Qual a principal diferença entre um Porto Vintage e um Porto Colheita?

Os conceitos são relativamente semelhantes nos fundamentos, já que ambos representam um ano agrícola em particular, sendo vinhos de uma só colheita.

Porém, enquanto os Vintage são obrigatoriamente engarrafados entre o segundo e o terceiro anos após vindima, os Colheita só poderão ser engarrafados depois de decorridos pelo menos sete anos após a data da vindima.

O que não impede que a maioria dos Porto Colheita seja engarrafada sensivelmente mais tarde, por vezes já com mais de 20 anos de estágio em madeira chegando, em alguns casos extremos, a ser engarrafado após um século de descanso em madeira.

Só para lembrar… o Vinho do Porto é um vinho natural e fortificado, produzido exclusivamente a partir de uvas tintas provenientes da Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal a cerca de 100 km a leste da cidade do Porto.

 

 Qual a principal diferença entre um Porto Vintage e um Porto Colheita?

Qual a principal diferença entre um Porto Vintage e um Porto Colheita?

 

O que é um Vinho Madeira?

O vinho da Madeira, ou simplesmente vinho Madeira, é um vinho fortificado, com elevado teor alcoólico, produzido nas encostas e adegas da Região Demarcada da Ilha da Madeira, sob condições endoplasmáticas excepcionais para o que concorrem fatores naturais e humanos. É o produto principal da economia da Região Autónoma da Madeira e um símbolo da Madeira em todo o mundo.

Depois de aberta uma garrafa, durante quanto tempo posso guardar um Vinho da Madeira?

Quase indefinidamente! O Vinho da Madeira é um dos vinhos mais longevo e mais resistente do mundo, capaz de viver durante mais de três séculos, como atestam as poucas garrafas que ainda subsistem de colheitas do século XVIII.

Depois de aberta, uma garrafa de Madeira poderá manter-se em condições exemplares durante mais de cinco anos, podendo sobreviver sem aflições durante mais de 20 anos.

O que é um Vinho Madeira

O que é um Vinho Madeira

 

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Vinho de mesa e vinho fino não são meros termos vagos, usados indiscriminadamente por quem produz ou comercializa vinhos, mas, sim, nomenclaturas oficiais de fundamental importância para o amante do vinho.

Para entender a diferença entre vinho de mesa e vinho fino, é necessário saber um pouco sobre a planta produtora da uva. A videira pertence ao gênero Vitis, que possui mais de quarenta espécies, entre as quais a Vitis vinifera, que, por sua vez, conta com mais de cinco mil variedades, como as famosas Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay.

Existem ainda outras espécies, como a Vitis labrusca, Vitis rupestris, Vitis riparia e Vitis bourquina. Estas, chamadas de uvas de mesa (também conhecidas como uvas americanas), são mais adequadas para o consumo direto e para produção de sucos e uvas passas, mas também são capazes de produzir vinho, embora de qualidade inferior em relação aos produzidos com uvas Vitis vinifera (também chamadas de uvas finas). Disparidade causada pela sua diferença estrutural – a espécie Vitis vinifera é menor e tem casca mais grossa e densa.

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

ENTENDA O RÓTULO: Vinho de Mesa e “inho Fino

Sendo assim, os termos “Vinho de Mesa” e “Vinho Fino” têm o papel de distinguir essas bebidas em duas categorias” os feitos a partir de uvas da espécie Vitis vinifera e os feitos com outras espécies. Sem saber a diferença entre eles, o consumidor pode acabar adquirindo produtos, que não correspondem às suas expectativas.

Se num rótulo ou contrarrótulo de vinho constar a denominação “Vinho Fino”, quer dizer que a bebida é composta exclusivamente de uvas de melhor qualidade. E mesmo que venha escrito “Vinho de Mesa Fino”, a bebida será completamente elaborada a partir de uvas Vitis vinifera, ainda que conste a palavra “Mesa” no rótulo. Assim, vinhos em cujo rótulo consta apenas o termo “Vinho de Mesa” é que serão elaborados com uvas americanas.

POR QUE DIFERENCIAR?

Essa distinção tornou-se necessária no Brasil, já que o país, por fatores econômicos ou culturais, é um dos poucos que permite a produção de vinhos com uvas americanas.

Isso se dá, porque durante nossa colonização as cepas da espécie de Vitis vinifera tiveram dificuldades para serem cultivadas, causando a prevalência da cultura de uvas de outras espécies, principalmente as tintas americanas Isabel e Concord e a branca Niagara.

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

Conheça as diferencias entre Vinho de mesa e vinho fino

CARACTERÍSTICAS

O vinho produzido a partir das uvas americanas, ou de mesa, tem aromas rústicos e paladar muito intenso, mas caiu no gosto popular do brasileiro pelo simples hábito de ser tomado em quantidade e pelo preço mais barato, e não propriamente pelas suas qualidades.

Esse padrão cultural do brasileiro foi determinante para a criação de regras para distinguir os vinhos feitos a partir de uvas viníferas – fino – e os feitos a partir de uvas americanas – de mesa.

No que diz respeito à qualidade dos dois, aliás, a vantagem dos finos em relação aos de mesa é grande. Os primeiros são, em geral, límpidos e brilhantes, lembrando frutas, notas florais e uma infinidade de outras percepções (tanto no olfato quanto no paladar), enquanto os segundos costumam ser opacos, com aromas fortes e sabores simples.

Assim, antes de comprar sua garrafa de vinho, leia com atenção todas as informações do rótulo para se certificar de que você está escolhendo realmente o tipo de vinho que procura, lembrando-se sempre que no mundo do vinho experimentar é o caminho mais curto para descobrir o que se gosta. Tente algo novo, junte os amigos e descubra. A certeza é uma só, vai ser muito divertido e prazeroso.

 

Nova Zelândia aprova ato de Indicação Geográfica para seus vinhos

 

País tem mais visibilidade enquanto regiões vinícolas como Marlborough e Hawke’s Bay ganham proteção com indicação de procedência

Ministros da Nova Zelândia disseram nesta semana que colocariam em prática no país o ato da Indicação Geográfica para vinhos e bebidas espirituosas. Criada em 2006, a legislação ainda não tinha sido aplicada no país. A Indicação Geográfica garante que não haja a falsa indicação de procedência de um produto.

“O procedimento criará um sistema de registro para vinhos, com indicações geográficas, similar ao esquema de registro de marca”, disse o ministro do Comércio Tim Groser. Ele acredita que a ação facilitará aos consumidores associar a bebida com a Nova Zelândia, além de ajudar os exportadores a proteger suas indicações geográficas em mercados de outros países.

A exportação de vinhos na Nova Zelândia é a sexta atividade mais lucrativa do país. Em 2014, a arrecadação chegou a 1,37 bilhão de dólares neozelandeses e a projeção é de crescimento para 2 bilhões de dólares neozelandeses neste ano.

A ação foi bem vista pelos produtores de vinhos do país, pois equipara a indústria com meios de proteção contra as desapropriações das marcas dos vinhos, além de assegurar o acesso ao mercado em algumas regiões. Espera-se que o ato entre em vigor no fim de 2015.

Nova Zelândia aprova ato de Indicação Geográfica para seus vinhos

Nova Zelândia aprova ato de Indicação Geográfica para seus vinhos

 

Leilão de vinhos para vítimas do atentado na França bate recorde

O valor de uma garrafa de vinho leiloada pelo antigo Hospice de Beaune, na região de Borgonha, fundado em 1443 pelo então chanceler Nicolas Rolin para os pobres, atingiu cifras surpreendentes.

Trata-se de um Corton Renardes Grand Cru 2015, arrematado por 480 mil euros, o equivalente a mais de R$1 milhão de reais.

A compradora, de origem francesa, não quis ser identificada – de acordo com a diretora geral da Christie’s, Aline Sylla-Walbaum.

Leilão de vinhos para vítimas do atentado na França bate recorde

Leilão de vinhos para vítimas do atentado na França bate recorde

Parte do valor da venda será revertida para as vítimas dos atentados em Paris, na França, ocorridos na última sexta-feira, dia 13 de novembro.

O recorde anterior da chamada “peça de caridade” – venda cujo benefício vai para obras beneficentes – era de 400 mil euros, em 2010.

Este ano, além das associações já previstas, o Instituto Curie contra o câncer, e a Fundação para pesquisas sobre acidentes vasculares cerebrais, os organizadores do tradicional leilão decidiram reverter parte do lucro para as vítimas dos atentados terroristas.

O evento, que reúne compradores do mundo inteiro, teve início após os presentes respeitarem um minuto de silêncio. Logo em seguida, foi entoado o hino francês, a Marselhesa.

 

 

Fonte: Revista Gosto

Cinco coisas que você não sabia sobre o vinho branco

 

Dúvidas que você sempre quis esclarecer, mas teve vergonha de perguntar

 

O vinho branco pode ser produzido com uvas do vinho tinto 

Sim, também se produz vinho branco com uvas tintas. O pigmento está presente na casca da uva e o tempo que o mosto permanece em contato com ela é que determina a intensidade da cor. No caso dos brancos não existe este contato. Um exemplo clássico são os espumantes produzidos com as uvas de vinho tinto pinot noir e pinot meunier.

 

 A uva branca mais famosa do mundo é a chardonnay

Ela produz vinhos mais encorpados, seu sabor varia do mais delicado e mineral, como os rótulos produzidos em Chablis, na França, até a sabores mais fortes, como fabricados na Califórnia, EUA.

 

O vinho branco possui vários estilos

Doce, seco, ultradoce, meio seco, dependendo da uva e da região, as possibilidades entre os vinhos brancos são inúmeras.

 

Um dos vinhos mais cobiçados do mundo é branco

A famosa vinícola francesa Château d’Yquem produz Sauternes (vinhos brancos de sobremesa), que são considerados um dos melhores vinhos doces do mundo.

 

Existem uvas brancas pouco conhecidas

Furmint e Hárslevelu são utilizadas na Hungria para a produção do nobre vinho doce Tokaji. Loureiro é utilizada na produção dos vinhos verdes portugueses. Apesar do nome, são brancos, jovens, com bastante frescor e levemente frisante. Garganega é a italiana mais famosa do Vêneto.

A uva branca mais famosa do mundo é a Chardonnay

A uva branca mais famosa do mundo é a Chardonnay

 

 

Palestinos mantêm vinícola ‘de resistência’ em meio ao conflito

Em um vale entre Belém e Jerusalém, palestinos estão usando uvas nativas para produzir vinhos finos no local que já abrigou uma igreja. E depois de décadas focando as vendas locais, a vinícola e monastério Cremisan tem oferecido aos visitantes uma experiência única, que combina vinho e história, destacando um alcance pacífico entre a agitação local.

Monges italianos começaram e fazer vinho na Cremisan em 1885, e evidências arqueológicas mostram que a bebida já era produzida na região milhares de anos atrás. O monastério atual foi construído no terreno de uma igreja bizantina do século 7o.

Por mais de um século, a Cremisan oferecia, sem alarde, vinhos de preços modestos a cristãos e judeus da região. Mas as vendas caíram depois das insurreições palestinas em 2000, a repressão israelense e a doença do monge que por décadas esteve no comando da produção da bebida. Por um tempo, o futuro da vinícola pareceu em xeque.

Palestinos mantêm vinícola 'de resistência' em meio ao conflito

Palestinos mantêm vinícola ‘de resistência’ em meio ao conflito

Cerca de dez anos atrás, “havia muitos problemas, certamente”, diz Della Shenton, responsável pela distribuição do Cremisan no Reino Unido. Mas as coisas começaram a melhorar em 2008, quando Riccardo Cotarella, um dos mais respeitados enólogos italianos fez um compromisso de longo prazo para ajudar a marca.

Cotarella focou nas únicas uvas locais –as brancas hamdani e jandali– no lugar da chardonnay, e no vinho tinto feito com a baladi asmar, não merlot.

“Agora vemos uma diferença tremenda”, diz Shenton. “Vemos uma enorme melhora na qualidade”. No ano passado, o famoso restaurante londrino Ottolenghi –cujos donos são israelenses e palestinos– escolheu o Star of Bethlehem da Cremisan, feito com um blend de hamdani e jandali, como seu vinho do mês. O mesmo rótulo rendeu elogios de Jancis Robinson, autor de “The Oxford Companion to Wine”.

Em uma tarde no meio de setembro, um ônibus turístico com visitantes ingleses chegou à Cremisan, e alguns noruegueses chegaram de táxi. Todos foram recebidos por três cristãos palestinos que trabalham para preservar a histórica cultura vinícola, que emprega muitos locais.

Um dos visitantes ingleses ficou impressionado. “É suave e seco, um vinho de qualidade, surpreendentemente bom”, disse Andrew Strachan.

Palestinos mantêm vinícola 'de resistência' em meio ao conflito

Palestinos mantêm vinícola ‘de resistência’ em meio ao conflito

Uma chave do plano de longo prazo da Cremisan foi produzir pensando em palestinos. O enólogo Laith Kokaly, 29, da comunidade vizinha de Beit Jala, diz que seu avô fazia vinho em casa, e que muitos cristãos locais têm uma herança similar.

Fadi Batarseh, 24, de Jerusalém oriental, é um dos especialistas da Cremisan, e outro jovem de Belém tem ajudado com o marketing. Kokaly e Batarseh passaram, cada um, três anos na Itália estudando a produção de vinhos com o apoio de Cotarella.

Quem visita a Cremisan também observa como a região era em tempos antigos. Terraços de pedra, vinhedos e oliveiras com centenas de anos revestem as colinas, e um dos jardins exibe prensas para azeite e vinho encontradas próximo dali.

A vinícola também desconstrói alguns preconceitos sobre o Oriente Médio. Palestinos cristãos e muçulmanos trabalham juntos nos vinhedos, e assim o fizeram por décadas, e o funcionário mais antigo do local é muçulmano (ele não bebe). Os lucros da empresa ajudam a financiar programas para órfãos e jovens da região.

Mas a política da região também teve efeitos. Grupos de igrejas de todo mundo se opuseram a um plano de Israel de expandir uma barreira ao longo do vale, dizendo que isso forçaria a retirada de 58 famílias das terras ancestrais de suas famílias.

Depois de anos de disputa, o caso foi levado à Suprema Corte israelense, e a construção do muro foi iniciada em agosto. Israel diz que ele é necessário por motivos de segurança.

Os trabalhadores da vinícola buscam uma solução pacífica. A empresa tem agora um distribuidor nos EUA pela primeira vez, uma loja de lembranças e uma nova página no Facebook.

 

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira (18) o projeto de lei encaminhado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) de aumento no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que incide sobre a cerveja e o cigarro.

No caso da cerveja, a alíquota do imposto passou de 18% para 20%, enquanto o cigarro e outros produtos de fumo tiveram um aumento na tributação de cinco pontos percentuais, chegando a 30%.

Além disso, no mesmo projeto, foi aprovada a redução do ICMS sobre medicamentos genéricos de 18% para 12%.

As mudanças valerão a partir de 1º de janeiro de 2016. Ainda está sob discussão na Assembleia Legislativa um adicional de dois pontos percentuais no ICMS do cigarro, da cerveja e dos genéricos que seria destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza, cujos recursos seriam aplicados em programas voltados à nutrição, habitação, educação e saúde, incluindo ações voltadas à criança e ao adolescente e à agricultura familiar.

A aprovação da proposta ocorre após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ter editado, no final de outubro, decretos levando a zero o ICMS cobrado sobre o arroz e o feijão e diminuindo de 12% para 8% a alíquota da areia, produto importante para o setor da construção civil.

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

 

INDÚSTRIA

Inicialmente, o governo pretendia que o aumento no imposto sobre a cerveja fosse maior, com a alíquota chegando a 23%. A diminuição da elevação proposta ocorreu após diálogo entre o governo e a indústria da cerveja, que se comprometeu a buscar absorver os custos maiores com o tributo.

Após a aprovação do projeto, porém, o presidente da CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja), Paulo Pretoni, disse não ser possível prever como o aumento vai afetar os preços cobrados dos varejistas.

“Cada empresa tem uma situação diferente para definir a sua política de precificação. A associação não tem como fazer isso. Um aumento de 25% seria mais difícil de absorver, e 22% dá uma margem maior para as empresas. Toda empresa tem a sua estratégia própria para fazer a precificação, quem sabe sem repasse do aumento para o comércio”, diz Petroni.

 

 

Fonte: Folha de S. Paulo

Lista completa da Wine Spectator e os 100 melhores vinhos do ano 2015

No post de hoje está a lista completa com os 100 melhores vinhos do ano 2015, segundo a revista Wine Spectator.

 

RANK WINE VINTAGE SCORE PRICE
1
Peter Michael Cabernet Sauvignon Oakville Au Paradis
2012
96
$195
2
Quilceda Creek Cabernet Sauvignon Columbia Valley
2012
96
$140
3
Evening Land Pinot Noir Eola-Amity Hills Seven Springs Vineyard La Source
2012
98
$70
4
Il Poggione Brunello di Montalcino
2010
95
$85
5
Mount Eden Vineyards Chardonnay Santa Cruz Mountains
2012
95
$60
6
Bodegas Aalto Ribera del Duero
2012
94
$54
7
Escarpment Pinot Noir Martinborough Kupe Single Vineyard
2013
95
$69
8
Masi Amarone della Valpolicella Classico Serègo Alighieri Vaio Armaron
2008
95
$85
9
Clos Fourtet St.-Emilion
2012
94
$72
10
Klein Constantia Vin de Constance Constantia
2009
95
$80
11
Big Table Farm Pinot Noir Willamette Valley
2012
95
$40
12
Limerick Lane Zinfandel Russian River Valley
2012
94
$32
13
La Serena Brunello di Montalcino
2010
96
$60
14
Bergström Pinot Noir Ribbon Ridge Le Pré Du Col Vineyard
2013
95
$60
15
Abadia Retuerta Viño de la Tierra de Castilla y León Sardon de Duero Selección Especial
2011
94
$30
16
Taylor Fladgate Late Bottled Port
2009
93
$25
17
Turley Petite Syrah Howell Mountain Rattlesnake Ridge
2013
95
$44
18
Altesino Brunello di Montalcino Montosoli
2010
98
$125
19
Dehlinger Pinot Noir Russian River Valley Altamont
2013
95
$60
20
Meiomi Pinot Noir Monterey-Sonoma-Santa Barbara Counties
2013
92
$22
21
Cloudy Bay Sauvignon Blanc Marlborough
2014
93
$28
22
Gramercy Syrah Walla Walla Valley The Deuce
2012
95
$52
23
Bodegas LAN Rioja Edición Limitada
2011
94
$50
24
Blandy’s Bual Madeira
2002
94
$50
25
Quinta do Crasto Douro Superior
2012
93
$30
26
Carpineto Vino Nobile di Montepulciano Riserva
2010
93
$31
27
Livio Sassetti Brunello di Montalcino Pertimali
2010
95
$55
28
Baer Ursa Columbia Valley
2012
94
$39
29
Tenshen White Santa Barbara County
2014
92
$20
30
Dominio de Tares Mencía Bierzo Cepas Viejas
2011
93
$30
31
K The Creator Walla Walla Valley
2012
94
$55
32
Viña Carmen Cabernet Sauvignon Maipo Valley Alto Gran Reserva
2012
91
$15
33
Pewsey Vale Riesling Eden Valley Dry
2014
91
$17
34
Tenet Syrah Columbia Valley The Pundit
2013
92
$25
35
Rombauer Chardonnay Carneros
2013
93
$36
36
Bodegas Godeval Valdeorras Viña Godeval Cepas Vellas
2013
92
$20
37
Viña Montes Syrah Colchagua Valley Alpha
2012
92
$22
38
Soléna Pinot Noir Willamette Valley Grande Cuvée
2012
92
$25
39
Real Companhia Velha Douro Porca de Murça Red
2013
90
$10
40
Pomelo Sauvignon Blanc California
2014
90
$12
41
Podere Sapaio Bolgheri Volpolo
2012
93
$35
42
Keplinger SUMŌ Amador County
2013
95
$70
43
Collosorbo Brunello di Montalcino
2010
94
$50
44
Piattelli Malbec Luján de Cuyo Premium Reserve
2013
90
$17
45
Colene Clemens Pinot Noir Chehalem Mountains Margo
2012
93
$36
46
Castello d’Albola Chianti Classico
2011
90
$19
47
Jean-Marc Brocard Chablis Ste.-Claire
2014
91
$22
48
Calera Chardonnay Central Coast
2013
90
$20
49
Felton Road Pinot Noir Central Otago Bannockburn
2013
95
$65
50
Bartolo Mascarello Barolo
2010
97
$138
51
Alain Brumont Madiran Château Bouscassé
2009
91
$20
52
Brancaia Toscana Ilatraia
2012
94
$60
53
Descendientes de J. Palacios Bierzo Pétalos
2013
91
$23
54
Kumeu River Chardonnay Kumeu Estate
2012
93
$34
55
Arcanum Toscana Il Fauno
2010
92
$30
56
Cune Rioja Imperial Reserva
2010
93
$44
57
Altamura Cabernet Sauvignon Napa Valley
2012
95
$90
58
Torre de Oña Rioja Finca San Martín Crianza
2012
91
$14
59
Rodney Strong Cabernet Sauvignon Alexander Valley Rockaway Single Vineyard
2012
94
$75
60
Roederer Estate Brut Anderson Valley L’Ermitage
2007
93
$48
61
Clarendon Hills Grenache Clarendon Romas
2009
95
$75
62
Oddero Barolo
2011
93
$48
63
Mulderbosch Chenin Blanc Stellenbosch W Block
2013
93
$33
64
Grapes of Roth Merlot Long Island
2010
92
$44
65
Chappellet Cabernet Sauvignon Napa Valley Signature
2012
93
$56
66
Domaine Terlato & Chapoutier Shiraz-Viognier Victoria
2013
91
$18
67
Feudo di Santa Croce Primitivo di Manduria LXXIV
2013
91
$22
68
Booker Syrah Paso Robles Fracture
2013
94
$85
69
Bodegas Monasterio Ribera del Duero Hacienda Monasterio
2011
93
$51
70
Allram Grüner Veltliner Qualitätswein Trocken Kamptal Hasel Alte Reben Reserve
2014
92
$37
71
Antinori Bolgheri Superiore Guado al Tasso
2012
95
$102
72
Lavau Gigondas
2013
91
$28
73
Alpha Estate Malagouzia Florina Turtles Vineyard
2014
90
$18
74
d’Angelo Aglianico del Vulture
2012
90
$20
75
Domaine Tempier Bandol Rosé
2014
92
$40
76
Leeuwin Chardonnay Margaret River Art Series
2012
94
$89
77
M. Chapoutier Hermitage White Chante-Alouette
2014
95
$100
78
Chateau St. Jean Cabernet Sauvignon Alexander Valley
2012
91
$30
79
Bérêche & Fils Brut Champagne Réserve
NV
92
$46
80
Bodegas Marqués de Murrieta Viura Rioja Capellanía
2010
92
$28
81
Bodega Luigi Bosca Malbec Luján de Cuyo Single Vineyard
2013
91
$27
82
Viña Polkura Syrah Marchigue
2011
91
$23
83
Torre Rosazza Pinot Grigio Friuli Colli Orientali
2014
90
$20
84
Duorum Douro
2013
91
$20
85
Hecht & Bannier Côtes du Roussillon-Villages
2011
91
$25
86
Ravines Riesling Finger Lakes Dry Argetsinger Vineyard
2012
92
$30
87
Tenuta delle Terre Nere Etna
2013
90
$24
88
Viña Koyle Cabernet Sauvignon Colchagua Valley Royale Los Lingues Vineyard
2012
91
$26
89
Zisola Sicilia
2013
90
$26
90
Philippe Alliet Chinon
2014
91
$23
91
Schloss Vollrads Riesling Spätlese Rheingau
2013
91
$25
92
Rotem & Mounir Saouma Châteauneuf-du-Pape Omnia
2012
95
$116
93
Schola Sarmenti Nardò Nerìo Riserva
2012
90
$22
94
Domaine du Gros Noré Bandol
2012
93
$39
95
Grosset Riesling Clare Valley Springvale
2014
93
$42
96
Bouchard Père & Fils Beaune Teurons Domaine
2012
92
$55
97
Orin Swift Machete California
2013
93
$48
98
Château Figeac St.-Emilion
2012
93
$81
99
Jean-François Ganevat Côtes du Jura Les Chamois du Paradis
2011
93
$53
100
Sadie Family Palladius Swartland
2012
94
$113
Lista completa da Wine Spectator e 100 melhores vinhos do ano 2015

Lista completa da Wine Spectator e 100 melhores vinhos do ano 2015

Revelado o nome do melhor vinho do ano 2015 da Wine Spectator

Um pequeno vinhedo com vinhas antigas, plantadas em 1988 num lugar anteriormente pouco conhecido (em Oakville  no Distrito de Napa Valley) tem produzido o vinho que acaba de ser escolhido pela revista Wine Spectator, como o melhor vinho do planeta.

O grande ganhador foio Peter Michael Cabernet Sauvignon Oakville Au Paradis 2012, do qual foram produzidas 1785 caixas, o que no contexto mundial pode ser considerados como uma pequena quantidade.

O preço, claro, antes de ganhar este premio era de u$ 195, mais agora, depois de ter sido escolhido como o número 1, certamente o valor desse vinho mudo, de fato, vai ser muito difícil poder encontrar uma garrafa.

Michael Cabernet Sauvignon Oakville Au Paradis 2012

Michael Cabernet Sauvignon Oakville Au Paradis 2012

Michael Cabernet Sauvignon Oakville Au Paradis 2012

Veja a lsita dos TOP 10