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Segundo estudo álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas

 

Homens que beberam antes de passar por testes de raciocínio se saíram melhor

De acordo com Medical Daily, um novo estudo atesta que beber um pouco pode aumentar a capacidade mental de uma pessoa ao resolver problemas. Durante o experimento, homens que beberam dois copos de cerveja ou de vinho antes de passar por testes de raciocínio se saíram melhor do que os demais, obtendo não apenas o maior número de respostas certas, mas também apresentando mais agilidade do que aqueles que estavam sóbrios.

Apesar de essas descobertas irem contra a ideia geral de que o uso de álcool prejudica o pensamento racional e analítico, a líder da pesquisa, Jennifer Wiley, da Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), acredita que uma dose “para firmar o pulso” pode ajudar a solucionar problemas de criatividade, já que o álcool reduz a capacidade da chamada “memória de trabalho”.

Segundo estudo álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas

Segundo estudo álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas

Grosso modo, esse tipo de memória pode ser explicado como a capacidade de se concentrar em algo específico e se lembrar de um assunto enquanto se pensa em outro.

Velozes e corretos

A pesquisa, publicada no jornal Counsciousness and Cognition, constatou que aqueles que possuíam nível de 0,07 ou mais de álcool no sangue resolveram 40% mais problemas do que os participantes sóbrios. Além disso, os que beberam foram capazes de completar a pesquisa em 12 segundos, enquanto que o restante respondeu na média de 15,5 segundos. Porém, Wiley faz questão de ressaltar que esse tipo de comportamento funciona apenas com quem bebe pouco, e não com os mais beberrões.

Outros especialistas no assunto afirmam que o sono saudável pode ser tão benéfico quanto o álcool quando a questão é a criatividade. Pesquisas anteriores comprovaram que as pessoas que podiam dormir antes de resolver um problema eram mais propensas a encontrar uma solução para ele.

 

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Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

A ingestão de dióxido de enxofre em excesso pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma

As festas de fim de ano estão chegando e, com elas, a vontade de brindar com familiares e amigos. Como muitas pessoas trabalham logo após o Natal e a virada de ano, estar plenamente recuperado das celebrações é fundamental para quem precisa de dias produtivos e sem desconforto pela frente.

Com o objetivo de ajudar o consumidor a escolher espumantes nessas datas, a Proteste realizou em novembro testes com 48 rótulos, avaliando o sabor, a qualidade e o preço dos produtos.

A pedido de EXAME.com, a entidade também listou aqueles que possuem maior e menor concentração de dióxido de enxofre, aditivo responsável tanto pela conservação da bebida, quando acrescido em doses moderadas, quanto pelo agravamento da chamada ressaca, quando adicionado em excesso.

“Em pessoas sensíveis, a ingestão excessiva [do dióxido de enxofre] pode causar náuseas, dores de cabeça, problemas digestivos e cutâneos e até crises de asma”, explica Pryscilla Casagrande, engenheira de alimentos e coordenadora Técnica do Centro de Competência de Alimentação e Saúde.

Segundo ela, o excesso da substância também pode dar ao vinho “um odor picante e um gosto residual desagradável à boca”.

Vale lembrar que a legislação brasileira regulamenta que a concentração de dióxido de enxofre não deve ultrapassar 350 mg/L. Sendo assim, todos os rótulos avaliados pela Proteste cumprem e lei vigente.

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Os espumantes que dão a maior ressaca, segundo a Proteste

Apesar disso, o valor é considerado extremamente alto pela entidade que, em sua avaliação, desclassifica produtos cujas concentrações do aditivo ultrapassam 200 mg/L. “Não são necessárias quantidades tão elevadas para obter o efeito desejado [de conservação]”, afirma Pryscilla.

Confira a seguir os espumantes recomendados pela Proteste, em ordem dos que possuem maiores chances de causar ressaca até aqueles que podem ser consumidos sem riscos de dor de cabeça e enjoos – desde que bebidos com moderação.

Do universo analisado pela entidade, 32 obtiveram nota muito boa [A], 11 receberam uma avaliação boa [B], quatro foram considerados aceitáveis [C] e apenas um rótulo foi considerado ruim [E].

 

Marca Tipo Dióxido de Enxofre Total (mg/L)
Monte Paschoal Virtus Vinho Branco Espumante Natural [E]
Conde de Foucauld Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Pedregais Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Marcus James Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [C]
Donelli Prosecco Vinho Espumante Branco Brut [C]
Sperone Vinho Espumante Branco Brut [B]
Lunar Perfetto Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Nieto Senetiner Vinho Espumante Branco Brut [B]
Saint Germain Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Salton Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Laurentia Vinho Branco Espumante Natural Brut [B]
Linda Donna Prosecco Vino Branco Espumante Brut Doc [B]
Marcus James (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Natural Demi-Sec [B]
Chandon (Demi-sec) Espumante Natural Branco Demi-Sec [B]
Norton (Demi-sec) Vinho Branco Espumante Demi -Sec [B]
Veuve Du Vernay Vinho Espumante Branco Brut [B]
Cave Amadeu Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Gran Legado Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Angheben Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Hórus Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Pizzato Vinho Branco Espumante Natural [A]
Casa Perini Champenoise Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Adolfo Lona Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Club Des Sommeliers Vinho Branco Espumante Brut [A]
Salton Brut Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casa Perini Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Cave Geisse (Método tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Garibaldi Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Aurora Prosecco Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Miolo Espumante Natural Branco Brut [A]
Don Giovanni Vinho Espumante Natural Branco [A]
Freixenet Vinho Branco Espumante [A]
Valmarino Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Dal Pizzol Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Santa Carolina Vinho Espumante Brut Branco [A]
Mumm Vinho Branco Espumante Brut [A]
Almadén Espumante Natural Branco Brut [A]
Casa Valduga (Arte tradicional) Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Arturo Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Don Román Vinho Branco Espumante Brut [A]
Occhio Nero Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Quinta Don Bonifácio Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]
Casillero del diablo Vinho Branco Espumante Brut [A]
Codorníu Vinho Branco Espumante Brut [A]
Don Guerino Don Guerino Blanc de Blancs [A]
Trivento Vinho Branco Espumante Brut Nature Meio Seco [A]
Fausto Vinho Branco Espumante Natural Brut [A]

 

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Outro lado

Procurada por EXAME.com para comentar o resultado da pesquisa, a vinícola Basso criticou o teste realizado pela Proteste e afirmou que “o Espumante Monte Paschoal Virtus em questão está totalmente dentro dos padrões de composição exigidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura)”.

A empresa ainda ressalta que a Portaria nº 229, de 25 de Outubro de 1988, especifica o limite máximo do Anidrido Sulfuroso no total de 350 mg/l, motivo pelo qual não seria razoável afirmar que “o produto apresentou uma concentração excessiva do aditivo”.

 

Sabe quando um vinho é “seco”?

 

O oposto a vinho seco não é “molhado”…

Esta é uma das palavras que mais usamos quando nos referimos aos vinhos, então pensei que seria uma boa ideia tentar explicar o que realmente isso significa, para você poder aprender o que é de fato um vinho seco.

A primeira coisa que devemos estar esclarecidos é de que o oposto a vinho seco não é “molhado” [risos], e, sim, doce.

Tudo depende do clima no qual o vinhedo está plantado. Assim, temos regiões mais cálidas, onde o sol tem maior luminosidade e a média de temperaturas de calor é maior. O resultado neste tipo de clima será de uma maior concentração de açúcar no grão de uva, o que logo após a fermentação se transformará em álcool. Então, a lógica é muito simples de se entender: climas mais cálidos significam vinhos com maior graduação alcoólica e, logicamente, climas mais frescos e frios produzem vinhos de teor alcoólico menor.

Depois que a uva alcança seu melhor grau de madures, ela será colhida, levada a bodega de vinificação e colocada em um recipiente, normalmente de aço, cimento e em alguns casos de madeira, e lá ele vai realizar a fermentação alcoólica (que consiste na transformação dos açúcares do mosto [suco de uva] em álcool). Quando as leveduras terminam de transformar todo o açúcar existente na uva, enfim teremos o vinho seco.

Sabe quando um vinho e “seco”

Sabe quando um vinho e “seco”

Em poucas palavras, seco significa “sem açúcar”. A verdade é que todos os vinhos tem uma pequena quantidade de açúcar, em torno de 2g por litro, devido que as leveduras nunca conseguem consumir a totalidade de açúcar, já que os próprios álcoois que elas transformaram a partir do açúcar do suco de uva as matam.

Os grandes vinhos de qualidade muita das vezes são secos, e quando não são, trata-se de vinhos de outras categorias, tais como Late Harvest, Amarone, Sauternes, Ice Wines, Espumantes e etc, mas essa é outra história e outros tipos de vinhos. Muitas vezes, graças ao bom trabalho do enólogo, os vinhos tem um aroma doce, muito intenso, mas isso é uma característica bem positiva e que expressa qualidade. Esses vinhos terão um perfil aromático frutado e levemente doce, mas na boca eles serão completamente secos.

No caso dos vinhos tintos existe uma grande confusão quando se fala dessa palavra (seco), já que muitas pessoas confundem quando os vinhos estão adstringentes no paladar, quando estão duros e ásperos, então usam a palavra seco para se referirem a esta sensação gustativa, mas está errado, já que seco, como acabamos de explicar, é uma palavra que define só os vinhos sem açúcar. Quando eles têm as características de adstringência, usa-se outro tipo de vocabulário, que veremos no próximo post.

Na hora de comprar uma garrafa de vinho a maneira para poder conferir se um vinho não é seco, é olhar o contrarrótulo já é obrigatório esse tipo de indicação com a frase “Vinho Meio Seco”.

 

Qual é a melhor taça para cada vinho?

Cada um com seus detalhes particulares. E tanta subjetividade merece uma atenção especial, afinal, a degustação de um bom vinho está em sentir seu aroma, observar sua cor e, por fim, saboreá-lo.

Um instrumento primordial é a taça. Tantas formas e tamanhos causam muitas dúvidas em quem aprecia o Néctar dos Deuses. A taça certa realça ainda mais as qualidades e características marcantes de cada tipo de vinho.

As primeiras dicas são: opte sempre pelas taças transparentes e, de preferência, de cristal. Por quê?

Parte do prazer em degustar um bom vinho também está em observar sua cor e tons – eles dizem muito sobre o vinho e sobre o que está por vir – por isso a importância da total transparência.

E o cristal permite que os aromas da bebida fiquem mais evidentes. Isso se dá pela presença e teor de chumbo (até 24%), metal utilizado em sua produção. O chumbo torna a espessura da taça mais fina, além de deixá-la delicada e com leveza. A porosidade do cristal também influencia, uma vez que as moléculas do vinho quebram-se no choque com a parede áspera da taça, liberando uma grande concentração de aromas – e tornando a degustação mais completa.

Qual é a melhor taça para cada vinho?

Qual é a melhor taça para cada vinho?

 

Tipos de taça

Existem quatro tipos básicos de taça de vinho.

Vinho tinto

Por precisar de espaço para que sejam percebidas melhor suas qualidades. Sendo assim, a taça é mais alta e com o bojo maior. E por essa característica – de precisa de espaço – é aconselhável que não se sirva muito, para que a bebida possa se aerar e abrir, desenvolvendo suas potencialidades.

Vinho branco

Um pouco menor do que a taça para tintos, para que o branco seja servido em uma menor quantidade e numa temperatura mais baixa. Sendo menor, o calor externo terá pouca influência na bebida. Essa taça também é indicada para vinhos rosés.

Vinho doce

Para que a bebida seja conduzida diretamente ao local certo da língua onde se sente o açúcar (a ponta da língua), é indicada uma taça mais baixa e com o bojo menor do que a para vinho branco. A quantidade servida também deve ser menor.

Vinho Espumante

Uma taça que mantenha as borbulhas da bebida por mais tempo, direcionando os aromas diretamente para o nariz. Nesse caso, aconselha-se a taça “flauta” ou “flute”.

 

A revista The Drinks Business escolhe os vinhedos mais extremos do mundo

 

Veja a segunda parte da lista elaborada pela revista The Drinks Business dos vinhedos mais extremos do mundo.

Les Amis de Farinet (Suíça): 

Propriedade do próprio Dalai Lama é o menor vinhedo do mundo já registrado. Composto por apenas três vinhas, nele são cultivadas variedades Pinot Noir e Chaselas, que juntas com uvas de outros vinhedos são capazes de produzir até mil garrafas, vendidas ao preço de US$ 35 mil em leilões beneficentes.

Les Amis de Farinet (Suíça)

Les Amis de Farinet (Suíça)

Sahara Vineyards (Egito): 

Localizado perto de Cairo, no Egito, a propriedade possui mais de 600 hectares, onde são produzidas 30 variedades de uvas diferentes. Diante das dificuldades provenientes das mudanças bruscas entre as temperaturas extremas do dia e da noite e da total falta de chuva, 30 toneladas de adubo são usadas para cada hectare como forma de dar às vinhas os nutrientes necessários para que tenham um crescimento saudável.

Viñedos Sahara Vineyards - Egito

Viñedos Sahara Vineyards – Egito

Domaine de Beudon (Suíça): 

A mil metros acima do nível do mar, o vinhedo suíço está agarrado a uma montanha rochosa. Só é possível acessá-lo através de uma trilha extremamente íngreme na montanha ou usando o teleférico particular da propriedade.

Domaine de Beudon (Suíça)

Domaine de Beudon (Suíça)

The Siam Winery (Tailândia):

Situadas no delta do Chao Phraya, as vinhas flutuantes são talvez as mais incomuns. Elas são plantadas em ilhas separadas por canais que impedem que as uvas sequem devido ao extremo calor.

The Siam Winery (Tailândia)

The Siam Winery (Tailândia)

Cooperativa da ilha do Fogo (Cabo Verde):

O terreno se compara com o da lua e é uma das regiões viticultoras mais surreais do mundo, localizada na base de um vulcão ativo, cuja última erupção foi em 1995.

Cooperativa da ilha do Fogo (Cabo Verde)

Cooperativa da ilha do Fogo (Cabo Verde)

Blaxta Vineyard, Flen (Suécia):

Com vinhedos situados no paralelo 59, onde cultivar uvas se torna praticamente inviável, faz com que essa região seja impressionante. Este talvez seja o vinhedo mais setentrional do mundo com apenas 3 hectares.

Blaxta Vineyard, Flen (Suécia)

Blaxta Vineyard, Flen (Suécia)

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Receita fácil de Salmão com molho de alcaparras

 

Para a noite especial, que tal preparar esta receita de Salmão com molho de alcaparras. É fácil e rápida de fazer…

Ingredientes

  • 200 g de filé de salmão
  • 1 dente de alho amassado
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 1 colher (sopa) de alcaparras
  • 1 colher (sobremesa) de cebolinha picadinha
  • 1 colher (sobremesa) de salsa picadinha
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (sopa) de suco de limão

Modo de preparo

  • Tempere o filé de salmão com sal, pimenta e alho e deixe tomar gosto.
  • Grelhe em frigideira com um fio de azeite ou asse envolto em papel alumínio em forno pré aquecido por 15 minutos.

Molho

  • Pique as alcaparras e misture com a cebolinha, a salsinha e o suco de limão.

Montagem

  • Transfira o salmão para o prato, e derrame delicadamente o molho sobre o
    filé grelhado.
  • Sirva com arroz integral e seleta de legumes, ou com arroz branco e brócolis.

 

Rendimento: 1 porção

 

Tempo de preparo: 20 minutos

Salmão com molho de alcaparras

Salmão com molho de alcaparras

Espumante é vendido para financiar grupo anti-islâmico

 

O controverso espumante “72 Virgins” está sendo vendido para levantar fundos para uma organização anti-islâmica na Austrália

O espumante Hal & Al’s 72 Virgins está sendo vendido para financiar um grupo anti-islâmico chamado de Q Society, conhecido por ser o maior movimento anti-islâmico da Austrália. Fundado em 2010, o grupo alega que o Islã não é apenas uma religião, mas uma doutrina política, financeira, social e militar que possui ensinamentos que levam ao preconceito, à violência e às práticas antidemocráticas.

No rótulo do espumante brut está escrito ironicamente: “O consumo desse vinho australiano pode te privar do paraíso islâmico. Entretanto, os paraísos judeus e cristãos estão abertos como alternativas”. Vale lembrar que o islamismo não permite que seus seguidores bebam vinho e que, segundo a tradição, 72 virgens estarão à disposição dos homens quando chegarem ao paraíso. O grupo declarou que o rótulo não pretende ofender ninguém, é apenas um “começo de conversa”.

Sparkling wine 72 Virgins

Sparkling wine 72 Virgins

 

Em entrevista, Debbie Robinson, a presidente da Q Society declarou que as vendas do espumante estão em alta, “mesmo assim, não é algo a ser levado tão a sério”. Quando perguntada se o vinho poderia ofender alguém, ela declarou que não acha ofensivo, mas que as pessoas se ofendem por  qualquer coisa. A presidente da organização declarou também que sua ideologia não é racista, uma vez que o Islã não configura uma raça.

Os fundos levantados pelas vendas do vinho serão usados para trazer representantes do grupo de outros lugares do mundo para a Austrália. Segundo o grupo, o objetivo dessa prática é evitar uma possível “islamização” no país.  O vinho está sendo vendido por 72 dólares australianos, e foi descrito como “agradável de beber”, e que vem de “um renomado produtor no Barossa Valley”, cujo nome não foi divulgado.

Espumante 72 Virgins rotulo  e Conta Rótulo

 

Espumante 72 Virgins rotulo

Espumante 72 Virgins Rótulo

Espumante 72 Virgins Contra Rótulo

Espumante 72 Virgins Contra Rótulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Borbulhas medicinais: Espumantes é a nova arma para melhorar a memória

 

Depois do vinho tinto ganhar recomendações médicas de consumo moderado pelos seus poderes antioxidantes, agora existe uma desculpa científica também para o champanhe nosso de cada dia.

Uma pesquisa de uma universidade britânica provou que os compostos de polifenol dos tintos também são encontrados nas uvas vermelhas de alguns espumantes, melhorando a memória espacial e a gravar novas memórias, mesmo com o avançar da idade.

Os pesquisadores da Reading University usaram ratos para provar que esses polifenóis retardariam a perda de proteína associada ao envelhecimento – e à perda gradual de memória.

O teste foi o seguinte: metade dos animais ingeriu a bebida com o jantar e a outra metade, não. Depois, os animais foram colocados em um labirinto em busca de comida e, cinco minutos após serem retirados de lá, foram novamente colocados no mesmo labirinto para ver quem lembrava o caminho melhor. O resultado? 70% dos bebedores de champanhe acharam a trilha, contra apenas 50% dos ratos abstêmios.

Depois de seis semanas consumindo os espumantes no jantar, os animais mostraram um aumento de 200% nas proteínas que ajudam a retenção de memória.

Mas atenção: para adicioná-lo à sua rotina de cuidados, é necessário que o champanhe ou espumante tenha uvas vermelhas em sua composição, categoria chamada de blanc de noir (em oposição ao blac de blanc feito apenas com uvas claras). Um brinde à novidade!

 

Vinhos Espumantes

Vinhos Espumantes

De que serve ter um termômetro?

Você sabe a qual temperatura se deve servir seu vinho favorito?

De fato, grande parte da literatura sobre este tema eu acredito que esteja errada, já que elas dividem os vinhos por castas, quando, na verdade isso não serve de nada (já que uma mesma casta pode dar vinhos muito diferentes e a temperatura correta de serviço também vai se diferentes para cada um deles).

Só para citar um exemplo, nas tabelas comumente se indica que os Chardonnay’s deveriam ser servidos a 8 graus, mas o detalhe muito importante é que esta variedade de uva produz desde vinhos varietais (sem madeira), que quando são simples e estão jovens deveriam na realidade ser servidos em torno dos 6 graus, mas quando se trata de um Chardonnay que teve uma longa guarda em madeira, que é denso e estruturado e muitas vezes podem (e devem) ser servidos a temperaturas de 5 graus acima do exemplo que dei. Ou seja, em torno dos 10 graus.

Assim como este exemplo anterior, existem outras dezenas, mas o que deve ficar muito claro é que um grau a mais ou um grau a menos vai fazer muita diferença na hora de servir um vinho, e cometer um erro de 2 ou 3 graus de temperatura poderia estragar absolutamente as qualidades de sua garrafa de vinho e sua degustação.

Fique atento! E para lhe auxiliar, observe a imagem abaixo:

 

De que serve ter um termômetro?

De que serve ter um termômetro?

 

 

O que todo iniciante em vinhos tem que saber

 

Nesta matéria entregamos dicas para aqueles que estão começando a se aproximar do mundo dos vinhos e não sabem por onde começar.

A lógica é muito simples: para quem está dando os primeiros passos neste fascinante mundo e está começando a se apaixonar por este nobre produto, a primeira – e óbvia – dica é partir do mais fácil para o mais complexo. Alguns vinhos são muito mais fáceis de entender e de degustar, devido a muitos fatores, mas principalmente por motivos que estão relacionados com a quantidade de elementos que um vinho tem para analisar.

Vinhos Varietais

Independente do que se trate, seja vinho branco ou tinto, temos sempre que começar com vinhos “varietais”, ou seja, que não foram estagiados em madeira. Se o vinho tiver passado por madeira, dê preferência ao que tenha estado por um período muito curto – e, de preferência, em barricas de madeiras já usadas antes.

Outro assunto importante é que estes vinhos têm que ser de uvas tradicionais. No caso dos vinhos brancos é recomendável começar com os feitos pelas uvas Sauvignon Blanc e Chardonnay. Estas uvas têm diferenciais entre si muito marcantes, que é o caso do primeiro exemplo. Uma excelente intensidade aromática e normalmente um perfil aromático muito fresco e cítrico (maçãs verdes, pêssego, frutos tropicais, etc.), e que vai depender do nível de madures inicial da uva.

Gosta de vinhos e não sabe como começar

Gosta de vinhos e não sabe como começar

Já os Chardonnays terão um aroma menos intenso e seu perfil aromático vai estar também relacionado com as frutas brancas – mas estas vão ter um caráter muito mais maduro. Normalmente os Sauvignon Blanc não têm estágio em madeira, já os Chardonnays quase sempre têm; por isso que frequentemente encontramos neles notas defumadas (como baunilha, canela, etc.).

Vinhos das uvas Sauvignons Blanc e Chardonnay

À boca os Sauvignons Blanc são geralmente de um frescor muito marcado, muito acentuado, e os Chardonnays em questão se destacam pelo volume e viscosidade que têm ao paladar. Essas duas uvas são muito interessantes para começar a aprender a degustar. Um detalhe importante é degustar ambos os vinhos juntos, para poder aprender e entender suas diferenças.

Os vinhos tintos

No caso dos vinhos tintos, o mais recomendável para ter esta aproximação a este mundo é começar com uvas que tenham uma “dureza” menor, ou seja, que tenham taninos mais macios. As uvas que têm de maneira natural este tipo de taninos são os elaborados em base de Pinot Noir, Merlot e Carménère – prefira sempre estes vinhos da forma varietal.

Os vinhos suaves

O importante é se afastar dos vinhos “suaves” (que contenham açúcar) e sempre preferir vinhos “secos” (secos significa, literalmente, carente de açúcar residual).

A boa notícia é que estes tipos de vinhos são por muitos motivos os mais baratos que as vinícolas produzem. Isto se explica porque provém das parreiras com maior rendimento por hectare dentro de um vinhedo, e também porque são produzidos sem a necessidade de estagiar em barricas de madeira, o que encarece consideravelmente o custo do vinho.