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Beber antes de fumar atenua o efeito do tabaco!

Não é recomendável o consumo de um copo de vinho por cada cigarro

De acordo com The American Journal of Medicine, há benefícios no consumo de vinho antes de fumar isto porque o vinho permite a proteção das artérias para enfrentar os efeitos negativos do tabaco. Já há muito que ouvimos falar dos benefícios do vinho e eis que surge mais um estudo a estimular o consumo da bebida.

Como todos sabemos, a única forma de evitarmos os efeitos nocivos do tabaco é a abstinência. No entanto, graças aos elevados níveis de fenol no vinho tinto, é estimulada a formação de óxido nítrico, rejuvenescendo as artérias. Assim, beber um ou dois copos por dia antes de fumar, protege os vasos sanguíneos dos danos do tabaco dado que que reduz a inflamação e retarda o processo de envelhecimento das células.

No estudo, foram analisados 20 indivíduos não fumadores que se tornaram voluntários para inalar fumo. Na experiência em que consumiram previamente vinho, este permitiu a libertação de micropartículas nas paredes das artérias, diminuição da inflamação e retardou em 56% a atividade da enzima telomerase, associada ao consumo de tabaco.

Este estudo apenas foi aplicado a jovens e não a idosos nem fumadores habituais. Aconselha-se o consumo de vinho meia hora antes de fumar. Uma vez que a maioria dos fumadores, consomem diversos cigarros por dia, não é recomendável o consumo de um copo de vinho por cada cigarro. Apenas é recomendado a fumadores ocasionais.

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Fonte: A vida segreda dos vinhos

 

 

Austrália busca prestígio internacional

País vai investir 35 milhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento para aumentar a competitividade de seus vinhos no mercado global

Os australianos querem conquistar o mundo. Acabam de lançar um programa que prevê o investimento 35 milhões de dólares australianos nos próximos cinco anos em pesquisa, desenvolvimentos e mercado para impulsionar a demanda e o preço dos vinhos do país.

O objetivo é aumentar a competitividade deles no mercado mundial. O nome do programa é “Plano Estratégico da Autoridade da Uva e do Vinho da Austrália para 2015 até 2020”.

“O nosso objetivo no longo prazo é que o país seja reconhecido como um dos maiores produtores de vinho do mundo e acreditamos que é hora de ajustar o foco para os nossos vinhos finos, para mostrar o que os torna especiais, de modo que nosso objetivo, de tornar os vinhos australianos em mercadorias prósperas, seja atingido”, disse Brian Walsh, um dos criadores do plano.

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Austrália busca prestígio internacional

Austrália busca prestígio internacional

Garrafas do vinho mais caro do mundo retiradas de leilão por suspeitas de falsificação

Seis lotes de garrafas vintage de Romanée-Conti foram retiradas de um leilão na Suíça por suspeitas de falsificação. Esta não é a primeira vez que a marca de vinho é falsificada.

Seis lotes de garrafas vintage de Romanée-Conti foram retiradas à última hora de um leilão em Genebra, na Suíça, por se desconfiar que fossem falsas. De acordo com o jornal britânico Independent, as suspeitas foram levantadas pelo enólogo e advogado norte-americano Don Cornwell, especialista em vinhos da região da Borgonha.

Num post publicado no site wineberserkers.com, Cornwell, considerado o pior pesadelo dos falsificadores de vinho, sugeriu que existiam “muitos lotes” no leilão que “ou eram contrafeitos ou altamente questionáveis”. Para sustentar a afirmação, o enólogo publicou várias fotografias de garrafas feitas com o tipo errado de vidro ou que tinham rótulos suspeitos.

Uma das garrafas, um Romanée-Conti de 1978 avaliado em 13 mil euros, tinha relevo. “Isso disse-me logo que era falsa porque nenhum dos vinhos de 1978 tinha vidro com relevo. O único vinho vintage que tinha vidro com relevo era o de 1974. Por isso, alguém pegou em garrafas de 1974 e tornou-as em Romanée-Conti de 1978″, escreveu o enólogo no wineberserkers.com.

 

Vinho Romanée-Conti

Vinho Romanée-Conti

Por esse motivo, a leiloeira Bagheera Wines decidiu retirar “cinco ou seis” dos lotes, levando os restantes a leilão como planeado. Apesar das suspeitas, foram vendidas 1.407 garrafas por 5,6 milhões de euros, um valor muito acima do estimado.

Apesar do sucesso do leilão, Michael Ganne, diretor da Bagheera Wines, admitiu ao Independent que era “urgente” verificar a autenticidade de todas as garrafas. Caso esta não se confirme, as vendas serão canceladas. “Levamos a proteção e o interesse dos nossos clientes muito a sério”, disse o diretor. “Tenho a certeza de que se irá provar que a grande maioria dos lotes é verdadeira. Se houver alguma incerteza, a venda será anulada.”

O Romanée-Conti, produzido na região de Côte de Nuits, no leste de França, é considerado um dos melhores (e mais caros) vinhos do mundo. Produzido exclusivamente com uvas pinot noir, são fabricadas apenas seis mil garrafas por ano. Uma garrafa antiga de Romanée-Conti pode custar vários milhões de euros. A marca é, por isso, uma das favoritas dos falsificadores de vinhos.

 

Vinho Romanée-Conti

Vinho Romanée-Conti

 

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Como é o envelhecimento de vinhos espanhóis?

 

Vinhos: Joven, Crianza, Reserva ou Gran Reserva, entenda a diferencia entre cada uns deles.

Além de tratar das regiões produtoras, a legislação vitivinícola espanhola também normatiza as categorias dos vinhos do país, tomando-se em conta seu envelhecimento. São elas:

Vinho Jóven:

Vinhos engarrafados e colocados no mercado um ano após a sua safra, podendo ou não ter passado por madeira.

Vinho Crianza:

Para tintos, o vinho deve ter envelhecido por, pelo menos, 24 meses, sendo que deve passar seis em carvalho. Para brancos e rosados, o período mínimo de envelhecimento é de 18 meses e não há disposições quanto ao uso de madeira.

Vinho Reserva:

Normalmente os Reserva são vinhos selecionados dentre os melhores lotes das melhores safras. No caso dos tintos, o período mínimo de envelhecimento é de 36 meses, sendo 12 deles em barris e o restante em garrafa. Para brancos e rosados, o vinho deve envelhecer por 18 meses, sendo seis deles em madeira e os demais em garrafa.

Vinho Gran Reserva:

Vinhos produzidos apenas em safras excepcionais. Os tintos Gran Reserva envelhecem por, no mínimo, 60 meses, sendo 18 deles em madeira e o restante em garrafa. Para brancos e rosados, os períodos são de 48 meses de envelhecimento, sendo seis deles em carvalho.

Como é o envelhecimento de vinhos espanhóis

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