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Novo método para produzir vinhos com menos álcool

Um grupo de biotecnólogos do Chile afirma ter descoberto um método de diminuir parcialmente a taxa de álcool de um vinho sem que este perca qualidade.

O anúncio foi feito durante uma conferência no Chile por Patricio Araneda, autor do método, biotecnólogo e fundador do GrupoIDiN.

Patricio disse à imprensa chilena que “o vinho que se consome actualmente tem entre 12% e 15% de etanol, mas, com a nossa técnica, conseguimos produzir vinhos com uma graduação alcoólica entre 6% e 8%”.

Retirar álcool a um vinho não é nada de novo mas, até agora, essa remoção, ocorrida após a fermentação, implicava também uma perda de qualidade.

Ora, estes cientistas afirmam que o seu método preserva as propriedades mais relevantes do vinho: aroma, sabor, textura e cor.

Não se sabem ainda pormenores mas a técnica funcionará com processos químicos realizados durante a fermentação do mosto.

Não foram dadas mais informações sobre a técnica, nem quando estará pronta a ser comercializada.

Novo método para produzir vinhos com menos álcool

Novo método para produzir vinhos com menos álcool

 

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

Ainda que o câmbio não esteja favorável para os brasileiros, em muitos destinos internacionais ainda vale a pena investir em bebidas alcoólicas. Não só pelo preço atraente, mas pela variedade de rótulos encontrados no exterior.

Para quem pode, encher a mala de garrafas é perfeitamente possível, basta atentar-se a algumas regras e cuidados, que vão garantir que as bebidas cheguem intactas ao barzinho de casa. Confira algumas dicas a seguir.

 

Principais cuidados

 

Quantidade de garrafas de vinho permitida

Em voos domésticos, é possível levar na mala de mão até cinco garrafas de bebida alcoólica de, no máximo, um litro cada. Elas precisam estar lacradas e devem ter teor alcoólico inferior a 70%. Nos voos internacionais, é preciso despachar as bebidas. O limite por pessoa é de 12 litros, o que corresponde a 16 garrafas de vinho ou 36 garrafas de 330 ml de cerveja.

No duty free

Além dos 12 litros permitidos por pessoa, é possível comprar mais 24 garrafas de bebidas alcoólicas no duty free de desembarque no Brasil. A quantidade máxima por categoria é de 12 unidades. Ou seja, você pode levar 12 vinhos e 12 whiskies, por exemplo. As bebidas precisam estar embaladas em sacola selada e acompanhadas das notas fiscais do dia do voo.

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

 

Quanto mais variedade, melhor

Evite trazer muitas garrafas de um mesmo rótulo, porque o fiscal da alfândega pode deduzir que as bebidas serão comercializadas e não consumidas por você, o que coloca em risco a isenção de taxas em compras, que somam US$ 500 por pessoa. Além disso, é seguro guardar as notas das compras para mostrar aos fiscais, casos eles questionem o custo de cada garrafa.

Caixa no lugar de mala

Se optar por comprar uma caixa de bebidas fora do Brasil e decidir despachá-la como volume, e não dentro da mala, o conjunto de rótulos valerá como uma bagagem. Portanto, se o voo permitir, por exemplo, duas malas por passageiro, a caixa de bebidas será considerada a segunda mala.

Como carregar

Ao despachar as bebidas, é preciso ficar atento ao peso da mala, que não pode ultrapassar a franquia permitida pela companhia. Para proteger os vidros, as malas rígidas são mais eficientes do que as de tecido. Mas, ainda assim, é preciso ter certeza de que uma garrafa não vai bater na outra.

Para aumentar a segurança, vale usar algumas medidas caseiras: embrulhar as garrafas em plástico filme, plástico bolha, em roupas de lã ou moletons e até em fraldas descartáveis de bebê. Dê preferência para o centro da mala ao arrumar as garrafas. O ideal é que elas não fiquem balançando dentro da bagagem.

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

Peça ajuda ao vendedor

Se quiser ainda mais segurança, avise o vendedor da loja de bebidas que pretende despachá-las na bagagem, já no momento da compra. Ele certamente oferecerá alguma embalagem capaz de absorver o impacto.

Guia de compras

 

Mala para transportar garrafas

Comporta até 12 garrafas de vinho, sendo que as divisórias são removíveis. É estruturada em alumínio, com tecnologia anti-impacto, que protege as garrafas e ameniza as oscilações de temperatura. Custa R$ 1.680* no site www.winefitstore.com.br

The Jet Bag

É uma embalagem revestida com material absorvente, desenvolvida para transportar vinhos, mas que também acomoda outras garrafas maiores. Custa a partir de US$ 19,99* (R$ 66) a embalagem com três unidades. A venda é feita pelo site www.thejetbag.com

Wine Skin

É um recorte de plástico bolha no formato de uma garrafa de vinho, com adesivo embaixo, para fechar a embalagem. Custa a partir de US$ 3,50* (R$ 12) e está à venda no site www.wineskin.net

Fontes consultadas: Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) e Henrique Mol, diretor executivo do site Encontre Sua Viagem.
* Preços consultados em junho de 2016 e convertidos para reais em 05/07/2016.

 

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

Saiba como trazer garrafas de bebida na mala de viagem sem quebrar

 

Fonte: Uol

Erros imperdoáveis na arte de beber vinho

Beber vinho é um prazer muito saudável. Mas quem está começando a se aprofundar ou até mesmo para fãs antigos da bebida pode, eventualmente, surge alguma dúvida de como fazer para obter o melhor do sabor, aromas e sensações da bebida.

Servir o vinho com temperatura inadequada, usar taças inapropriadas ou tomá-lo com alimentos que não combinam são erros cometidos com frequência. O diário espanhol El País consultou três especialistas europeus para tirar todas as nossas dúvidas e nós contamos tudo para você. Confira:

Erro nº 1: Sempre abro a garrafa de vinho meia hora antes

Não estará fazendo nenhum mal ao conteúdo, mas tampouco vai trazer benefícios. Se você suspeitar que o vinho precisa ser aberto, remova a rolha com várias horas de antecedência, ou faça uma decantação ou aeração (uma decantação vigorosa). “A porcentagem de oxigênio que influencia a capacidade dessa garrafa de 750 ml é muito reduzida”, diz o sommelier Iván Martínez. “Se queremos oxigenar o vinho porque está fechado, por ser um amadurecido que precisa respirar, ou de certas variedades de uva que precisam de mais oxigênio, faz mais sentido fazer uma aeração ou decantá-lo. Fazendo apenas isso vamos evitar ter de abri-lo uma hora antes ou duas. Isso vai ter algum efeito, mas muito pouco; terá mais efeito, se realmente precisar, aerá-lo ou decantá-lo”, diz Martínez.

Erro nº 2: Encho completamente a taça de vinho

Somos esplêndidos! Que não falte nada aos nossos convidados: além de empanturrar seus pratos, enchemos suas taças até transbordar… E, mesmo com boas intenções, estamos dando uma má impressão. O sommelier Martínez, Nariz de Ouro 2014, recomenda enchê-las “sempre menos da metade. Por muitas razões: porque o vinho esquenta muito; porque se você enche completamente não pode mexer a taça para destacar o vinho… Vamos diminuir [a intensidade do] vinho. Além disso, na hora de tomá-lo, é possível dosá-lo melhor e não enche tanto a boca. Para mim, parece um pouco ofensivo quando colocam muita quantidade”.

Encho completamente a taça de vinho

Encho completamente a taça de vinho

Erro nº 3: Servi-lo no copo

Pode ser que beber água em uma taça Bordeaux seja muito chique; fazer o contrário — tomar vinho em um copo de água —denota inexperiência. Se utilizar um copo normal ou um do tipo achatado, estará perdendo grandes coisas. “Uma taça de vinho com certa altura e com um balão que tenha um diâmetro é vital para que, ao mexer o vinho, ele se oxigene e todos seus aromas possam ser volatilizados”, aconselha Martínez. A haste da taça permite segurá-la sem ter que colocar os dedos na altura do vinho, aquecendo-o. Guillermo Cruz, do Mugaritz, concorda: “Em uma taça, o vinho sempre cresce. Mas, no fundo, o importante é consumi-lo, que seja algo de todos os dias, porque é parte da nossa cultura; o resto é secundário.

Erro nº 4: Um vinho mais caro é sempre melhor

A afirmação é desmentida por Alicia Estrada, autora do livro Os 100 Melhores Vinhos Por Menos de R$30: “Há vinhos caros excepcionais, e vinhos por menos de 10 euros (40 reais) também excepcionais. Muitas pessoas me dizem que provaram um caro e se decepcionaram. E era excepcional. Acho que temos de comprar os vinhos que podemos e sabemos desfrutar. Os caros às vezes são difíceis, fechados, precisam de uma certa preparação sensorial, um certo conhecimento, uma experiência…” A especialista também aponta que o conceito de “melhor” é relativo: “O vinho é uma bebida de momentos. Não é o mesmo aquele do domingo, o da paella que você toma com a família, e o de uma noite romântica, o que alguém toma com clientes em um jantar de trabalho”.

m vinho mais caro é sempre melhor

m vinho mais caro é sempre melhor

Erro nº 5: Um vinho reserva é sempre melhor do que um vinho jovem

“Depende”, diz Alicia Estrada. “No caso de um reserva, a única coisa que diz é que passou muitosmeses em barril, e, portanto, terá maiores condições de durabilidade. Você pode guardá-lo por mais tempo. Não é uma garantia de qualidade.” O barril fornece sabores e aromas, o que os vinhos jovens não possuem, mas muitos deles oferecem, em troca, frutosidade, frescor e um toque mais moderno. Se o processo de maceração carbônica é aplicado, podem ganhar na intensidade de sabor e de cor.

Erro nº 6: Se meu vinho está quente, jogo um cubo de gelo!

Já vimos isso, especialmente nos brancos e rosé; sacrilégio apenas comparável à atrocidade de misturar um reserva com refrigerante de cola. “É uma pena, porque ao jogar gelo estamos misturando vinho com água”, diz Guillermo Cruz, eleito Melhor Sommelier da Espanha 2014. “É preciso pensar que, por trás de cada garrafa, existe um trabalho maravilhoso, uma filosofia, alguém que está todo ano esperando essa safra para que, no final, sua emoção se transforme em uma garrafa. É quase preferível manter o vinho na geladeira por mais cinco minutos do que acrescentar um cubo de gelo. Perde-se o equilíbrio do vinho.”

Se meu vinho está quente, jogo um cubo de gelo

Se meu vinho está quente, jogo um cubo de gelo

 

Cotinua…

Fonte: Revista Sabores do Sul

Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

Esta autorização tem a ver com práticas enológicas, tal como a descreve o Regulamento Delegado da Comissão de 11 de Março de 2016, que publica o Boletim Oficial da União Europeia (UE). “O objectivo é acrescentar ativadores de fermentação maloláctica no final ou despois da fermentação alcoólica para facilitar a fermentação maloláctica”, indica o Regulamento. Ainda assim, o texto refere que os ativadores de fermentação maloláctica devem estar em conformidade com os requisitos do Codex Enológico Internacional, publicado pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).

No caso de os ativadores serem “celulose microcristalina”, devem cumprir as especificações estabelecidas no anexo do Regulamento UE 231/2012 da Comissão.

A autorização dos ativadores acontece depois de a OIV ter aprovado três novas práticas enológicas, entre as quais se encontra o uso destes ativadores e o tratamento de vinhos e mostos com “Glutationa” (um aditivo alimentar com propriedades antioxidantes, também conhecido como Glutatião). Contudo, sobre a “Glutationa”, a CE especifica que este “não figura atualmente na lista da União Europeia de aditivos alimentares autorizados, e por isso não pode ser autorizada como nova prática enológica na UE até ser incluída nessa lista; aparentemente, falta ainda uma decisão favorável da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar.

 

Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

Comissão Europeia autoriza ativadores de fermentação “maloláctica”

 

Temperaturas ideais para degustar um vinho branco

Degustar um vinho numa temperatura errada pode estragar até os melhores rótulos.

Veja como isto funciona com os vinhos brancos.

Sabemos que vinho branco se bebe gelado e que o tinto é na temperatura ambiente… Será que é isso mesmo?

O mais comum em relação a este tema é encontrar tabelas que falam que tal tipo de uva se bebe a tal temperatura. Mas já se perguntaram como pode isso ser possível (e estar certo) se dentro de uma mesma variedade de uva temos inúmeros tipos de vinhos, de diferentes países, idades e estilos?

A primeira coisa que precisa estar esclarecida é a ideia de que servir um vinho a uma temperatura específica e certa é para que o vinho possa mostrar seus atributos da melhor maneira possível. Portanto, o objetivo é dar uma ajuda para ressaltar as caraterísticas positivas que o vinho tem (e não as características negativas).

É verdade que os vinhos brancos devem ser bebidos frios, mas a diferença de temperatura não vai depender da uva e, sim, do estilo de vinho, já que é possível termos, com uma mesma uva, um vinho onde a diferença ideal de temperatura pode ser de até 5°C – ou talvez até mais.

Sauvingon Blanc de uma região fresca

Por exemplo: um Sauvingon Blanc de uma região fresca, que seja jovem, leve e varietal (sem estágio em madeira), vai precisar de uma temperatura muito fresca (7°C) para poder mostrar todos os seus encantos. Ao contrário, um Sauvignon Blanc elaborado como “Late Harvest” (vinhos de sobremesas), evoluído, elegante, oleoso e estruturado, vai ser melhor degustado a uma temperatura muito maior, (12°C) e assim acontece com a maioria das uvas. Ou seja, a temperatura ideal depende do estilo do vinho – e não da uva que o origina.

Sempre falando de vinhos brancos, o que temos que fazer é diferenciar em termos de concentração e complexidade. Assim, os vinhos mais leves e simples vão ser bebidos no limite do frescor (6°C). Na medida em que a concentração, a estrutura e a complexidade vão aumentando, aumenta-se também a temperatura de serviço.

Vinhos brancos de corpo médio com estágio em madeira, medianamente jovens (1 a 2 anos de idade), precisam de uma temperatura intermediária (no contexto dos vinhos brancos), isto é, uns 9°C. Já os brancos mais densos, viscosos e concentrados, que foram estagiados em madeira e que estão evoluídos, precisam de uma temperatura muito mais cálida para mostrar todos os seus atributos (12°C).

Temperaturas ideais para degustar um vinho branco

Temperaturas ideais para degustar um vinho branco

Outras dicas sobre as temperaturas nos vinhos brancos:

Para os vinhos mais leves e frescos, se a ideia é refrescar e realçar a acidez do paladar (a acidez e o gás carbônico presentes em vinhos brancos jovens) sempre será recomendável optar por temperaturas muito baixas. Mas isto vai depender também da temperatura do lugar que vamos beber o vinho, assim como também da quantidade de vinho que vamos colocar na taça. Sempre será melhor servir o vinho branco em taças menores que as usadas em vinhos tintos, e o mais importante: em quantidades menores, deixando o restante do vinho em um balde com água e gelo.

Quando vamos beber vinhos brancos de regiões cálidas, onde a graduação alcoólica é elevada, é muito recomendável procurar o extremo da temperatura fresca (6°). Estes vinhos normalmente são o que, tecnicamente, se denominam “planos” (carentes de acidez). Portanto, a baixa temperatura vai ocultar o álcool e ressaltar a acidez, e o vinho vai parecer um pouco mais equilibrado.

Do contrário, um vinho sem acidez e com uma graduação alcoólica elevada (14 ou mais graus), se for servido a mais de 8°C vai se expressar aromaticamente agressivo e desequilibrado (o álcool vai até irritar ao nariz), e ao paladar vai ser também absolutamente desequilibrado, dando uma sensação de “queimar” a boca.

Então agora já sabe… Fique de olho com a temperatura, porque alguns graus a mais ou a menos fazem a diferença entre beber um vinho bom e um nem tanto.

 

Cinco coisas que você não sabia sobre o vinho branco

 

Dúvidas que você sempre quis esclarecer, mas teve vergonha de perguntar

 

O vinho branco pode ser produzido com uvas do vinho tinto 

Sim, também se produz vinho branco com uvas tintas. O pigmento está presente na casca da uva e o tempo que o mosto permanece em contato com ela é que determina a intensidade da cor. No caso dos brancos não existe este contato. Um exemplo clássico são os espumantes produzidos com as uvas de vinho tinto pinot noir e pinot meunier.

 

 A uva branca mais famosa do mundo é a chardonnay

Ela produz vinhos mais encorpados, seu sabor varia do mais delicado e mineral, como os rótulos produzidos em Chablis, na França, até a sabores mais fortes, como fabricados na Califórnia, EUA.

 

O vinho branco possui vários estilos

Doce, seco, ultradoce, meio seco, dependendo da uva e da região, as possibilidades entre os vinhos brancos são inúmeras.

 

Um dos vinhos mais cobiçados do mundo é branco

A famosa vinícola francesa Château d’Yquem produz Sauternes (vinhos brancos de sobremesa), que são considerados um dos melhores vinhos doces do mundo.

 

Existem uvas brancas pouco conhecidas

Furmint e Hárslevelu são utilizadas na Hungria para a produção do nobre vinho doce Tokaji. Loureiro é utilizada na produção dos vinhos verdes portugueses. Apesar do nome, são brancos, jovens, com bastante frescor e levemente frisante. Garganega é a italiana mais famosa do Vêneto.

A uva branca mais famosa do mundo é a Chardonnay

A uva branca mais famosa do mundo é a Chardonnay

 

 

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

 

Tradição na Áustria chama atenção mundo todo

Desde 2004 é publicado o Jungwinzerinnen Kalender – Calendário das Jovens Enólogas.

Criado por Ellen Ledermüller-Reiner, a ideia de fotografar as moças em trajes íntimos tornou-se hábito e há, inclusive, sessão de fotos em jantares de gala em Viena.

As modelos geralmente são filhas de enólogos ou parentes de funcionários das vinícolas e não são modelos profissionais.

“Elas ficam muito nervosas no começo. Mas se soltam durante a sessão fotográfica”, garante Ellen.

Veja algumas imagens:

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

 

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

 

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

 

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

 

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Garotas posam seminuas em calendário anual de vinícolas

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

 

A companhia aérea Emirates anunciou que, na última década, gastou US$ 500 milhões no seu programa de vinhos

A companhia aérea Emirates anunciou que, na última década, gastou cerca de 500 milhões de dólares em vinhos para o serviço de bordo de sua frota. Segundo a empresa, todos os vinhos comprados foram armazenados numa adega de sua propriedade, localizada na região da Borgonha, na França.

Em entrevista, Tim Clark, presidente da companhia, comentou o fato: “Para nós, o vinho é uma experiência. Nossos passageiros querem tomar vinho abordo como se tivessem jantando em um restaurante fino. Não é só branco, tinto ou rose. Eles estão interessados da onde as uvas vêm, a safra, o legado da vinícola e assim por diante. Por isso, há dez anos resolvemos escolher nossos próprios vinhos para serem servidos abordo”.

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

 

Clark completou: “Nós preferimos comprar o melhor vinho em lotes menores e oferecer aos nossos passageiros o melhor das safras, mesmo que isso traga mais trabalho em relação à logística operacional, às mudanças de cardápio e ao treinamento da tripulação de bordo”.

O serviço de vinhos finos dentro dos aviões só está disponível para passageiros de primeira classe ou classe executiva, que encontram nas cartas vinhos como Dom Pérignon 2004, August Kessler’s 2013 Lorchhauser Seligmacher Riesling, 2004 Léoville Las Cases, entre outros.