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10 Coisas que você não sabia sobre cerveja

 

Confira a lista com alguns fatos que pouca gente imagina sobre a popular bebida

Não é de surpreender que uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros envolva muitos fatos curiosos. Você sabia, por exemplo, que os copos interferem diretamente na apreciação da cerveja? Eles são coadjuvantes importantes para a degustação e podem ser separados em duas categorias: os com bocal mais estreito são indicados para as cervejas menos aromáticas e os com bocas mais largas para as mais intensas. Quer saber mais? Confira abaixo outras dez curiosidades sobre a bebida:

10 Coisas que você não sabia sobre cerveja

10 Coisas que você não sabia sobre cerveja

1. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de cervejas no mundo, mas é apenas o 24º em consumo per capita, com um total de quase 13 bilhões de litros por ano.
2. A República Tcheca é a maior consumidora de cerveja do mundo, com 148 litros per capita ao ano, seguida por Áustria, Alemanha, Estônia e Polônia.
3. A Bélgica é o país com a maior variedade de cervejas no planeta, com mais de 1.500 rótulos diferentes.
4. A cervejaria mais antiga do mundo é a Weihenstephan, na Alemanha, em funcionamento desde 1040.
5. Um dos efeitos colaterais da cerveja é que, se consumida em grandes quantidades, há riscos de se perder o tato temporariamente.
6. No antigo Egito as mulheres usavam a espuma da cerveja para hidratar e cuidar da pele.
7. Um copo de cerveja tipo pilsen possui cerca de 70 calorias, enquanto a mesma quantidade de suco de laranja chega a 180 calorias.
8. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm cerca de 8 mil anos, remetendo aos sumérios. Já as provas arqueológicas mais antigas são da Mesopotâmia.
9. Muitas culturas acreditavam que a cerveja era uma bebida divina.
10. Durante a Idade Média, os monges tiveram um papel fundamental para o melhoramento das receitas de cerveja.

Fontes: Anuário 2014 CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja) e Guia de Cervejas Especias CluBeer

 

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira (18) o projeto de lei encaminhado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) de aumento no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que incide sobre a cerveja e o cigarro.

No caso da cerveja, a alíquota do imposto passou de 18% para 20%, enquanto o cigarro e outros produtos de fumo tiveram um aumento na tributação de cinco pontos percentuais, chegando a 30%.

Além disso, no mesmo projeto, foi aprovada a redução do ICMS sobre medicamentos genéricos de 18% para 12%.

As mudanças valerão a partir de 1º de janeiro de 2016. Ainda está sob discussão na Assembleia Legislativa um adicional de dois pontos percentuais no ICMS do cigarro, da cerveja e dos genéricos que seria destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza, cujos recursos seriam aplicados em programas voltados à nutrição, habitação, educação e saúde, incluindo ações voltadas à criança e ao adolescente e à agricultura familiar.

A aprovação da proposta ocorre após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ter editado, no final de outubro, decretos levando a zero o ICMS cobrado sobre o arroz e o feijão e diminuindo de 12% para 8% a alíquota da areia, produto importante para o setor da construção civil.

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

Alta do ICMS da cerveja e do cigarro é aprovada em SP

 

INDÚSTRIA

Inicialmente, o governo pretendia que o aumento no imposto sobre a cerveja fosse maior, com a alíquota chegando a 23%. A diminuição da elevação proposta ocorreu após diálogo entre o governo e a indústria da cerveja, que se comprometeu a buscar absorver os custos maiores com o tributo.

Após a aprovação do projeto, porém, o presidente da CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja), Paulo Pretoni, disse não ser possível prever como o aumento vai afetar os preços cobrados dos varejistas.

“Cada empresa tem uma situação diferente para definir a sua política de precificação. A associação não tem como fazer isso. Um aumento de 25% seria mais difícil de absorver, e 22% dá uma margem maior para as empresas. Toda empresa tem a sua estratégia própria para fazer a precificação, quem sabe sem repasse do aumento para o comércio”, diz Petroni.

 

 

Fonte: Folha de S. Paulo