Esta com gripe?…então beba vinho, diz estudo da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia!

 

Estudos apontam que flavonoides do vinho ajuda a diminuir em 33% a contração de infecções no sistema respiratório.

Pesquisa realizada na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, aponta que pessoas que consomem vinhos estão menos vulneráveis à gripe.

De acordo com Andrea Braakhuis, autora do estudo, isso se deve a um elemento encontrado em grande quantidade no vinho tinto: flavonoide; composto químico que ajuda a diminuir em 33% a contração de infecções no sistema respiratório.

“Isso significa que, se você costuma ficar gripado três vezes no ano, isso pode ser diminuído para apenas duas”, relata Andrea.

Ainda segundo o estudo, a ingestão dos flavonoides não precisa ser em alta quantidade para obter o “efeito protetor”, a partir de 0,2 grama – quantidade existente numa taça de vinho – já é possível constatar o resultado.

Esta com gripe...tome vinho diz estudo da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia!

Esta com gripe…tome vinho diz estudo da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia!academia parker 

 

Fonte: Revista Adega.

As pontuações de Robert Parker para TODAS AS SAFRAS do vinho chileno Almaviva

 

Desde a primeira safra (1996) do vinho ícone chileno Almaviva até a última safra 2011.

O vinho Almaviva não precisa muita apresentação…

Quem alguma vez teve a oportunidade de degustar esse vinho, sabe que estamos falando de uns dos grandes vinho da Amarica Latina e sem exagero, uns dos vinhos que pode ser comparado com os melhores do mundo, e também não é exagero dizer que e o vinho chileno mais desejado dos vinhos chilenos no Brasil.

Apresentamos uma relação com todas as safras que tem sido até hoje pontuadas pelo crítico mais influente do mundo, Robert Parker. Esta publicação inclui a pontuação do Almaviva 2011, lançado no marcado recentemente.

Neste ranking abaixo os vinhos estão ordenados por pontuações, desde a nota mais alta até a nota mais baixa:

 

 Robert Parker  –  e notas para o Vinho Chileno Almaviva

 

Safra
Ranking
Pontuação
2003
Vinho Almaviva
95
2005
Vinho Almaviva
94
2007
Vinho Almaviva
93+
2002
Vinho Almaviva
93
2004
Vinho Almaviva
93
2011
Vinho Almaviva
93
2010
Vinho Almaviva
92
2001
Vinho Almaviva
92
1996
Vinho Almaviva
92
2006
Vinho Almaviva
92
2009
Vinho Almaviva
91
1997
Vinho Almaviva
91
1999
Vinho Almaviva
90
2008
Vinho Almaviva
90

 

Robert Parker  e rankings dos vinhos chilenos Almaviva

Robert Parker e rankings dos vinhos chilenos Almaviva

Neste ranking abaixo os vinhos estão ordenados por safra, desde a última safra pontuada (2011) até a primeira safra  (1996)

 Robert Parker  –  e notas para Vinho Chileno Almaviva

Tipo de Vinho
Nome
Safra
Pontuação
Vinho Tinto
Almaviva
2011
93
Vinho Tinto
Almaviva
2010
92
Vinho Tinto
Almaviva
2009
91
Vinho Tinto
Almaviva
2008
90
Vinho Tinto
Almaviva
2007
93+
Vinho Tinto
Almaviva
2006
92
Vinho Tinto
Almaviva
2005
94
Vinho Tinto
Almaviva
2004
93
Vinho Tinto
Almaviva
2003
95
Vinho Tinto
Almaviva
2002
93
Vinho Tinto
Almaviva
2001
92
Vinho Tinto
Almaviva
1999
90
Vinho Tinto
Almaviva
1997
91
Vinho Tinto
Almaviva
1996
92

 

 

 

Semelhanças entre o vinho e o ser humano

 

O vinho e sua magia, nasce e morre.

Sim, o vinho é mágico. Foi isso o que pensei há qmais de 20 anos atrás quando percebi que uma taça de vinho tinha aromas de eucaliptos e amêndoas… Fiquei quase em “choque”! Tão impressionado que continuei por várias horas pensando como isso podia ser possível.

Logicamente, a primeira coisa que imaginei naquele preciso momento que senti esses aromas na taça de vinho, foi que as pessoas, alguém, na hora de fazer o vinho colocou estes ingredientes, o talvez tenha sido um acidente… Não sabia o que tinha acontecido. Mas agora tenho certeza de uma coisa: a experiência daquele dia iria a mudar minha vida, e desde então me dedico a tentar entender e interpretar a história que uma taça de vinhos quer me contar.

Hoje, depois de muitas taças de vinhos ter passado pelas minhas mãos, e milhares de aromas terem entrado na minha memória olfativa, consigo entender a diferença. E se o anterior (que os vinhos tenham aromas e outros elementos da natureza) é uma coisa também mágica, imaginem agora o que vou lhes afirmar.

Cada vinho tem vida própria. Sim, é verdade. Estes fatos, e muitos outros que são quase incríveis e outras várias que vou aprendendo a cada novo dia, em cada gole, em cada taça degustada, é a motivação suficiente para me manter encantado já por quase duas décadas e ainda ter o mesmo interesse que no primeiro dia – e que renova constantemente a minha intensa paixão pela degustação.

É fascinante também poder sentir e vivenciar como um vinho consegue expressar sua terra, sua origem, ou seja, só através dos sentidos temos a capacidade de descobrir a procedência de uma garrafa de vinho e saber onde este vinho nasceu. Parece algo difícil de aprender, mas garanto que não é. Acontece o inverso: existem muitos vinhos – bons vinhos – onde muitas vezes esta expressão de terroir é uma coisa muito evidente, fácil de descobrir.

Essa identidade e sentido de “lugar” estão firmemente relacionados com a qualidade dos vinhos. Ou seja, os vinhos que consideramos realmente bons, não são apenas por serem agradáveis e gostosos, mas também porque têm a virtude de conseguir plasmar em seus aromas e sabores a expressão de lugar, do seu terroir.

Como um claro exemplo da minha convicção a respeito deste tema, posso citar os vinhos brancos elaborados com a uva Sauvignon Blanc em climas frescos com influência da costa oceânica do Chile (Casablanca, Leyda, Colchagua Costa, San Antônio, entre outros).

Todos estes vinhos (falando sempre de vinhos de qualidade) têm uma característica que reflete o lugar de onde vieram. A dúvida costuma ser “De qual destes diferentes lugares eles podem vir?”. A dica é: as notas de frutos cítricos podem estar em todos eles (os vinhos), mas quando se há maior proximidade com o Oceano Pacífico, que influencia diretamente no clima do lugar tornando-o mais frio, estes vinhos serão de uma acidez mais intensa, com maior frescor.

Saiba porque você é como uma garrafa de vinho

Saiba porque você é como uma garrafa de vinho

Também no caso do selo que um vinho pode ter de seu terroir, mas dessa vez fazendo referência aos tipos de solo, e mantendo-nos na linha dos vinhos brancos feitos com uvas Sauvignon Blanc, existe um fato muito claro, conhecido e comprovado: nas análises sensoriais (degustação), poder sentir no paladar as intensas notas minerais que os solos calcários de Limarí entregam a seus vinhos é outra prova da magia do vinho que consegue expressar seu lugar de origem. Tal como se fossem seres vivos, indivíduos com corpo e alma, e que só de olhar para eles já saberemos sua origem. Só de prestar atenção em seus rasgos físicos, em sua linguagem, saberemos se são europeus, africanos, ou americanos. O mesmo acontece com os vinhos tintos, só que essa diferença pode ser vista também com o olhar, além de todos nossos outros sentidos.

Agora, só para complementar os exemplos anteriormente expostos, que nos demonstram que os vinhos são algo diferente – não só uma bebida alcoólica, mas sim (metaforicamente falando) uma pessoa que tem vida própria – ou seja, logo após a gestação (o sumo, dentro da uva), ele nasce, se convertendo em vinho, e vai estar toda a sua vida em constante evolução, passando pelas mesmas etapas que nós, seres humanos, passamos.

Nascemos, crescemos e aprendemos sobre a vida, logo viramos adolescentes, adultos, idosos, até completarmos o nosso ciclo. E é isso mesmo que acontece com uma garrafa de vinho: a vida de cada uma delas é diferente, a evolução é individual e independente (mesmo se falarmos de uma caixa com 12 garrafas, onde cada uma, depois do passar dos anos, vai ter um comportamento próprio de acordo com a evolução de cada um na garrafa).

São muitas as razões pelas quais o vinho é algo único, e para poder entender de uma forma correta temos que analisar tudo de maneira adequada; pode ser até de maneira simples, mas de jeito nenhum de maneira superficial.

Continuarei falando deles nas próximas matérias, mas por enquanto só posso lhes assegurar que dentro de uma garrafa de vinho temos magia, e isso só depende da nossa curiosidade para poder aprender a como entender o que cada garrafa está tentando nos dizer, e não sabemos escutar.

 

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado no mês de julho e teve arremate com artefatos históricos.

No lote estavam dois de seus mais conhecidos chapéus e uma garrafa de vinho, ainda fechada, que teria “sobrevivido” à batalha de Waterloo, em 1815.

Estima-se que a garrafa seja de 1810 e ainda contenha vinho (talvez um Jerez, acreditam alguns enólogos).

O criptograma pessoal de Napoleão ainda é preservado no pescoço da garrafa.

A sociedade inglesa de leilão Christie’s foi quem organizou o evento.

Não foram divulgados valores e nome do comprador.

 

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Vinho que pertenceu a Napoleão Bonaparte foi leiloado

Montes Spring Harvest Sauvignon Blanc 2015

 

A vinícola Montes lançou no Chile sua última novidade, um Sauvignon Blanc chamado Spring Harvest2015

O principal diferencial do vinho é que este foi o primeiro vinho disponível no mercado chileno da colheita 2015.

A uva provem dos vinhedos que a vinícola possui no vale de Leyda e a colheita foi com um mês de antecedência em relação com os outros Sauvignon Blanc chilenos. O objectivo da vinícola foi produzir um vinho extremamente frutado, moderno e de rápido consumo.

A estratégia principal da bodega foi produzir este Spring Harvest para poder chegar no começo da primavera no mercado europeu, assim aproveitar esta estação que é a de maior consumo de vinhos brancos, espumante e roses.

Montes Spring Harvest Sauvignon Blanc 2015

Montes Spring Harvest Sauvignon Blanc 2015

 

 

Taylor’s lança vinho raro da safra de 1863

 

O Porto Taylor’s 1863 será armazenado em garrafas de cristal e somente uma remessa com 1600 exemplares estarão à venda por cerca de R$ 11 mil

Para os próximos meses, o produtor português Taylor’s planeja lançar no mercado um Vinho do Porto Tawny produzido com uma única colheita datada do século XIX. O produto terá garrafas de cristal e remessa de somente 1.600 exemplares.

O vinho, com colheita datada de 1863, terá preço por volta de £ 3 mil (R$ 11,4 mil). Mesmo sendo vendido a tal valor, o produtor acredita que o lançamento do Taylor’s Single Harvest Tawny 1863 tem grande mercado entre compradores com interesse em safras antigas de Tawny, especialmente pré-filoxera, como neste caso. “Temos visto a crescente demanda em todo o mundo”, disse o presidente-executivo da Taylor’s, Adrian Bridge.

Taylor's lança vinho raro da safra de 1863

Taylor’s lança vinho raro da safra de 1863

Bridge comentou que, no ano passado, pela primeira vez os exemplares envelhecidos de Tawny somaram € 55 milhões em vendas (R$ 165 mi). “Isso significa que a categoria teve crescimento de 15% do volume total de negócios da indústria do Porto”, afirmou.

Porém, Bridge informou que o processo de alocações de venda do Single Harvest Tawny foi difícil, sendo que apenas 240 garrafas foram destinadas ao Reino Unido. “Nós estamos tendo que difundi-lo em todo o mundo”, afirmou. Para ele, a China está apresentando uma crescente demanda dos compradores de vinhos do Porto raros, mas reforça que não quer concentrar suas vendas exclusivamente em Hong Kong. “O que nós não queremos fazer é ter tudo concentrado em Hong Kong”, reforçou.

Apesar da crise, brasileiros estão consumindo mais vinho

 
São Paulo – O consumo de vinho no Brasil aumentou 4,6% no primeiro semestre do ano se comparado ao mesmo período de 2014, um crescimento que acontece em um momento em que a economia do país dá sinais de fraqueza e que as famílias reduziram suas compras em 0,9% no primeiro trimestre, informou neste sábado o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

De acordo com a organização, os vinhos, sucos, espumantes e demais produtos derivados da uva registraram um crescimento de consumo, no qual se destaca o vinho tinto, com um aumento de 4,6%, que chegou aos 9,1 milhões de litros.

No caso do suco de uva, o consumo subiu 24,8% e o dos espumantes aumentou 22,7%, até os 4,9 milhões de litros.

“O próprio consumidor está sabendo apreciar o vinho, tanto nacional quanto importado, mas o volume consumido ainda é pequeno e nos dá espaço para crescer nos próximos anos”, declarou à Agência Efe Oscar Lo, presidente da Federação de Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho).

Apesar da crise, brasileiros estão consumindo mais vinho

Apesar da crise, brasileiros estão consumindo mais vinho

Segundo ele, por mais que o país enfrente uma “retração econômica”, nos últimos anos as famílias aumentaram seu poder de aquisição e incorporam o vinho ao hábito.

A forte desvalorização do real frente ao dólar encareceu as importações e incidiu na queda de 1,9% dos vinhos importados no Brasil no semestre.

No entanto, o chefe de promoção vinícola da embaixada da Espanha no Brasil, Antonio Correas, disse à Agência Efe que a “suave redução” não é tão alarmante.

“O consumo de vinho não compartilha do mesmo pessimismo existente em outros setores. Ele contínua vigoroso, apesar de certa queda do consumo em restaurantes”, comentou.

Para ele, o fortalecimento do produto nacional é positivo e contribui para construir nos brasileiros a cultura do vinho. Apesar dos problemas na economia, o Brasil continua sendo um mercado atrativo para os vinhos internacionais e a “tendência geral é de um mercado em crescimento”, diferente do espanhol e de outros grandes consumidores da Europa que enfrentam uma redução há vários anos.

Já para Lo, no começo do ano havia receios de que a retração econômica pudesse prejudicar o setor.

“Mas agora estamos comemorando os números porque completamos o primeiro semestre com crescimento em todas as categorias”, concluiu.

 

Fonte: EXAME.com

Os 50 Melhores Pinot Noir chilenos para Robert Parker


De todos os países da América do Sul, é o Chile aquele que tem a preferência de pontuações para Robert Parker quando se trata da uva Pinot Noir.

Claramente há uma preferência por vinhos do vale de San Antonio, mas também aparecem na lista dos 50 melhores Pinot Noir alguns exemplares provenientes do Vale de Casablanca, de Cachapoal Alto e alguns outros do Vale de Limari.

O que fica muito evidente, é que os melhores Pinot Noir provem de climas frios, estes são os preferidos não só por Robert Parker, mas também por todos nós que apreciamos essa uva, conhecida como a que produz os vinhos mais elegantes do mundo.

50 Melhores Pinot Noir chilenos na historia para Robert Parker

50 Melhores Pinot Noir chilenos na historia para Robert Parker



Então veja a continuação da lista com os:

50 Melhores Pinot Noir chilenos na historia para Robert Parker

 

Safra Nome do Vinho Pontuação
2010 Calyptra Pinot Noir Gran Reserva 94
2006 Casa Marin Pinot Noir Litoral Vineyard 93
2004 Casa Marin Pinot Noir Litoral Vineyard 93
2011 Clos des Fous Latuffa Pinot Noir 93
2012 Matetic Pinot Noir EQ 93
2013 Montescano Refugio Pinot Noir 93
2011 Ventolerala Claro de Luna Pinot Noir 93
2009 Casa Marin Pinot Noir Lo Abarca Hills 92
2006 Casa Marin Pinot Noir Lo Abarca Hills 92
2004 Casa Marin Pinot Noir Lo Abarca Hills 92
2012 Cono Sur Pinot Noir Ocio 92
2005 Cono Sur Pinot Noir Ocio 92
2011 Leyda Pinot Noir Lot 21 92
2010 Leyda Pinot Noir Lot 21 92
2012 Maycas Pinot Noir San Julian 92
2012 Montescano Pinot Noir 92
2012 Tara Red Wine 1 Pinot Noir 92
2011 Vina Tabali Pinot Noir Talinay 92
2009 Bravado Sofia Pinot Noir 91
2012 Clos des Fous Subsollum Pinot Noir 91
2011 Cono Sur Pinot Noir Ocio 91
2005 Cono Sur Pinot Noir 20 Barrels 91
2012 Cono Sur Pinot Noir 20 Barrels Limited Edition 91
2013 Errazuriz Pinot Noir Aconcagua Costa 91
2006 Garces Silva Amayna Pinot Noir 91
2007 Garces Silva Amayna Pinot Noir 91
2013 House Casa del Vino Despechado Pinot Noir 91
2012 Leyda Pinot Noir Lot 21 91
2007 Leyda Pinot Noir Lot 21 91
2010 Leyda Pinot Noir Cahuil Vineyard 91
2011 Leyda Pinot Noir Cahuil Vineyard 91
2011 Ventolerala Pinot Noir 91
2011 Vina Aquitania Soldesol Pinot Noir 91
2009 Vina Tabali Pinot Noir Talinay 91
2011 Volcanes de Chile Tectonia Pinot Noir 91
2012 Arboleda Pinot Noir Aconcagua Costa 90
2011 Arboleda Pinot Noir Aconcagua Costa 90
2010 Bravado Sofia Pinot Noir 90
2013 Casa Marin Cartagena Pinot Noir 90
2008 Casa Marin Pinot Noir Lo Abarca Hills 90
2005 Casa Marin Cartagena Pinot Noir Estate Grown 90
2007 Casa Marin Pinot Noir Lo Abarca Hills 90
2012 Casa Silva Cool Coast Pinot Noir 90
2012 Casas del Bosque Pinot Noir Pequenas Producciones 90
2008 Cono Sur Pinot Noir 20 Barrels Limited Edition 90
2006 Cono Sur Pinot Noir Ocio 90
2010 Cono Sur Pinot Noir Ocio 90
2008 Errazuriz Pinot Noir Wild Ferment 90
2005 Garces Silva Amayna Pinot Noir 90
2012 Garcia Schwaderer Sofia Pinot Noir 90

 

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

 

A companhia aérea Emirates anunciou que, na última década, gastou US$ 500 milhões no seu programa de vinhos

A companhia aérea Emirates anunciou que, na última década, gastou cerca de 500 milhões de dólares em vinhos para o serviço de bordo de sua frota. Segundo a empresa, todos os vinhos comprados foram armazenados numa adega de sua propriedade, localizada na região da Borgonha, na França.

Em entrevista, Tim Clark, presidente da companhia, comentou o fato: “Para nós, o vinho é uma experiência. Nossos passageiros querem tomar vinho abordo como se tivessem jantando em um restaurante fino. Não é só branco, tinto ou rose. Eles estão interessados da onde as uvas vêm, a safra, o legado da vinícola e assim por diante. Por isso, há dez anos resolvemos escolher nossos próprios vinhos para serem servidos abordo”.

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

Emirates investe 500 milhões de dólares na compra de vinhos

 

Clark completou: “Nós preferimos comprar o melhor vinho em lotes menores e oferecer aos nossos passageiros o melhor das safras, mesmo que isso traga mais trabalho em relação à logística operacional, às mudanças de cardápio e ao treinamento da tripulação de bordo”.

O serviço de vinhos finos dentro dos aviões só está disponível para passageiros de primeira classe ou classe executiva, que encontram nas cartas vinhos como Dom Pérignon 2004, August Kessler’s 2013 Lorchhauser Seligmacher Riesling, 2004 Léoville Las Cases, entre outros.

 

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

 

O Champagne Dom Pérignon depois de envelhecer dez anos, produzido com as melhores uvas da safra daquele ano chega ao mercado em garrafa vintage

A Maison Moët & Chandon lança um champanhe Dom Pérignon da safra de 2005 em garrafa vintage. O enólogo Richard Geoffroy, responsável pela produção do Dom Pérignon desde 1990, garante que o vinho possui “um rico toque de amora sustentada por uma mineralidade prateada e notas de coentros”. Além disso, “na boca é poderoso, estruturado e denso, com um acabamento de flor intrigantemente picante”.

Depois de um ano com temperatura alta, a colheita de 2005 quase foi arruinada no começo úmido e frio de setembro daquele ano. Mas a situação se inverteu com a volta do bom tempo perto do início da colheita, que aconteceu em 14 de setembro para a Chardonnay e 17 de setembro para a Pinot Noir. Estima-se que o preço da garrafa chegue a 130 euros.

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005

Moët & Chandon lança Champagne Dom Pérignon 2005