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8 destinos pouco conhecidos, mas ideais para turistas que amam vinho

Vinícolas únicas, em locais diferentes e com rótulos locais estão entre eles.

França, Espanha, Portugal, Itália e Chile são países conhecidos pela variedade e qualidade dos vinhos que produzem. Por esses motivos e outros, eles são destinos de viagem mais recomendados para os amantes da bebida. Entretanto, além desses, existem também países e cidades menos conhecidos turisticamente, mas que têm produções de vinho cada vez mais aprimoradas e relevantes no mercado.  Pensando em quem deseja planejar uma viagem para a “rota do vinho”, mas quer fugir do clichê e já conhecido.

 

Maui, Havaí

De acordo com o site, o Havaí se mostrou mais do que um destino paradisíaco para quem deseja relaxar na praia nos últimos 50 anos: deste então, ele tem apresentado uma produção de vinhos relevante para o mercado. Uma das vinícolas do país está localizada a 600 metros do mar e tem rótulos tradicionais de diversos tipos de vinho.

Taiti, Polinésia Francesa

A ilha conta com uma vinícola plantada sob seus corais. No total, são mais de seis acres de plantação para a produção de vinhos dos diversos rótulos – que contam, inclusive, com notas de frutas tropicais, como manga, papaia e lichia.

Ziway, Etiópia

Nos últimos anos, a indústria de vinhos do país tem produzidos rótulos famosos de merlots e chardonnays – inclusive, uma famosa vinícola francesa produziu, no ano passado, mais de um milhão de garrafas do rótulo Rift Valley somente com uvas plantadas na região do Ziway.

 

Rift Valley Wines

Rift Valley Wines

Monte Etna, Sicília – Itália

Embora a produção italiana de vinhos esteja concentrada ao redor da região da Toscana, na região do Monte Etna é onde alguns dos rótulos mais famosos do país são produzidos. Por ter uma plantação próxima ao vulcão de mais de 3 mil metros da Sicília, os vinhos produzidos na região têm sabor diferente e quase único.

Malibu, Califórnia – Estados Unidos

Além de praias famosas, a região de Malibu conta com inúmeras vinícolas a sua costa – que podem ser surpreendentes para o padrão de vinhos norte – americanos.

Lanzarote, Espanha

Também uma região vulcânica, tal como a do Monte Etna, a ilha não tem terra fértil, mas, surpreendentemente, conseguiu criar uma vinícola nas crateras vulcânicas. A primeira vinícola da ilha, Bodegas El Grifo, produz rótulos desde 1775.

Bangkok, Tailândia

A produção de vinho em si não é feita na Tailândia, mas na capital você encontrará vinícolas famosas no país e que têm rótulos diferenciados – por exemplo, com toque mais apimentado ou defumado.

Telemark, Noruega

Originalmente, o clima da região é inóspito para a criação de uvas, mas as recentes mudanças climáticas permitiram que a região se tornasse um polo na produção de vinhos.

 

Conheça o Cannawine, vinho feito à base de maconha

A bebida só é vendida na Califórnia, nos Estados Unidos, e promete “unir dois grande prazeres”, segundo o site oficial

Você pode não acreditar, mas um grupo de profissionais e amigos da Califórnia, nos Estados Unidos pesquisaram por dois anos uma forma mágica de unir a maconha e o vinho e, em 2015, conseguiram selar essa união com um produto que ganhou o nome de Cannawine.

Por enquanto, o vinho está disponível apenas para venda em lojas físicas na Califórnia e é comercializado para fins medicinais. No estado americano, há várias “farmácias” que vendem legalmente a maconha para estes mesmos fins.

“Combinamos novas sensações, criatividade, inovação e sabores reais”. É um produto ousado e pioneiro que combina o melhor da indústria de fabricação de vinho com a exuberância da cannabis.

 

Cannawine

Cannawine

 

Por esta razão, estamos orgulhosos de agradecer não só àqueles que têm colaborado para tornar este desafio possível, mas também àqueles que decidiram experimentar e confiar em nós”, diz um texto no site oficial do produto.

Para comprar o produto, é necessário desembolsar uma quantia bem pesada de US$ 120 (R$ 386) a US$ 400 (R$ 1288) por apenas meia garrafa.

“Vinho aromatizado com extrato de maconha, com 14,5% de teor de alcoólico, são usadas 50% uvas Garnacha e 50% de Cariñena, cada frasco contém 50 mg de extrato de maconha e cada garrafa tem 500 ml”, avisa o site oficial do produto.

 

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Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

Produtores de vinhos franceses encontram-se extremamente insatisfeitos com um projeto que prevê a construção de uma fábrica de asfalto na comuna de Saint-Cyr-les-Colons, entre a capital Paris e a cidade de Lyon.

Sem serem consultados, os responsáveis pelas vinícolas alegam que as moléculas de hidrocarbonetos resultantes da produção contaminariam as uvas, tanto pelo ar, quanto pela água presente no solo e utilizada na irrigação das videiras. O governo regional tem até o final de outubro para resolver o impasse.

A nova fábrica tem como finalidade produzir 500 toneladas de asfalto por hora nos próximos 25 anos, para ampliar a rodovia que passa pela região.

Apesar de o local ser estratégico, os produtores de vinhos disseram já ter identificado outros lugares igualmente bons para a instalação. “Há outros locais que eles poderiam ir, a uma distância segura das vinícolas e dos centros populacionais.

Se seguir assim como planejado, há um sério risco da poluição interferir no delicado cultivo das nossas uvas”, disse Julian Brocard, da Domaines Jean-Marc Brocard.

Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

Fábrica de asfalto ameaça região vinícola francesa

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Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

A vinícola sul-africana Vergenoegd Wine State tem uma lista de funcionários bastante inusitada. Para que os vinhedos se mantenham sempre produtivos e saudáveis, o local conta com a ajuda de mais de mil patos. Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

De acordo com os responsáveis pelo negócio, os patos são essenciais para controlar as pragas comuns em vinhedos, como caracóis e outros insetos e parasitas. Esta estratégia tem ajudado a vinícola a reduzir o uso de pesticidas e a manter a produção mais saudável em todos os sentidos.

Todos os dias, às 9h45 o cuidador dos patos solta os animais no campo. Enquanto passeiam em busca dos seus pequenos alimentos, eles também acabam por adubar naturalmente o solo com os seus rejeitos. O passeio acaba às 15h30, quando as aves são recolhidas dos jardins.

Segundo a Vergenoegd Wine State esta é uma prática já usada desde 1984 como estratégia para controlar pestes. Além de ser um trabalho extremamente útil para manter o cultivo saudável, esta também é uma atração turística, que atrai adultos e crianças para interagir e visitar essa imensidão de patos.

A vinícola também se orgulha de dizer que a tática foi essencial para que eles conquistassem o selo de biodiversidade da WWF.

Veja imagens:

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

 

Fonte: CicloVivo

As 10 melhores profissões do mundo do vinho

 

A realidade de quem trabalha com vinho é uma mistura da paixão pela bebida com uma carreira de emoções.

O mundo do vinho oferece uma série de oportunidades para as pessoas de natureza entusiasta e enérgica. Por isso, o site The Drink Business resolveu listar os 10 melhores empregos no mundo do vinho. Confira:

 Sommelier: 

 O sommelier é aquele treinado para ter um alto conhecimento do vinho, é especialista na seleção e no armazenamento da bebida. É um profissional que pode ser qualificado para trabalhar em restaurantes de alto padrão, auxiliando o estabelecimento nas compras, no armazenamento, na organização da adega e em ajudar os clientes a escolher um bom vinho.

 Consultor de companhias aéreas: 

 O papel deste consultor, especificamente, é usar todo o seu conhecimento para selecionar os melhores vinhos a serem incluídos na carta de opções de uma determinada companhia aérea. Ken Chase, por exemplo, tem de escolher os melhores vinhos para inserir na gama de opções dos clientes da empresa American Airlines. Além disso, Chase já selecionou vinhos para serem degustados pelo Papa durante a visita do pontífice ao Canadá.

 Proprietário de uma marca de vinho: 

 Este é o auge de uma carreira no comércio de vinho. Como uma das posições mais lucrativas, os proprietários de marcas de vinho são aqueles que direcionam suas empresas para o caminho certo, o lucro. Pierre Castel é, atualmente, um dos mais ricos proprietários de marcas de vinho do mundo. Castel é dono do Groupe Castel, que possui uma infinidade de marcas de vinho francesas, incluindo Maison Virginie, Famille Castel e Patriarche. Sua fortuna é estipulada em US$ 8 bilhões.

Host de salas de degustação: 

 Esta é a posição responsável por realizar as degustações, comunicar os visitantes e ajudá-los em suas compras. O host de salas de degustação orienta os visitantes quanto à melhor forma de servir e beber os vinhos. Além disso, ele explica os detalhes mais delicados da produção da bebida e, algumas vezes, atua como guia turístico da vinícola. É uma posição conhecida por não ser bem remunerada, mas por outro lado, é uma função característica por demandar grande hospitalidade e um comportamento bem apessoado por parte de seus praticantes.

 Trabalhador vinícola: 

 O trabalhador vinícola é aquele que tem o papel fundamental para uma boa produção de vinho, o herói desconhecido do mundo da enologia, mas que merece total respeito. É responsável por colher as uvas, auxiliar na produção, engarrafamento dos vinhos e pela manutenção das vinhas ao longo do ano. Um trabalho estritamente braçal.

As melhores 10 profissões do mundo do vinho

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Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Vinho de mesa e vinho fino não são meros termos vagos, usados indiscriminadamente por quem produz ou comercializa vinhos, mas, sim, nomenclaturas oficiais de fundamental importância para o amante do vinho.

Para entender a diferença entre vinho de mesa e vinho fino, é necessário saber um pouco sobre a planta produtora da uva. A videira pertence ao gênero Vitis, que possui mais de quarenta espécies, entre as quais a Vitis vinifera, que, por sua vez, conta com mais de cinco mil variedades, como as famosas Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay.

Existem ainda outras espécies, como a Vitis labrusca, Vitis rupestris, Vitis riparia e Vitis bourquina. Estas, chamadas de uvas de mesa (também conhecidas como uvas americanas), são mais adequadas para o consumo direto e para produção de sucos e uvas passas, mas também são capazes de produzir vinho, embora de qualidade inferior em relação aos produzidos com uvas Vitis vinifera (também chamadas de uvas finas). Disparidade causada pela sua diferença estrutural – a espécie Vitis vinifera é menor e tem casca mais grossa e densa.

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

ENTENDA O RÓTULO: Vinho de Mesa e “inho Fino

Sendo assim, os termos “Vinho de Mesa” e “Vinho Fino” têm o papel de distinguir essas bebidas em duas categorias” os feitos a partir de uvas da espécie Vitis vinifera e os feitos com outras espécies. Sem saber a diferença entre eles, o consumidor pode acabar adquirindo produtos, que não correspondem às suas expectativas.

Se num rótulo ou contrarrótulo de vinho constar a denominação “Vinho Fino”, quer dizer que a bebida é composta exclusivamente de uvas de melhor qualidade. E mesmo que venha escrito “Vinho de Mesa Fino”, a bebida será completamente elaborada a partir de uvas Vitis vinifera, ainda que conste a palavra “Mesa” no rótulo. Assim, vinhos em cujo rótulo consta apenas o termo “Vinho de Mesa” é que serão elaborados com uvas americanas.

POR QUE DIFERENCIAR?

Essa distinção tornou-se necessária no Brasil, já que o país, por fatores econômicos ou culturais, é um dos poucos que permite a produção de vinhos com uvas americanas.

Isso se dá, porque durante nossa colonização as cepas da espécie de Vitis vinifera tiveram dificuldades para serem cultivadas, causando a prevalência da cultura de uvas de outras espécies, principalmente as tintas americanas Isabel e Concord e a branca Niagara.

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

CARACTERÍSTICAS

O vinho produzido a partir das uvas americanas, ou de mesa, tem aromas rústicos e paladar muito intenso, mas caiu no gosto popular do brasileiro pelo simples hábito de ser tomado em quantidade e pelo preço mais barato, e não propriamente pelas suas qualidades.

Esse padrão cultural do brasileiro foi determinante para a criação de regras para distinguir os vinhos feitos a partir de uvas viníferas – fino – e os feitos a partir de uvas americanas – de mesa.

No que diz respeito à qualidade dos dois, aliás, a vantagem dos finos em relação aos de mesa é grande. Os primeiros são, em geral, límpidos e brilhantes, lembrando frutas, notas florais e uma infinidade de outras percepções (tanto no olfato quanto no paladar), enquanto os segundos costumam ser opacos, com aromas fortes e sabores simples.

Assim, antes de comprar sua garrafa de vinho, leia com atenção todas as informações do rótulo para se certificar de que você está escolhendo realmente o tipo de vinho que procura, lembrando-se sempre que no mundo do vinho experimentar é o caminho mais curto para descobrir o que se gosta. Tente algo novo, junte os amigos e descubra. A certeza é uma só, vai ser muito divertido e prazeroso.

 

Aqua Capital passa a ter o controle das lojas Grand Cru

 

A rede de lojas a Grand Cru já é hoje a responsável pelo maior portfólio de Bordeaux Gran Cru Classe de toda América do Sul

Com adição de capital, companhia ampliará para 50 unidades o volume de lojas em todo o País. Plano é dobrar os números de faturamento e de lucro verificados em 2014 até o final de 2017

A Aqua Capital, companhia de private equity focada em empresas de médio porte da cadeia do agronegócio, alimentos e logística no Brasil e no Cone Sul, anuncia investimento na Grand Cru, maior rede de lojas de vinho do País.

Com o negócio, a Aqua passa a deter o controle da companhia, que acelerará seu plano de expansão.

A meta da Grand Cru é reunir 50 lojas (próprias ou franqueadas) em todo o Brasil até o final de 2015, ante as atuais 40 unidades, e acelerar a expansão de sua operação de e-commerce.

Para a nova etapa, a Grand Cru contará com a expertise da Aqua, que promoveu em dezembro passado a criação da maior empresa do Brasil em armazenagem de frio, ao fundir a Comfrio e a Stock Tech. “Vamos adicionar ao já bem-sucedido modelo de negócio da Grand Cru, capitaneado por Victor Levy e Mariano Levy, nossa expertise em gestão e crescimento”, explica Sebastian Popik, sócio-fundador da Aqua. “Estou muito contente com a parceria com a Aqua. Ela marca um novo momento em nossa empresa, que se confirmou como a maior rede de vinhos do País, e nos garante ainda mais solidez e sustentabilidade”, diz Victor Levy, que passa a presidir o Conselho da companhia.

Além do crescimento no Brasil, a Grand Cru não descarta a possibilidade de levar seu modelo de negócio para outros países do continente no médio prazo. “Verificamos que o modelo de atuação no Brasil é único e bastante replicável e lógico para outros mercados, o que nos leva a apostar também em crescimento nas Américas”, diz Mariano Levy, CEO da companhia.

Logo Grand Cru

Logo Grand Cru

Outro objetivo da companhia é colaborar para o aumento do consumo per capita de vinho no Brasil. “Muitos consumidores hoje deixam de entrar nas lojas de vinho com medo da sofisticação do setor ser sinônimo de preços altos e impraticáveis. O modelo da Grand Cru, ao contrário, acolhe e envolve o consumidor no mercado. Queremos disseminar isso e colaborar para a cultura do vinho. Para isso, temos produtos de qualidade nas mais variadas faixas de preços, para todos os públicos“, explica Popik.

“Também manteremos nossa expansão pelo País, seja por meio de novas lojas ou por nosso e-commerce. Vamos investir em todas as regiões do Brasil e levar aos consumidores não apenas os vinhos mais demandados e reconhecidos, como também opções que atendam ao clima e às especificidades de cada região”, diz Levy.

Com portfólio de mais de 1,5 mil vinhos, a Grand Cru já é hoje a responsável pelo maior portfólio de Bordeaux Gran Cru Classe de toda América do Sul – categoria que reúne os vinhos da região produtora premium mais famosa do mundo.

 

Sobre a Grand Cru

Originária da Argentina, a Grand Cru iniciou suas atividades de importação e vendas de vinhos finos com sua primeira loja em São Paulo, no bairro dos Jardins, em 2002. Com forte gestão e modelo de expansão arrojado, ao longo de 12 anos investiu na abertura de lojas próprias e franquias em diversas regiões do Brasil para atendimento dos segmentos on-trade, off-trade, televendas e e-commerce com tabela única em todo o território nacional. Investiu também na criação de um portfólio exclusivo focado em produtos de qualidade, cujos preços partem de R$ 27. Esse trabalho, fruto parcerias com as mais importantes vinícolas do mundo, rende à empresa o reconhecimento por um dos mais respeitados portfolios de vinhos do mercado e ter a maior rede de lojas próprias no Brasil.

 

Sobre a Aqua Capital

Fundada em 2009, a Aqua Capital tem como filosofia de investimentos buscar posições em empresas com potencial de liderança na cadeia do agronegócio, alimentos e logística. “Acreditamos em parcerias verdadeiras e vantajosas. Buscamos empresas tipicamente familiares, para as quais podemos oferecer nosso apoio por meio de um time de gestão que combina expertise operacional a uma abordagem empreendedora”, afirma Popik. Os investidores da Aqua Capital incluem endowments e fundos de fundos e a companhia reúne sob sua gestão aproximadamente R$ 650 milhões de reais (US$ 220 milhões).

Fonte: Portal Segs

Conheça os 10 maiores grupos vinícolas do mundo

 

A vinícola chilena Concha y Toro, o grupo Constellation e o grupo Gallo Winery ocupam as primeiras posições

Segundo relatório anual da consultoria Euromonitor Internacional, o ranking mundial de Grupos Vinícolas pouco se alterou nas 10 primeiras posições, porém, trouxe algumas surpresas como o Grupo Peñaflor, maior produtor de vinhos da Argentina, que assumiu a quinta posição. Antes, vinha na oitava.

Mas o ranking 2013 traz as mesmas vinícolas nas três primeiras colocações, sendo todas norte-americanas.

A E & J Gallo Winery

Segue na liderança com 777 milhões de litros de vinho produzidos

Constellation Brands
Concha y Toro

Responsável pela produção de 282 milhões de litros e o

Grupo Peñaflor

Com 278 milhões de litros. A companhia integra sete vinícolas como Trapiche, El Esteco, Finca las Moras, Bodegas La Rosa, Santa Ana, Suter e Andean Viñas e exporta seus produtos para mais de 90 países em cinco continentes atualmente e tem mais de dois mil funcionários em mais de seis mil hectares espalhados pelas províncias de Mendoza, San Juan, Salta e Catamarca.

 Pernod Ricard

Com 277 milhões de litros. Já os australianos

Treasury Wine Estates
 Castel Groupe

Da Austrália alcançaram a oitava posição, com 270 milhões.

Accolade Wines Ltd

Outra vinícola australiana, que produz 270 milhões.

Caviro

da Italia com produção de 160 milhões, ocupa a décima colocação.

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