momentaneamente incapazes de continuar nossas operações. Por favor, sejam pacientes conosco, nós iremos nos esforçar para manter vocês informados, assim que pudermos. Nós gostaríamos de agradecer aos bombeiros e voluntários, por todo serviço prestado. Como vocês podem imaginar, a família Nooyen está completamente devastada, e aprecia todo o apoio e compaixão de vocês nesse momento”.

A vinícola foi fundada por Ivan Milicich, em 1983, e começou a plantação de uvas no local em 1906. Agora a região está sendo administrada pela quinta geração da família. A causa do incêndio ainda está sendo investigada.