Posts

Conheça duas das bodegas mais lindas do planeta

 

Viticultores apostam em designs modernos, que favorecem a fabricação de vinhos e melhoram o visual de suas adegas

Embora a qualidade do vinho seja indiscutivelmente mais importante do que a estética da vinícola onde foi feito, cada vez mais produtores exercitam suas habilidades de designs para criar edifícios inovadores, modernos e impressionantes nas vinícolas. Esse novo conceito de vinícola art, além da estética, traz muitos benefícios ambientais e econômicos.

Veja estes dois exemplos de vinícolas italianas de impactante beleza.

 Cantina Ceretto, Barolo, Italia

-Este terreno do século 19 foi adquirido pela família Ceretto em 1987 e transformada em sede de vinificação. O destaque da adega é, sem dúvida, o seu design futurista, com um deck de observação espacial do tipo que se projeta sobre as vinhas proporcionando aos visitantes vistas panorâmicas da propriedade.

Cantina Ceretto tem um mirador conhecido como o Acino, a palavra italiana para uma única baga da uva, ele tem vista para os vinhedos das colinas do Barolo.

Cantina Ceretto, Barolo, Italia

Cantina Ceretto, Barolo, Italia

 Castello di Amorosa, Toscana, Italia

– Castello di Amorosa é o resultado do sonho de um homem de construir um autêntico castelo medieval na Toscana. Dario Sattui, enólogo italiano e empresário, começou a construir o Castello di Amorosa em 1994 e finalmente abriu para negócios em 2007. Com aproximadamente 121.000 metros quadrados, possui 107 quartos, 90 dos quais são dedicados a vinificação e armazenamento, e um grandehall com dois andares pintados por artistas italianos, com uma antiga lareira de 500 anos. Construído a partir de 8.000 toneladas de pedras esculpidas à mão, o edifício está situado ao longo de oito níveis e dispõe de uma ponte levadiça, calabouço e câmara de tortura, mesmo entre inúmeros caves.

Castello di Amorosa, Toscana, Italia

Castello di Amorosa, Toscana, Italia

 

 

Fender cria amplificador para rock e blues feito de barris de uísque

O uísque faz parte da mitologia da música, especialmente em gêneros como o rock e o blues. Nada mais justo do que as referências à bebida atinjam os palcos. A Fender levou a ideia em frente com uma edição limitada de amplificadores, produzidos a partir da madeira de barris de maturação de uísque.

“80 Proff” Blues Junior terá apenas 100 unidades produzidas, e, tal como um bom bourbon (ou single malt, já que a empresa não divulgou qual destilaria participa do projeto), cada amplificador terá detalhes únicos: os gabinetes serão feitos manualmente a partir de diferentes barris de carvalho.

Com alça feita em couro e controles em bronze, além do logotipo da Fender esculpido diretamente na madeira, o amplificador valvulado conta com um alto falante de 12 polegadas e 15 watts de potência. Cada unidade do “80 Proff” Blues Junior será vendida por  US$ 2 mil, a partir de julho.

Fender cria amplificador para rock e blues feito de barris de uísque

Fender cria amplificador para rock e blues feito de barris de uísque

 

Veja Também:

 

 

Os segredos na degustação de vinhos

Primeiro, é preciso tomar cuidado com o lugar onde será realizada a degustação. Tem que ser um lugar agradável e tranquilo, de preferência com cores claras nas paredes, porque é preciso analisar a cor do vinho – e uma toalha branca na mesa também ajuda nesse quesito.

Além do lugar, é preciso que você também esteja tranquilo, sem pressa ou stress, e com a maior disposição e disponibilidade possíveis.

Nos minutos que antecedem a degustação, é aconselhado que se evite tomar café, usar perfumes mais fortes, porque estes aromas podem atrapalhar na hora de tentar descobrir as sutilezas que fazem a diferença entre um vinho e outro.

O que falta checar é a nossa ferramenta de trabalho, e esta é a nossa companheira mais importante neste momento: refiro-me a taça na qual vamos degustar o nosso vinho. O que acontece é que muitas vezes cremos que o vinho está com “um cheiro ruim” e achamos que a garrafa está com algum “problema”, ou que a rolha está estragada. Na verdade, a grande maioria das vezes o que realmente acontece é que o erro não está no vinho, e sim na taça que o colocamos.

Pegue a taça vazia e coloque a borda perto do nariz (uns 2 centímetros). Se a taça não tem aromas de nada, significa que está tudo certo, mas a maioria das vezes isso não vai acontecer, e a taça estará, sim, com aromas estranhos, muitas vezes de cloro, detergentes e principalmente ao pano que foi usado para poli-la. Este pano, depois de um tempo úmido, deixa a taça com um mau cheiro que lembra a coisas “guardadas” há muito tempo, e que não é um aroma muito agradável.

Para sair do problema de maneira rápida, o que temos que fazer é trocar a taça. Mesmo que esteja num restaurante, peça para o garçom trocá-la; se é na casa de amigos, coloque um pouco de água na taça, enxágüe e pronto. Só não esqueça checar, mais uma vez, se a taça está realmente sem cheiro nenhum.

Por último, abra a garrafa e coloque o vinho na taça para, enfim, degustar. Mas aí está o outro problema… Não conhecemos as técnicas de degustação, mas parece algo simples. O que significa que o vinho tenha essa cor? Isso é bom ou ruim? E o sabor do vinho, quando tem muita acidez, é uma coisa boa ou ruim?

Todas essas perguntas têm uma resposta. Felizmente é possível e até fácil aprende-las, mas para aprender a poder degustar corretamente (e poder tirar o máximo proveito de sua garrafa de vinho), vai ser necessário explicar tudo com a profundidade que o tema precisa e merece.

Os segredos na degustação de vinhos

Os segredos na degustação de vinhos

Veja também:

 

Vinhos de Autor = Cozinha de Autor

Quando tento resumir o significado de “Vinhos de Autor”, sempre vem à minha cabeça um exemplo que acho que define isto de uma maneira perfeita, e tem a ver com a gastronomia.

Usando a imaginação, vamos pensar em tudo o que tem a ver com um restaurante de grande porte, tipo um de “comida rápida”, onde não existe uma gastronomia como tal, mas, sim, um cuidado por produzir algo em cadeia, milhares e milhares de preparações por dias, muitas pessoas, e, na verdade, não tenho nada contra, mas o fato é que você pode comer em um destes locais em qualquer parte do mundo e vai ter um prato (ou sanduíche) de um nível razoável, que vai matar a fome, e isso, não mais que isso. Em resumo, uma fábrica…

No vinho acontece algo muito similar. É só pensar numa lógica que nunca dá errado e tem a ver com a quantidade de produção de um produto. Se colocam atenção, sempre os melhores vinhos, independentemente de seu lugar de origem, tem uma coisa em comum: são elaborados em poucas quantidades. Isso explica que muitos vinhos desconhecidos são de excelente qualidade, exatamente por serem desconhecidos, depois quando já ganham fama, por fim, o enólogo está obrigado a “colocar mais água no feijão”, ou seja, a produzir mais vinho do que no começo produzia, para poder atender as demandas do mercado. Aí, a qualidade cai enormemente, porque as produções são muito maiores.

Vinhos de Autor = Cozinha de Autor

Vinhos de Autor = Cozinha de Autor

Agora voltando ao exemplo da gastronomia, um Vinho de Autor tem a graça de ser produzido de maneira artesanal. Muitas vezes o autor nem pensa em vender uma garrafa; é para beber com a família, com os amigos, com os outros enólogos… Assim, o esforço em conseguir um produto de qualidade se torna seu objetivo. Tudo isso faz com que estes vinhos tenham uma produção baixíssima, de, às vezes só uma barrica (de 225 litros) que dá 300 garrafas, mas a qualidade destes vinhos impressiona até aos mais espertos.

Na gastronomia seria comparar com um chef que cozinha por prazer, um chef de grande qualidade, claro, mas que pode elaborar seus pratos com o máximo dos cuidados, para um grupo pouco numeroso… Imagine agora Alex Atala cozinhando só para você… Agora imagine esses enólogos top’s, a nível mundial, elaborando umas poucas garrafas para beber com os amigos…

 

Veja Também:

 

 

Novo método para produzir vinhos com menos álcool

Um grupo de biotecnólogos do Chile afirma ter descoberto um método de diminuir parcialmente a taxa de álcool de um vinho sem que este perca qualidade.

O anúncio foi feito durante uma conferência no Chile por Patricio Araneda, autor do método, biotecnólogo e fundador do GrupoIDiN.

Patricio disse à imprensa chilena que “o vinho que se consome actualmente tem entre 12% e 15% de etanol, mas, com a nossa técnica, conseguimos produzir vinhos com uma graduação alcoólica entre 6% e 8%”.

Retirar álcool a um vinho não é nada de novo mas, até agora, essa remoção, ocorrida após a fermentação, implicava também uma perda de qualidade.

Ora, estes cientistas afirmam que o seu método preserva as propriedades mais relevantes do vinho: aroma, sabor, textura e cor.

Não se sabem ainda pormenores mas a técnica funcionará com processos químicos realizados durante a fermentação do mosto.

Não foram dadas mais informações sobre a técnica, nem quando estará pronta a ser comercializada.

Novo método para produzir vinhos com menos álcool

Novo método para produzir vinhos com menos álcool

 

Garrafas do vinho mais caro do mundo retiradas de leilão por suspeitas de falsificação

Seis lotes de garrafas vintage de Romanée-Conti foram retiradas de um leilão na Suíça por suspeitas de falsificação. Esta não é a primeira vez que a marca de vinho é falsificada.

Seis lotes de garrafas vintage de Romanée-Conti foram retiradas à última hora de um leilão em Genebra, na Suíça, por se desconfiar que fossem falsas. De acordo com o jornal britânico Independent, as suspeitas foram levantadas pelo enólogo e advogado norte-americano Don Cornwell, especialista em vinhos da região da Borgonha.

Num post publicado no site wineberserkers.com, Cornwell, considerado o pior pesadelo dos falsificadores de vinho, sugeriu que existiam “muitos lotes” no leilão que “ou eram contrafeitos ou altamente questionáveis”. Para sustentar a afirmação, o enólogo publicou várias fotografias de garrafas feitas com o tipo errado de vidro ou que tinham rótulos suspeitos.

Uma das garrafas, um Romanée-Conti de 1978 avaliado em 13 mil euros, tinha relevo. “Isso disse-me logo que era falsa porque nenhum dos vinhos de 1978 tinha vidro com relevo. O único vinho vintage que tinha vidro com relevo era o de 1974. Por isso, alguém pegou em garrafas de 1974 e tornou-as em Romanée-Conti de 1978″, escreveu o enólogo no wineberserkers.com.

 

Vinho Romanée-Conti

Vinho Romanée-Conti

Por esse motivo, a leiloeira Bagheera Wines decidiu retirar “cinco ou seis” dos lotes, levando os restantes a leilão como planeado. Apesar das suspeitas, foram vendidas 1.407 garrafas por 5,6 milhões de euros, um valor muito acima do estimado.

Apesar do sucesso do leilão, Michael Ganne, diretor da Bagheera Wines, admitiu ao Independent que era “urgente” verificar a autenticidade de todas as garrafas. Caso esta não se confirme, as vendas serão canceladas. “Levamos a proteção e o interesse dos nossos clientes muito a sério”, disse o diretor. “Tenho a certeza de que se irá provar que a grande maioria dos lotes é verdadeira. Se houver alguma incerteza, a venda será anulada.”

O Romanée-Conti, produzido na região de Côte de Nuits, no leste de França, é considerado um dos melhores (e mais caros) vinhos do mundo. Produzido exclusivamente com uvas pinot noir, são fabricadas apenas seis mil garrafas por ano. Uma garrafa antiga de Romanée-Conti pode custar vários milhões de euros. A marca é, por isso, uma das favoritas dos falsificadores de vinhos.

 

Vinho Romanée-Conti

Vinho Romanée-Conti

 

Veja Também

Música estimula mudança de sabor do vinho

Vinhos podem mudar suas características de acordo com a música tocada.

Pesquisa do professor Charles Spence, da Universidade de Oxford, concluiu que as características do vinho são modificadas de acordo com a música do ambiente.

Após diversos estudos, Charles Spence pôde notar que alguns ritmos musicais faz com que pessoas sejam remetidas a diferentes sabores (doce, salgado, ácido ou amargo) quando provam vinho ouvindo determinada música.

Segundo o autor da pesquisa, notas de piano costumam estar associadas a aromas de damasco, frutas vermelhas e baunilha, já estilos mais pesados de rock (metal, por exemplo) remetem a aromas almiscarados. O autor também analisou instrumentos de sopro e concluiu que estes remetem à acidez.

Outro destaque foi notar que vinhos degustados às cegas, sob influência de estilos musicais variados, foram descritos como rótulos diferentes.

 

Música estimula mudança de sabor do vinho

Música estimula mudança de sabor do vinho

 

Fonte: Revista Adega

Glasgow sediará corrida de 10km que dará vinho em vez de água aos atletas

Geralmente, durante corridas de rua, são oferecidos água e isotônicos aos atletas. Mas os participantes de uma prova de 10 quilômetros em Glasgow (Escócia) receberão vinho – sim, vinho! – durante a corrida.

O nome do evento não deixa dúvida: Wineathlon.

A prova só ocorrerá em 24 de setembro, mas centenas de corredores já se inscreveram. A prova é descrita como um “misto de corrida e diversão” e está aberta apenas a maiores de 18 anos.

A cada três quilômetros haverá uma bancada com garrafas de vinho para os atletas se abastecerem.

De acordo com o site do evento, os vinhos vêm de várias regiões do mundo.

 

Glasgow sediará corrida de 10km que dará vinho em vez de água aos atletas

Glasgow sediará corrida de 10km que dará vinho em vez de água aos atletas

 

 

Wineatlhon

Wineatlhon

 

 

Vinícolas da União Europeia podem expandir sua produção

 

UE autoriza seus membros a aumentar áreas vitícolas até 1 % ao ano a partir de 2016

A União Europeia (UE) vem perdendo participação no mercado mundial dos vinhos, apesar do aumento contínuo do volume de suas exportações desde 2008. Um estudo sobre o estado do setor vinícola, que acaba de ser publicado pela Comissão Europeia, mostrou que a UE continuará aumentando suas exportações enquanto a demanda europeia diminuirá.

O comissário de agricultura e desenvolvimento da UE, Phil Hogan, criou o sistema de 1% de crescimento, que, segundo ele, “promoverá flexibilidade para que o setor de vinhos europeus expanda gradualmente a produção, acompanhando a demanda global”. Hogan pondera, no entanto, que membros terão uma série de regras para cumprir. “Para evitar eventuais riscos sociais e ambientais nas áreas de produção de vinho específicas”.

Essas regras permitem aos países que fazem parte da UE aplicar limites de plantio específicos a nível regional. Desde 2008, membros como França, Itália, Espanha e Portugal só recebem autorização para plantar vinhas novas se deixam de cultivar suas uvas em uma área equivalente ao terreno expandido, mantendo sempre as mesmas medidas do campo de produção. Essa regra será desfeita quando o novo sistema for introduzido em janeiro de 2016.

Vinícolas da União Europeia podem expandir sua produção

Vinícolas da União Europeia podem expandir sua produção

Concha y Toro é considerada a marca de vinhos mais poderosa do mundo

 

Concha y Toro é a líder e Gallo e Robert Mondavi aparecem logo atrás em lista feita por consultoria internacional

Um relatório anual da consultoria “Intangible Business” apontou a Viña Concha y Toro como a “marca de vinho mais poderosa do mundo”, no que é considerado o mais influente ranking da indústria de bebidas do mundo.

Na lista geral (que soma todos os tipos de bebidas alcoólicas), aliás, a vinícola chilena aparece em 21o lugar, subindo oito lugares em relação ao ano passado. “O reconhecimento internacional reforça a visibilidade global e a imagem que a marca Concha y Toro alcançou. É algo pelo qual temos trabalhado há anos. É uma grande conquista, não somente para a empresa, mas para o vinho chileno que cresce em importância na indústria do vinho mundial”, disse o CEO da vinícola, Eduardo Guilisasti.

A lista das empresas de vinho mais poderosas segue com a Gallo em segundo lugar, seguida por Robert Mondavi, Hardys e Barefoot, entre as cinco primeiras.

Logomarca vinicola Concha y Toro

Logomarca vinicola Concha y Toro

Confira abaixo a lista dos 12 primeiros lugares:

1- Concha y Toro
2- Gallo
3- Robert Mondavi
4- Hardys
5- Barefoot
6- Yellowtail
7- Sutter Home
8- Beringer
9- Jacobs Creek
10- Lindeman’s
11- Blossom Hill
12- Wolf Blass