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Pesquisa confirma: uma cerveja ‘deixa as pessoas mais sociáveis’
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesPesquisadores na Suíça confirmaram o que muita gente já desconfiava: beber um copo de cerveja pode deixar as pessoas mais sociáveis.
Os experimentos, feitos pelo hospital da Universidade da Basileia, envolveram 60 pessoas, com um número igual de homens e mulheres consumindo cerveja com álcool e sem álcool.
Depois, os participantes foram submetidos a uma série de testes, incluindo reconhecimento de feições, empatia e excitação sexual.
As pessoas que ingeriram bebida alcoólica demonstraram mais desejo de estar na companhia de outras pessoas, em um ambiente aberto, animado e de conversa. A diferença foi mais perceptível entre as mulheres e as pessoas naturalmente mais inibidas.
A cerveja também fez com que os participantes reconhecessem feições alegres mais facilmente e reforçou sua empatia emocional – particularmente entre as pessoas com baixos níveis iniciais de empatia.
Depois, os pesquisadores mostraram aos participantes imagens de conteúdo sexual explícito.
Os participantes que consumiram cerveja sem álcool classificaram essas imagens como menos agradáveis que fotos de conteúdo neutro. Já as pessoas que consumiram álcool consideraram as fotos como mais agradáveis.
A diferença foi mais marcante entre as mulheres, mas os pesquisadores não notaram necessariamente um maior nível de excitação sexual.
Álcool e emoções
O coordenador da pesquisa, Matthias Liechti, disse que o estudo vem preencher uma lacuna nesse campo do conhecimento.
“Embora muita gente beba cerveja e conheça os seus efeitos por experiência própria, existem surpreendentemente poucos dados científicos sobre os efeitos (do álcool) no processamento de informações emocionais e sociais”, afirmou.
A pesquisa foi detalhada na publicação científica Psychopharmacology e apresentada na Conferência do Congresso Europeu de Neuropsicofarmacologia (ECNP), voltado para pesquisas sobre as doenças que afetam o cérebro.
Para o ex-diretor do comitê científico do ECNP Wim van den Brink, o estudo “confirma a sabedoria tradicional de que o álcool é um lubrificante das relações sociais, e que o uso moderado do álcool deixa a maioria das pessoas mais felizes, mais sociáveis e menos inibidas quando se trata de sexo”.
Para ele, “as diferenças entre os sexos nas conclusões podem ser explicadas ou pela diferença nas concentrações de álcool no sangue de homens e mulheres que ingeriram a mesma quantidade de bebida, diferenças em relação à tolerância devido ao uso anterior de álcool, ou fatores sócio-culturais”.
Van den Brink também apontou que “as emoções relacionadas ao álcool que aparecem nos estudos não são sempre consistentes com os comportamentos na realidade”.
Recomendação
O Ministério da Saúde considera como consumo abusivo a ingestão de quatro ou mais doses de álcool para mulheres (em única ocasião, nos últimos 30 dias) ou cinco ou mais doses para homens (em única ocasião, nos últimos 30 dias).
Uma dose corresponde a uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou dose de destilado.
Essa referência corresponde à quantidade capaz de produzir concentração de álcool no sangue suficiente para causar alterações neuromotoras.
Porém, fatores como peso corporal, beber de estômago vazio e composição de gordura no corpo podem determinar como cada indivíduo reage às mesmas doses da substância.
Por isso, desde o início da Lei Seca no Brasil, por exemplo, é proibido beber qualquer quantidade de álcool e dirigir.
Alguns países também fazem recomendações para uso semanal e diário de álcool.
No Reino Unido, o conselho é que homens e mulheres limitem sua ingestão de bebidas alcóolicas a menos de dois copos de cerveja ou uma taça de vinho por dia. Essa recomendação leva em conta evidências ligando álcool a alguns tipos de câncer, como câncer de mama.
Alguns especialistas também alertam para os riscos de beber álcool todos os dias, ainda que moderadamente, e recomendam pelo menos dois dias por semana de hiato sem consumo nenhum.
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Fonte: UOL
Exportações de vinhos brasileiros crescem 33% em valor no semestre
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesVendas para o Exterior também se ampliaram em volume e preço médio por litro
Com US$ 2,2 milhões exportados em vinhos e espumantes nos primeiros seis meses do ano, o setor vitivinícola brasileiro ampliou em 33,27% o desempenho registrado no mesmo período de 2015.
Em volume, as vendas para o Exterior cresceram 26% com a remessa de 835,5 mil litros. O setor também verificou uma melhora no valor médio por litro, passando de US$ 2,51 para US$ 2,65. Os dados foram apurados pelo Wines of Brasil, projeto realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para promoção no mercado internacional.
Segundo o presidente do Ibravin, Dirceu Scottá, a visibilidade dada ao País por sediar as Olimpíadas contribuiu para fortalecer a imagem dos produtos brasileiros.
O presidente avalia ainda que, além da exposição em função dos jogos, o crédito do resultado obtido na primeira metade do ano se deve a uma soma de fatores, como o ajuste na estratégia de parceria comercial e ações promocionais no mercado norte americano, a retomada nas vendas no Reino Unido após o fim dos estoques acumulados no período pós-Copa do Mundo, e ao amadurecimento na atuação de mercados tradicionais, como o Paraguai, pelas vinícolas exportadoras.
“As vinícolas hoje estão com distribuidores mais alinhados ao perfil de produto brasileiro. Com isso, passaram a ter mais relevância dentro do portfólio que é trabalhado no Exterior”, complementa Scottá.
No primeiro semestre, os vinhos brasileiros foram exportados por 17 vinícolas para 28 países. Entre os mercados-alvo do Wines of Brasil, o destaque foi o Reino Unido, que praticamente triplicou o volume adquirido, passando de 29,7 mil litros para 83,3 mil litros. Nos Estados Unidos, o incremento foi de 23% em volume, saltando de 117,5 mil litros para 144,7 mil litros. Entretanto, em valor, as exportações cresceram 42%, atingindo US$ 444,6 mil. Scottá cita que uma ação promocional com a cadeia de restaurantes Seasons 52, por exemplo, abriu distribuição dos rótulos verde-amarelos em 42 estados americanos.
Para o próximo semestre, tendo em vista os negócios sinalizados pelas vinícolas exportadoras, a tendência é de que o desempenho se mantenha nesse patamar.
“O resultado das exportações ainda é pequeno, mas extremamente importante para a construção de parcerias mais sólidas no mercado internacional e para o posicionamento do Brasil como produtor mundial de vinhos de qualidade”, conclui Scottá.
Saiba mais
O Wines of Brasil é um projeto de promoção comercial dos vinhos, espumantes e suco de uva brasileiro no mercado internacional, realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O projeto conta atualmente com a participação de 30 vinícolas e tem como mercados-alvo os Estados Unidos, Reino Unido e China.
Exportação de vinhos brasileiros:
Período: janeiro a junho 2015/2016
2015 2016 Crescimento %
Em volume (litros) 662.496 835.513 26,11%
Em valor (US$/FOB) 1.660.524,00 2.213.043,00 33,27%
Preço médio (US$/litro) 2,51 2,65 5,58%
Total de países 27 28
Ranking dos países compradores em 2016:
Volume Valor US$ US$/L
1º Paraguai 331.303 510.717,00 1,54
2º Estados Unidos 144.751 444.673,00 3,07
3º Reino Unido 83.306 335.416,00 4,03
4º Colômbia 111.590 278.976,00 2,50
5º China 19.062 89.235,00 4,68
6º Finlândia 15.139 76.951,00 5,08
7º Alemanha 13.355 65.688,00 4,92
8º Canadá 10.292 56.813,00 5,52
9º Japão 18.224 55.791,00 3,06
10º Bolívia 12.338 39.676,00 3,22
Fonte: Instituto Brasileiro do Vinho
Pinto Bandeira: a primeira Denominação de Origem para espumantes do Novo Mundo
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesA região vinícola do Rio Grande do Sul pode se tornar a primeira região fora da Europa com a certificação de D.O. de espumantes
Uma espécie de Champagne brasileira está por nascer. Até 2018, Pinto Bandeira, no Rio Grande do Sul, pode ser a única região do Novo Mundo a ter uma certificação de Denominação de Origem para espumantes. Na prática, isso significa um selo de qualidade que diz que a bebida é feita a partir de uma cartilha, como acontece na França.
A D.O. Pinto Bandeira produzirá espumantes pelo método tradicional, com pelo menos 18 meses de maturação, a partir de três cepas – Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico – cultivadas em espaldeira (plantio vertical). As normas também determinam o limite máximo de quilos de uvas produzidos por hectare plantado e o máximo de rendimento de vinho por quilo de uva. “Sabemos que teremos de fazer um trabalho intenso para explicar ao público como é importante ter um vinho de uma D.O., porque no Brasil não entende-se muito bem o que elas representam, é tudo muito novo”, diz o presidente da Associação dos Produtores de Pinto Bandeira, Daniel Panizzi.
Hoje, o Brasil tem cinco regiões vinícolas com indicação geográfica, certificação concedida pelo INPI e criada para conferir reputação, valor e identidade a um produto. São quatro com a indicação de procedência (IP), que demarca a origem das uvas e da produção, todas no Rio Grande do Sul: Altos Montes, Monte Belo, Pinto Bandeira e Farroupilha, a mais recente da lista. Apenas o Vale dos Vinhedos tem Denominação de Origem no Brasil, o que dá padrões até para a identidade visual de seus vinhos. As regiões da Campanha Gaúcha e do Vale do São Francisco (BA e PE) estão com processos em andamento para conseguir a IP.
Em Pinto Bandeira, são quatro as vinícolas que comandam a campanha pela D.O., Don Giovanni, Aurora, Valmarino e Cave Geisse. E a indicação deve ser restritiva, quem quiser entrar, terá de se adaptar. “Isso promoverá um grau de especialização em determinadas variedades e trará a valorização da qualidade. Prevemos mudanças importantes na forma da produção da região”, diz o diretor da Cave Geisse e envolvido no projeto, Daniel Geisse.
Fonte: Estadão
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Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesEntre uma loura gelada e outra, consumidores não sabem que, com o aval da legislação brasileira, a cerveja fabricada pelas grandes indústrias contém 45% de milho em vez de cevada. Por tradição, a bebida é feita com água, malte (produzido com a cevada) e lúpulo, mas os rótulos de grandes marcas trazem o misterioso ingrediente “cereais não maltados” em sua fórmula.
Análises feitas desde 2008 pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da Universidade de São Paulo (USP), mostram que o uso do milho é de, em média, 45%, bem próximo do limite máximo estipulado pela legislação de, 50%.
— Sempre detectamos milho nas análises. Isso porque o milho chega a ser 30% mais barato do que a cevada. O problema é que o rótulo não é mais claro, e a legislação permite — diz o coordenador da pesquisa, professor Luiz Antônio Martinelli.
Ele prefere não fazer juízo de valor sobre a qualidade, mas critica a forma como as cervejarias omitem que têm milho ou arroz nas bebidas. Esse último cereal não consegue ser detectado nas análises feitas pela USP que, segundo Martinelli, segue a metodologia usada em todo o mundo.
Em busca de mais sabor, o administrador Eduardo Lopes, de 34 anos, abandonou as cervejas com milho.
— Comecei a conhecer as cervejas e a entender melhor em 2010, e não aguento mais beber cerveja com milho. Quando faço churrasco, compramos a Heineken, que é puro malte, e fica uns R$ 30 mais caro — conta.
A Ambev, dona de Antarctica, Brahma, Bohemia, Caracu, Stella Artois e Skol, preferiu não comentar o estudo. A Heineken Brasil, de rótulos como Kaiser, Xingu, Sol e Bavaria, explica que a utilização de cereais não maltados varia por produto.
— Estes cereais contribuem de maneira muito positiva nas características de leveza e na refrescância das cervejas — justifica o consultor de Tecnologia da empresa, Francisco Braz Iguti, completando que a Heineken produzida no Brasil é puro malte, e segue a mesma fórmula da estrangeira.
Bebedores de cerveja desconhecem formulação
O garçom João Batista, de 33 anos, não sabia que as cervejas brasileiras têm milho, mas não pretende mudar de produto.
— Isso é algo que nunca procurei saber, e não sou de tomar cervejas importadas — afirmou, ao saborear uma cerveja nacional.
Assim como João, o aposentado José Francisco, de 65 anos, não sabia da presença do milho na cerveja, alegando que não dá para distinguir o sabor:
— Não me sinto enganado, e vou continuar bebendo a minha Antarctica.
Para acabar com a falta de informação, a coordenadora da Proteste — Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, alerta que a composição das cervejas deveria ser mais clara nos rótulos.
— A embalagem deveria informar quanto de milho e de cevada há para que o consumidor decida o que vai comprar — acredita.
O Ministério da Agricultura, responsável pela legislação do setor, fez uma consulta pública, em janeiro, para definir os padrões de identidade e qualidade de cerveja, mas, na prática ainda não há previsão de mudanças.
Os sommeliers de cerveja fazem coro para as alterações.
—Todas as cervejas estão de acordo com o limite máximo permitido e, portanto, se existe algo a ser debatido é este limite. A maioria absoluta dos consumidores nem sabe o que é puro malte — explica o sommelier José Raimundo Padilha.
A também sommelier Andrea Calmon lembra que é preciso prestar atenção quando a garrafa diz que a cerveja contém carboidratos, outro indicativo da presença de cereais como o milho.
— Para ser considerada premium, uma cerveja deve conter a quantidade máxima de 25% de cereais não maltados — completa Andrea.
Na escolha entre milho e cevada, os nutricionistas dizem que ambos trazem benefícios. A sensação de estar empapuçado estaria relacionada ao processo de fermentação.
— Quanto mais baixa a fermentação, menor será esse efeito. A cevada é extremamente nutritiva, rica em fibras e vitaminas do Complexo B — afirma a nutricionista Mariana Taranto.
Fonte: Extra Globo
Cerveja: as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesCerveja: o transgênico que você bebe?
Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs
Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.
Não se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.
E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.
Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.
Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente “cereais não maltados”, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.
Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.
Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por Monsanto, Syngenta, Basf,Bayer, Dow Agrosciences e Dupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.
Tudo bem, mas e daí?
E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.
Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo)
Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?
Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.
Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316”.
Vai uma, bem gelada?
Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/
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