‘Game of Thrones’ ganha linha de vinhos inspirada na série

‘The Wines of Westeros’ apresenta doze sabores que levam, cada um, o nome de uma casa ou grupo da série

Na série Game of Thrones, o vinho pode ser considerado um personagem do elenco, que causa reviravoltas e até mesmo assassinatos. Sendo assim, nada mais apropriado que uma coleção de vinhos inspirada no seriado para ser compartilhada pelos fãs – sem o risco de morte, claro.

Segundo o site da revista americana Entertainment Weekly, no ano que vem, antes da estreia da quinta temporada da série, será lançado o The Wines of Westeros, composto por doze sabores de vinhos, batizados com os nomes das casas ou facções dos reinos de Westeros.

O sabor das bebidas está relacionado ao temperamento dos personagens das casas. “Os vinhos tintos são associados às casas com pessoas robustas e de personalidade forte”, diz Jane Burlop, assessora do projeto. “Os brancos, por outro lado, são para os personagens mais misteriosos e perceptivos”.

No site oficial da coleção, cada vinho tem uma explicação divertida relacionada ao nome. A família Stark, por exemplo, dá nome ao vinho suave Sauvignon Blanc. “O inverno está chegando. Pegue seus casacos de pele, chame seu lobo gigante e rejeite todos os convites para casamentos”, diz a descrição.

Já a casa The Targaryen é “dona” do vinho tinto Syrah. “Siga a mãe dos dragões entre as chamas e você será liberto das correntes. Servir com o coração cru de um cavalo. Terminar esta garrafa antes que seus dragões apareçam.” O valor das garrafas ainda não foram divulgados. Quem acessar o site, pode deixar seu e-mail para contato e selecionar qual vinho o interessa, para ser avisado da disponibilidade para compra assim que o produto estiver disponível.

‘Game of Thrones’ ganha linha de vinhos inspirada na série

‘Game of Thrones’ ganha linha de vinhos inspirada na série

 

Veja Também:

 

 

 

8 marcas de azeite são reprovadas em teste de qualidade

No total foram 20 rótulos de azeites pesquisados

Em análise minuciosa, a Proteste sugere que oito marcas sejam retiradas do mercado por fraude contra o consumidor.

Em teste de qualidade realizado pela Proteste, oito marcas de azeite extravirgem foram reprovadas por fraude contra o consumidor, ou classificação diferente da indicada no rótulo. Dos 20 produtos testados quatro foram eliminados e outros quatro não são indicados para compra.  A Proteste pediu a retirada dos produtos do mercado.

Publicidade

Em quatro marcas analisadas – Figueira da Foz, Tradição, Quinta d`Aldeia (reincidentes) e Pramesa – a análise em laboratório comprovou adulteração do produto, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei. Isso significa que esses azeites não tinham apenas a gordura proveniente da azeitona – o que os classifica como extravirgens – e coloca em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde.

Nas outras quatro marcas – Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio – embora tragam a palavra extravirgem na embalagem, a análise sensorial apontou que eles eram apenas virgens. Isso significa que, na hora da compra, você paga mais caro por um extravirgem, mas leva um produto diferente para casa.

Apesar desses problemas, cinco marcas que haviam sido avaliadas como virgens no teste de 2013, agora apresentam um azeite  de fato extravirgem: La Española, Carbonell, Serrata, Gallo e Borges. O produto mais bem avaliado no novo teste, segundo a Proteste, foi o Cocinero, indicado como autêntico azeite extravirgem, que apresentou excelente qualidade, apesar de sua embalagem de plástico (garrafas de vidro escuro tendem a conservar melhor o alimento).

Além disso, obteve o melhor custo-benefício entre os produtos analisados. Entretanto, o produto ainda precisa de adequações no rótulo, uma vez que não informa a data de envase.

8 marcas de azeite são reprovadas em teste de qualidade

8 marcas de azeite são reprovadas em teste de qualidade

Veja Também:

 

 

 

Zorik Gharibian resolveu lançar seu vinho no pico do monte Ararat, na Turquia

O mais novo vinho do produtor Zorik Gharibian, chamado Zorah, foi lançado em um local inusitado, o pico do monte Ararat, no leste da Turquia. Gharibian foi acompanhado pelos experts Caroline Gilby e Tim Atkin numa expedição ao topo do monte, que atinge uma altura de 5.137 metros.

Embora localizado na Turquia, o monte Ararat é um grande símbolo nacional da Armênia.

Zorah é um vinho produzido a partir da uva indígena Areni Noir, plantada a 1600 metros acima do nível do mar e extraída da aldeia rural de Rind, no coração de Yeghegnadzor, na Armênia.

O vinho foi descrito por Caroline como tendo “um lindo nariz etéreo. É elegante e possui sabores profundos”, fatores que se devem às características do genoma original da uva Areni Noir, que foram preservadas ao longo dos séculos por conta do afastamento da área e de seu isolamento da agricultura moderna.

Monte Ararat

Monte Ararat

Caroline também descreveu o Yeraz como “uma mistura de Cru da Borgonha com um Sangiovese de personalidade, mas também possui suas próprias características distintas de especiarias, como framboesa esmagada”.

Para Gharibian, escalar o monte Ararat foi uma grande realização, pois é considerado um grande símbolo de seu país. Por isso, como forma de homenagem, o nome do vinho foi dado de “Zorah”, que significa “sonho”.

A expedição do monte também acabou passando por um plantio de três vinhas de Areni Noir, todas plantadas a 2700 metros acima do nível do mar e consideradas as mais altas fora da América do Sul.

Vinho Zorah

Vinho Zorah

 

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012. Chile.

O Vinho Vik Anbordu Blend, 2012  é assinado por Patrick Vallet

Patrick, é responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal.

Este vinho está sendo lançado no Brasil nestes dias. Claro, a vinícola Vik produz vinhos de altíssima qualidade, então quando eu soube que este assemblage Anbordu tinha sido feito por esta vinícola e pelo próprio Patrick Valett achei interessante, ou melhor, fiquei curioso em degusta-lo.

Como podem ver na nota de degustação abaixo, o vinho é realmente interessante, tem algumas imperfeiçoes como todos os vinhos (ou como quase todos), mas é uma excelente aproximação aos vinhos chilenos de qualidade.

Como dica importante, sugiro decantar pelo menos uma hora, já que degustei o mesmo em diversos momentos, e quando colocamos direito na taça são as notas ervaceas proveniente dos Cabernet´s (Sauvignon e Franc) e o Carménère as que aparecem de imediato, então, pode deixar uma impressão de que o vinho é “vegetal”, mas é só uma primeira impressão.

Anbordu é um vinho que requer carinho e sobre todo paciência. Se você decanta e serve numa temperatura bem baixa (14 ou 16 graus), vai poder desfrutar de toda essa groselha negra e esse paladar delicioso. Realmente gostei desse vinho, então, se tiver a oportunidade de degusta-lo, acho que vão ter uma grata surpresa, igual como eu tive.

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012

Tipo Tinto
Safra 2012
Região  Millahue – Vale de Cachapoal
Uvas 60% Cabernet Sauvignon, 20% Syrah, 10% Cabernet Franc, 8% Carmenére e 2% Merlot
Teor Alcoólico 14,50%
Pontuação Winechef

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012 - 92 pontos Winechef

Vinho Vik Anbordu Blend, 2012 – 92 pontos Winechef

Amadurecimento 100% envelhecido por 24 meses em barrica de carvalho
Visual Linda cor, obscura e concentrada.
Olfativo Tem uma excelente performance olfativa. Começa com notas a fruta negra, cassis e com bastantes groselhas e suaves notas a ervas silvestres, lavanda e eucaliptus, as que logo começam a abrir deixando expressar os elementos aportados pela madeira. Logo apos as notas a cedro, cravo e amêndoas começam a tomar o protagonismo, mas sempre deixando os aromas primários provenientes das uvas que compõem o blend se expressar de forma clara.
Gustativo No paladar mantém um excelente nível, atacando a boca com uma fruta profunda e suculenta, sempre mantendo um estilo fresco, com a madeira bem presente, mas com uma fruta suficiente para equilibrar. Seu estilo está marcado pelas especiarias, generoso em álcool, com um leve toque de rusticidade e taninos de correta madures. Pode desfrutar desse vinho agora, ou guardar na sua adega porque certamente continuara melhorando nos próximos anos. Este é outro bom vinho assinado pelo já celebre enólogo Patrick Vallet, responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal.
Dica de Harmonização Excelente com caça de pena (faisão, perdiz).
Marreco assado com ameixas servido com repolho roxo e purê de batata Baroa.
Bisteca de porco na panela de pressão com repolho roxo.
Carré de cabrito em crosta de ervas.
Filé mignon com risoto de oito cogumelos.
Carne bovina cozida no vinho Tannat com especiarias.
Temperatura de Serviço 16ºC
Nome da Vinícola Viña Vik

 

 

 

 

A uva Carménère. Cada dia mais chilena!

Os melhores Carménère’s chilenos nunca estão sozinhos.

Embora esta uva tenha conseguido muito sucesso na sua versão mono-varietal (uma variedade), é, acompanhada por outras uvas, ela tem realmente conseguido sua consagração e reconhecimento.

Por exemplo, dos três vinhos chilenos que até hoje alcançaram a histórica pontuação (97 pontos) para a revista Wine Advocate (Robert Parker), dois deles (da Von Siebenthal e da Concha y Toro) têm sido vinhos onde a Carménère ocupa 90% da mescla.

Outra uva que acompanha o caso do vinho de Von Siebenthal (o Tatay de Cristóbal) é a Petit Verdot, que aporta estrutura e acidez; no caso do vinho da Concha y Toro (Carmín de Peumo) são as uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, que aportam também estrutura no caso da primeira e elegância no caso da segunda.

Concha y Toro Carmín de Peumo. Un dos melhores Carménère’s chilenos

Concha y Toro Carmín de Peumo. Un dos melhores Carménère’s chilenos

E como não incluir o estupendo Clos Apalta? Também um blend, mas que tem a uva Carménère como sua base.

É impressionante tudo o que esta uva tem alcançado em tão pouco tempo, e, sem dúvida, nos próximos anos acontecerão alguns fatos importantes, que se espera que ajude ainda mais na imagem e na consagração a nível mundial da Carménère.

Estão trabalhando novos estilos, agora acompanhada com a outra grande novidade do Chile, que é e uva Carignan, enxertando parreiras velhas de uvas “pais”, buscando novos terroir’s onde esta uva possa alcançar bons níveis de acidez de maneira natural (sem ter que fazer correções de acidez, que é uma necessidade desta uva já que tem uma acidez muito baixa).

Enfim, nos próximos anos continuarão aparecendo Carménère’s cada vez melhores – e esta uva se tornará cada dia mais chilena. Já que além deste país, não tem outro onde tenha este protagonismo, embora que já tenha plantações desta uva em muitas outras partes do mundo (França, Itália, china, Uruguai, argentina e até no Brasil).

Ficou com vontade de degustar um bom Carménère?

Veja a primeira parte dessa matéria

Veja aqui alguns dos melhores do Chile

 

 

Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

A revista Exame recorreu aos dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) e elegeu aqueles que são os 15 vinhos portugueses que não podem faltar na adega dos brasileiros.

Segundo a jornalista da revista Daniela Barbosa, há muito mais vinho em Portugal além do vinho do Porto.

Da lista, são os tintos os dominantes, mas há que dar destaque a seis vinhos brancos e um rosé.

Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

Os vinhos portugueses que vão deixar os brasileiros de ‘beicinho’

1 – Coteis Grande Escolha (2011)
2 – Santa Vitória Grande Reserva (2012)
3 – Herdade do Peso Colheita (2012)
4 – Adega de Borba Premium (2011)
5 – Ciconia (2014)
6 – Escultor (2010)
7 – Invisível (2014)
8 – Alento (2014)
9 – Conventual Reserva Branco (2013)
10 – Esporão (2013)
11 – J de José de Sousa (2011)
12 – Cartuxa (2013)
13 – Cortes de Cima Syrah (2012)
14 – Herdade do Gamito (2009)
15 – Margarida (2011)

 

Veja Também:

 

 

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Ator pretende desfazer-se da casa na França onde construiu uma cave decorada com elementos inspirados em “Piratas do Caribe”

O ator norte-americano Johnny Depp colocou à venda, por 16 milhões de euros, sua propriedade de 14 hectares, perto da aldeia Plan-de-la Tour, na França. Segundo o Wall Street Journal, a casa inclui uma cozinha profissional, um estúdio de arte, uma capela convertida em pousada e uma cave de vinhos que tem como tema o filme “Piratas do Caribe”. A adega é decorada com caveiras, velas e tecidos de cores vivas. O ator possui uma vasta coleção de vinhos.

Depp comprou a propriedade em 2001 por 10 milhões de dólares e, de acordo com a Sotheby (casa de leilões em nova York), ele mesmo  decorou o interior da casa.

A pessoa que comprar o terreno vai adquirir móveis, livros, DVDs e obras de arte pertencentes a Depp, que viveu lá quando era casado com a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis, com quem tem dois filhos. Ele agora está casado com a atriz norte-americana Amber Heard.

 

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Johnny Depp coloca adega temática à venda

Fonte: Wall Street Journal

Veja Também:

 

 

Receita de Omelete de shitake e pimentão

 Ingredientes

 

3 ovos

Cream cheese

Salsinha

Azeite

Sal a gosto

Sobras de:

Pimentão

Cenoura

Tomate

Cebola

Cogumelos

 

Modo de Preparo

A ideia é reunir sobras da sua geladeira: legumes, queijos e até frios que acabaram esquecidos.

Depois que separar tudo, você precisa cortar todos no mesmo tamanho, assim quando grelhar, todos ficam no ponto de cozimento parecido.

Leve estes legumes para a frigideira com um fio de azeite e refogue até ficarem ao ponto. Reserve.

Bata ligeiramente os ovos em um bowl e adicione sal a gosto.

Leve ao fogo baixo com um pouco de manteiga.

Quando o omelete estiver soltinho, acrescentar as sobras já cozidas em cima de metade do omelete, logo em seguida dobre o omelete por cima dos legumes, adicione o queijo e polvilhe a salsinha fresca.

Assim que derreter o queijo, está pronto para servir.

Veja Também:

 

 

Três perguntas para: Michel Friou

Michel Friou é enólogo da vinícola franco-chilena Almaviva

Enólogo francês à frente do ícone franco-chileno Almaviva falou sobre o momento no Chile e a próxima safra, a 2014, que será apresentada ao Brasil em avant-première em novembro.

Como vê a atual diversificação da produção chilena?

Estamos em bom momento, temos mais variedades, como as mediterrâneas (Carignan, Grenache), algumas redescobertas, como a País; novas localidades (algumas extremas), mais vinícolas pequenas e novos conceitos enológicos: menos madeira e colheitas adiantadas, visando mais frescor.

O que podemos esperar da nova safra de Almaviva?

Baixos rendimentos combinados com o tempo quente e seco na colheita resultaram em vinhos de grande expressão de fruta, muita concentração, estrutura e complexidade. Buscamos manter a elegância, mas com densidade e potência. A safra 2014 é naturalmente equilibrada comparável à histórica 2007.

Que imagina do futuro do vinho?

Teremos mais vinhos de qualidade de viticultura orgânica e sustentável. E mais cultura do vinho e exigência do consumidor. Imagino um novo atlas vitivinícola evoluído, com a consolidação de regiões e denominações do Novo Mundo, como já há no Velho Mundo.

Três perguntas para: Michel Friou

Três perguntas para: Michel Friou

ALMAVIVA 2013

Origem: Maipo, Chile

Preço: R$ 1.099, na Ville du Vin

Corte de Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Carménère, com 18 meses em carvalho, fresco e elegante.

 

Fonte: Paladar Estadão

 

Casal Mendes Blue: o ‘vinho’ azul feito em Portugal

Chama-se Casal Mendes Blue e foi certificado pelo IVV como “bebida aromatizada à base de vinho”. Ou seja, não é considerado ‘vinho’ pelo IVV. Polémicas à parte, o Casal Mendes Blue tem por base o Casal Mendes branco, produzido pela Bacalhôa Vinhos, a que foi adicionado um corante, que o produtor afirma ser de origens naturais.

Pois bem, qual é o resultado? Para já, o vinho é mesmo azul e, depois de estar no copo, o efeito é quase dramático. Para um enófilo, algo estranho à primeira vista.

É uma bebida com toque ligeiramente adocicado e fácil de gostar. O DNA vinho está lá, sem dúvida. Beba-o bem fresco mas pode-lhe ainda juntar uma pedra de gelo.

Veja Também: