Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

Quem é apaixonado por vinho vai adorar essa notícia

A novidade é que o vinho tinto segura o ponteiro da balança por causa de uma substância chamada piceatanol. Ela retarda a geração de células jovens de gordura e as impede de se transformar em células maduras. Essa conclusão é de um estudo feito por cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, divulgada na revista NOVA.

Outra pesquisa, realizada ao longo de 13 anos pelo Women’s Hospital Boston, também nos Estados Unidos, com 19.200 americanas, comprovou que mulheres que consomem uma taça de vinho tinto por dia engordam menos que as que não bebem.

O vinho tem compostos bioativos, como o resveratrol, molécula presente na casca de uvas pretas e rosadas (procure por Cabernet, Sauvignon, Merlot, Syrah e Carménère no rótulo), que previne doenças cardiovasculares e tem efeito anti-inflamatório. Uma taça ao dia, cerca de 80 calorias, é a medida. Mais do que isso, aí sim poderá comprometer sua dieta.

Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

 

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Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

 

Pesquisa revela o que já sabíamos: Mulher que bebe vinho, transa mais ( e melhor).

Muitas pesquisas já foram feitas relacionando o consumo moderado de bebidas alcoólicas com a prática sexual e com a melhoria da saúde. E agora mais um estudo, dessa vez feito pela Universidade de Florença, na Itália, comprovou que mulheres que consomem uma taça de vinho tinto diariamente têm uma vida sexual mais ativa do que aquelas que não bebe.

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

O estudo foi publicado no Journal of Sexual Medicine e consiste basicamente em uma pesquisa realizada com  800 mulheres, de idade entre 18 e 50 anos divididas em três grupos distintos de consumo: vinho tinto, bebidas alcoólicas em geral e abstêmias. Com base nesse universo foi feito um questionário com perguntas referentes ao interesse feminino por sexo. E o resultado já era esperado.

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Chamada de Índice de Função Sexual Feminina, concluiu-se  que as mulheres que consumiam uma ou duas taças de vinho foram as que mais mostraram desejo sexual. E as abstemias coitadas, perderam para as que ingeriam todo tipo de bebida alcoólica.

Os médicos que realizaram o estudo concluíram que possivelmente há uma ligação potencial entre a ingestão de vinho e uma sexualidade mais aflorada, suspeitando até que  os componentes químicos do vinho podem aumentar o fluxo de sangue nas zonas erógenas do corpo, beneficiando o estímulo da função sexual.

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Um quadro que é adega climatizada

É um enófilo militante que adora os seus bons vinhos?

Pois bem, a empresa italiana Expo desenvolveu uma garrafeira climatizada que serve de quadro de parede. Ou, se quiser, um quadro de parede que serve de garrafeira climatizada.

O produto chama-se Quadro Vino e existe em várias declinações, consoante a capacidade. Desde o modelo 12, para uma garrafa e dois copos, até ao modelo 52, para cinco garrafas e dois copos. Cada um destes modelos pode depois ser encomendado com a mais variada quantidade de opções, começando pelo design das molduras e cores interiores, passando pelo facto de terem luzes (existem 2 variações) e, claro, se têm ou não refrigeração incluída.

A ideia é original e tem, desde logo a vantagem de poder ter as suas garrafas climatizadas numa parede, ocupando assim pouco espaço. A espessura do Quadro Vino é de apenas 15,5 cm e o modelo maior tem 78 cm de largo (o formato é quadrado).

A capacidade de refrigeração não é gigante mas, com uma temperatura ambiente de 25 graus, o Quadro Vino 52 consegue manter-lhe as garrafas entre os 14 e os 16 graus. O modelo mais pequeno consegue descer até aos 6 graus, provavelmente porque tem menos espaço para refrigerar e o sistema é o mesmo. A este propósito, diga-se que o sistema de refrigeração é termoeléctrico e o fabricante assegura que é “muito silencioso”.

Quer saber mais sobre o produto?… segue o link 

Um quadro que é garrafeira climatizada

Um quadro que é garrafeira climatizada

 

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Jerez lança garrafa de 10.000 euros

São apenas 100 garrafas daquele que será o mais exclusivo Jerez, chamado Versos. O vinho foi lançado pelo produtor Barbadillo e tem mais de 125 anos. Muito mais não se sabe. A única coisa que se sabe é que foi oferecido, ainda em casco, no batizado de Manuel Barbadillo, em 1891 e dizia-se já na altura, que era “muito velho”.

A família manteve o casco, do qual foi bebendo e atestando com outros Jerez menos antigos. Manuel Barbadillo, com uma história famosa na empresa e na região, faleceu em 1986 e chegou a altura da família o homenagear com o Versos. A garrafa é de cristal (fabricada pela portuguesa Atlantis) e o preço aproximado de cada garrafa rondará os 10.000 euros.

Este lançamento trouxe alguma onda de esperança na região de Jerez, já que vinhos deste preço ajudam a levantar a notoriedade e prestígio de uma região. Recorde-se que o vinho de Jerez tem sofrido vários reveses na última década, baixando substancialmente as vendas em todos os grandes mercados de exportação (Reino Unido, Holanda, Alemanha, EUA).

O único segmento que se ‘salvou’ foi o dos topos de gama, cujas vendas chegaram mesmo a crescer. Mas este segmento, já se calcula, é o mais pequeno, em termos de volume total.

 

Jerez Versos1891

Jerez Versos 1891

 

Cerveja: as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja: o transgênico que você bebe?

Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs

Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.

Não se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.

E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

 

Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.

Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente cereais não maltados, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.

Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.

Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por Monsanto, Syngenta, Basf,Bayer, Dow Agrosciences e Dupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

 

Tudo bem, mas e daí?

E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.

Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo)

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho 3

 

Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?

Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.

Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316”.

 

 

Vai uma, bem gelada?

 

 

 

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

O melhor Chenin Blanc do planeta!

É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.

Tipo Branco
Safra 2008
Volume 750ml
 Tipo de Vinho Vinho de Autor – Biodinâmico
País França
Região Loire
Sub-Região Appellation Savenniéres – Coulée de Serrant Contrôlée
Uva 100% Chenin Blanc
Teor Alcoólico 15%
Enólogo Responsável Nicolas Joly
Amadurecimento 100% do vinho por 8 meses em barricas francesas limitadas a 5% novas.
Visual Coloração palha delicada com toques esverdeados.
Olfativo Rica paleta olfativa com frutas secas e desidratadas, pêssegos maduros emoldurados por suaves especiarias e notas de acácias e azar, resultando num olfato de extrema pureza com impressionante complexidade e notável mineralidade. As notas florais e de mel começam a se intensificar com a oxigenação do vinho, mostrando muitas camadas de aromas que ainda estão jovens, e sem nenhuma dúvida continuarão melhorando nas próximas duas décadas.
Gustativo Na boca também tem um nível qualitativo impressionante, com profunda estrutura mineral e um caráter oleoso, sápido, com transbordante frescor, tudo aportado pela Chenin Blanc. Seu passo de boca é tão intrigante quanto expansivo, com uma incrível densidade frutada vestida de suculento frescor mineral. Um vinho único, de imensa qualidade, que precisará ainda de várias décadas para chegar à sua plenitude. É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.
Dica de Harmonização Linguado e vieiras ao molho de coral.
Terrina de peixes em geleia de ervas aromáticas.
Risoto de limão siciliano e aspargos verdes.
Sashimi de salmão defumado.
Carpaccio de surubim defumado com ervas.
Tipo de Comida Frutos do Mar, Culinária Japonesa, Culinária Chinesa
Temperatura de Serviço 14°
Potencial de Guarda 20 anos
Nome da Vinícola Nicolas Joly
Ano de Fundação da Vinícola 1130
Pontuação Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 - 95 pontos Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 – 95 pontos Winechef

 

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

 

Viña Una Hectárea Balance 2008

Balance da vinícola Una Hectárea é um tinto a base de Cabernet Sauvignon, com um leve aporte de Cabernet Franc e uma pisca de Syrah.

As uvas que deram vida a este vinho provem de vinhedos localizados no pé de monte da Cordilheira dos Andes, no no Alto Maipo, mais especificamente de Chada. Muito perto desse vilarejo, estão vários dos melhores terroirs dessa região, destacando entra as mais importantes as vinícolas Perez Cruz, Santa Rita, Antiyal, entra outras.

Balance pertencesse a mesma vinícola que produz o já prestigiosos e afamados Una Hectárea Amir, Una Hectárea Sultan e Una Hectárea Puro Instinto.

O responsável pela elaboração desses vinhos foi o enólogo chileno Felipe Garcia, quem tem na sua autoria junto com a sua esposa Constanza Scwhaderer alguns outros grande tintos chilenos, também de reconhecimento mundial, tais como: Garcia Scwhaderer Facundo, Garcia Scwhaderer Marina, Garcia Scwhaderer Sofia e um Carignan que teve a máxima pontuação de todos os existentes nesse pais para o crítico Robert Parker.

Viña Una Hectárea Balance 2008. Um autêntico vinho de Autor chileno

Viña Una Hectárea Balance 2008.

 

Tipo Tinto
Safra 2008
Volume 750ml
Pontuação Winechef 

Viña Una Hectárea Balance 2008 - 91 pontos Winechef

Viña Una Hectárea Balance 2008 – 91 pontos Winechef

País Chile
Região Maipo Alto
Sub-Região Chada
Uva 90% Cabernet Sauvignon, 8% Cabernet Franc e 2% Syrah
Teor Alcoólico 14,8%
Tipo de Uva Tinta Cabernet Sauvignon
Amadurecimento 14 meses em barrica de 1° uso, (toneleria taransaud)
Visual Coloração vermelho rubi profundo com bordas alaranjadas.
Olfativo No nariz é intenso, muito sedutor e com uma boa dose de complexidade, desenvolvendo aromas que lembram frutas vermelhas como groselha, framboesa, cereja vermelha, mas com notas florais misturadas com cassis – tudo remarcado em um fundo fresco que lembram zimbro e eucalipto e já começando e entregar aromas terciários produto da evolução do vinho na garrafa.
Gustativo É oleosamente “texturizado” no palato, com doçura extraordinária e glicerina, devido a uma perfeita madures de taninos, os que se advertem suaves e delicados. Um final de boca viscoso, em várias camadas de sabores. É um Cabernet (Sauvignon e Franc) com grandes qualidades, muita tipicidade e uma excelente relação custo/benefício.
Dica de Harmonização Pernas de coelho ao vinho.
Côte de boeuf grillé.
Javali ao molho de frutas vermelhas e purê de batatas.
Cordeiro em crosta de cogumelos selvagens.
Lombo de porco desossado envolto na sua própria gordura.
Pato assado com molho de ameixa.
Massas com molhos condimentados e queijos maduros.
Escalopes de pato grelhados.
Lombo em crosta de azeitona.
Costelinhas de porco fritas.
Tipo de Comida Carnes vermelhas e carnes de caça maior
Importador  Terramatter Impotadora
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 8 anos desde sua colheita
Nome da Vinícola Una Hectárea
Ano de Fundação da Vinícola 2008
Produções Limitadas Vinhos de Autor
Enólogo Responsável Felipe Garcia
Proprietário Marcio Moualla

 

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

 

País Chile
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Região Vale de Casablanca
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta 100% Syrah
Amadurecimento 14 meses em barricas de carvalho francês.
Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

 

Visual Cor vermelha com claros sinais da evolução
Olfativo Possui um nariz muito complexo, diferente, com muita personalidade, e ao mesmo tempo com muita tipicidade. Aromas que caracterizam o Syrah de climas frios e em particular os do Vale de Casablanca, representada por suave presença aromática da família orgânica-animal, com muita fruta silvestre e casis, resultando num nariz de um grande nível de complexidade, muito diferente, com marcada personalidade. Um vinho único.
Gustativo No paladar mantém a personalidade, mas acompanhada por uma concentração enorme, um vinho de corpo cheio, denso muito profundo, com diferentes camadas gustativas que está começando a se aproximar a seu apogeu. Os taninos já estão macios, mas sempre guardando uma identidade muito especial, com inúmeros atributos e qualidade. Um Syrah do mais alto nível, comparável só com os melhores vinhos dessa uva no Chile. A altamente recomendável.
Dica de Harmonização Palliard ao Fettucine de risoto cremoso e molho de cassis.
Medalhão de mignon grelhado em molho de quatro queijos, pimenta e vinho branco, gratinado e servido sobre crepes de champignon. ?Codorna selvagem recheada ao molho de especiarias. ?Galinha d’Angola ao forno, arroz basmati ao molho do assado e especiarias
Temperatura de Serviço 16ºC
Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Casas Del Bosque
Pontuação Winechef

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010 - 93 pontos Winechef

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010 – 93 pontos Winechef

 

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

Sempre ouvimos falar que uma taça de vinho por dia ajuda a “rejuvenescer” o corpo, reduzindo o risco de doenças cardíacas, pressão alta e diabetes. Esses benefícios viriam dos chamados polifenóis (encontrados principalmente no vinho tinto), que aliviam inflamações e combatem os radicais livres.

Já a cerveja nunca está muito presente nesses boletins de saúde. Mas um estudo da Universidade de Barcelona, na Espanha, indica que a bebida também contém uma dose razoável de polifenóis e parece oferecer certos benefícios, comparáveis aos do vinho branco (mas menos que o tinto). Obviamente, nenhum deles dá sinal verde a excessos.

Conclusão: O vinho tinto ganha de longe, mas a cerveja pode ser melhor do que outras bebidas alcoólicas.

Veredicto final: Quando se trata de benefícios para a saúde, o vinho se mostra um melhor “remédio”. No entanto, fãs da cerveja podem ao menos dizer que sua bebida favorita tem uma história mais ilustre.

Alguns antropólogos sugeriram recentemente que nosso apreço pela cerveja pode ter dado origem à atividade agrícola e, por isso, à própria civilização. Nada mal para se pensar da próxima vez que se sentar em um bar com amigos.

 

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

 

Fonte: BBC Earth

Todo sobre a Sauvignon Blanc. Máteria do enólogo chileno Felipe García para Winechef

 

O enólogo chileno Felipe Garcia nos fala sobre a uva Sauvignon Blanc e o papel do solo e do clone

Confira a primeira parte da materia no link:  Uva Sauvignon Blanc

O solo e a uva Sauvignon Blanc 

A segunda condição é o solo. Vimos como cada tipo de solo tem efeitos particulares sobre cada variedade e, baseado nessa observação, eu poderia afirmar que o Sauvignon Blanc não é uma variedade que suporta bem o estresse, é muito mais “Hippie”. Sendo assim, cresce muito melhor em solos com uma boa quantidade de argila, onde fica mais produtivo e a qualidade e concentração da uva ficam ótimas. Para mim, os dois melhores solos em Casablanca são os de fundo lacustre, onde a argila é escura e pesada, e o solo granítico, vermelho com boa quantidade de argila, mas com melhor oxigenação.

O primeiro dá uma característica mais mineral e o segundo proporciona um vinho de estilo mais frutado. Em ambos é possível obter vinhos com bastante sabor e excelente acidez natural.

Os clones de uva Sauvignon Blanc  

O terceiro ponto, e talvez um dos mais importantes, é a escolha de material clonal, saber qual é a origem do material genético de nossas plantas.

Aqui é onde se começa a “moldar” o estilo do Sauvignon Blanc que se quer fazer. No Chile os clones mais difundidos são o clone 1, que é o mais mineral de todos, e o clone 5, que é o mais cítrico (eu gosto mais dos clones 107, mais verdes e um dos que apresenta mais sabor, e o clone 242, uma explosão de frutuosidade).

Existe muita variedade de clones e a escolha depende muito do gosto do enólogo que vai elaborar o vinho. É daqui que parte a definição do estilo do vinho que vamos fazer. Os clones se expressam de maneira diferente de acordo com o clima do local onde estão. Por exemplo: um clone 1, que tem a maturação tardia, pode se desenvolver muito melhor em um clima quente do que um clone 242, que tem a maturação adiantada.

Isso é, já que entre processos mais longos de maturação da fruta é maior, melhor será a qualidade e quantidade de compostos aromáticos que a planta poderá gerar. Já temos o clima, o solo e a planta. Se todo o cuidado com a plantação e o manejo da fruta forem tomados, teremos a matéria-prima perfeita para trabalhar na adega e é aqui que se inicia o segundo tempo desta partida…

Marina Sauvignon Blanc

Marina Sauvignon Blanc