Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

O melhor Chenin Blanc do planeta!

É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.

Tipo Branco
Safra 2008
Volume 750ml
 Tipo de Vinho Vinho de Autor – Biodinâmico
País França
Região Loire
Sub-Região Appellation Savenniéres – Coulée de Serrant Contrôlée
Uva 100% Chenin Blanc
Teor Alcoólico 15%
Enólogo Responsável Nicolas Joly
Amadurecimento 100% do vinho por 8 meses em barricas francesas limitadas a 5% novas.
Visual Coloração palha delicada com toques esverdeados.
Olfativo Rica paleta olfativa com frutas secas e desidratadas, pêssegos maduros emoldurados por suaves especiarias e notas de acácias e azar, resultando num olfato de extrema pureza com impressionante complexidade e notável mineralidade. As notas florais e de mel começam a se intensificar com a oxigenação do vinho, mostrando muitas camadas de aromas que ainda estão jovens, e sem nenhuma dúvida continuarão melhorando nas próximas duas décadas.
Gustativo Na boca também tem um nível qualitativo impressionante, com profunda estrutura mineral e um caráter oleoso, sápido, com transbordante frescor, tudo aportado pela Chenin Blanc. Seu passo de boca é tão intrigante quanto expansivo, com uma incrível densidade frutada vestida de suculento frescor mineral. Um vinho único, de imensa qualidade, que precisará ainda de várias décadas para chegar à sua plenitude. É recomendável decantar… E beber durante várias horas, porque ele tem mil facetas, mil aromas e sabores, e precisa de muita concentração para poder ser entendido e desfrutado ao máximo com esta experiência.
Dica de Harmonização Linguado e vieiras ao molho de coral.
Terrina de peixes em geleia de ervas aromáticas.
Risoto de limão siciliano e aspargos verdes.
Sashimi de salmão defumado.
Carpaccio de surubim defumado com ervas.
Tipo de Comida Frutos do Mar, Culinária Japonesa, Culinária Chinesa
Temperatura de Serviço 14°
Potencial de Guarda 20 anos
Nome da Vinícola Nicolas Joly
Ano de Fundação da Vinícola 1130
Pontuação Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 - 95 pontos Winechef

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008 – 95 pontos Winechef

 

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

Vinho Nicolas Joly Coulée de Serrant, 2008

 

Viña Una Hectárea Balance 2008

Balance da vinícola Una Hectárea é um tinto a base de Cabernet Sauvignon, com um leve aporte de Cabernet Franc e uma pisca de Syrah.

As uvas que deram vida a este vinho provem de vinhedos localizados no pé de monte da Cordilheira dos Andes, no no Alto Maipo, mais especificamente de Chada. Muito perto desse vilarejo, estão vários dos melhores terroirs dessa região, destacando entra as mais importantes as vinícolas Perez Cruz, Santa Rita, Antiyal, entra outras.

Balance pertencesse a mesma vinícola que produz o já prestigiosos e afamados Una Hectárea Amir, Una Hectárea Sultan e Una Hectárea Puro Instinto.

O responsável pela elaboração desses vinhos foi o enólogo chileno Felipe Garcia, quem tem na sua autoria junto com a sua esposa Constanza Scwhaderer alguns outros grande tintos chilenos, também de reconhecimento mundial, tais como: Garcia Scwhaderer Facundo, Garcia Scwhaderer Marina, Garcia Scwhaderer Sofia e um Carignan que teve a máxima pontuação de todos os existentes nesse pais para o crítico Robert Parker.

Viña Una Hectárea Balance 2008. Um autêntico vinho de Autor chileno

Viña Una Hectárea Balance 2008.

 

Tipo Tinto
Safra 2008
Volume 750ml
Pontuação Winechef 

Viña Una Hectárea Balance 2008 - 91 pontos Winechef

Viña Una Hectárea Balance 2008 – 91 pontos Winechef

País Chile
Região Maipo Alto
Sub-Região Chada
Uva 90% Cabernet Sauvignon, 8% Cabernet Franc e 2% Syrah
Teor Alcoólico 14,8%
Tipo de Uva Tinta Cabernet Sauvignon
Amadurecimento 14 meses em barrica de 1° uso, (toneleria taransaud)
Visual Coloração vermelho rubi profundo com bordas alaranjadas.
Olfativo No nariz é intenso, muito sedutor e com uma boa dose de complexidade, desenvolvendo aromas que lembram frutas vermelhas como groselha, framboesa, cereja vermelha, mas com notas florais misturadas com cassis – tudo remarcado em um fundo fresco que lembram zimbro e eucalipto e já começando e entregar aromas terciários produto da evolução do vinho na garrafa.
Gustativo É oleosamente “texturizado” no palato, com doçura extraordinária e glicerina, devido a uma perfeita madures de taninos, os que se advertem suaves e delicados. Um final de boca viscoso, em várias camadas de sabores. É um Cabernet (Sauvignon e Franc) com grandes qualidades, muita tipicidade e uma excelente relação custo/benefício.
Dica de Harmonização Pernas de coelho ao vinho.
Côte de boeuf grillé.
Javali ao molho de frutas vermelhas e purê de batatas.
Cordeiro em crosta de cogumelos selvagens.
Lombo de porco desossado envolto na sua própria gordura.
Pato assado com molho de ameixa.
Massas com molhos condimentados e queijos maduros.
Escalopes de pato grelhados.
Lombo em crosta de azeitona.
Costelinhas de porco fritas.
Tipo de Comida Carnes vermelhas e carnes de caça maior
Importador  Terramatter Impotadora
Temperatura de Serviço 16º
Potencial de Guarda 8 anos desde sua colheita
Nome da Vinícola Una Hectárea
Ano de Fundação da Vinícola 2008
Produções Limitadas Vinhos de Autor
Enólogo Responsável Felipe Garcia
Proprietário Marcio Moualla

 

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

 

País Chile
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2010
Região Vale de Casablanca
Teor Alcoólico 14%
Tipo de Uva Tinta 100% Syrah
Amadurecimento 14 meses em barricas de carvalho francês.
Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010

 

Visual Cor vermelha com claros sinais da evolução
Olfativo Possui um nariz muito complexo, diferente, com muita personalidade, e ao mesmo tempo com muita tipicidade. Aromas que caracterizam o Syrah de climas frios e em particular os do Vale de Casablanca, representada por suave presença aromática da família orgânica-animal, com muita fruta silvestre e casis, resultando num nariz de um grande nível de complexidade, muito diferente, com marcada personalidade. Um vinho único.
Gustativo No paladar mantém a personalidade, mas acompanhada por uma concentração enorme, um vinho de corpo cheio, denso muito profundo, com diferentes camadas gustativas que está começando a se aproximar a seu apogeu. Os taninos já estão macios, mas sempre guardando uma identidade muito especial, com inúmeros atributos e qualidade. Um Syrah do mais alto nível, comparável só com os melhores vinhos dessa uva no Chile. A altamente recomendável.
Dica de Harmonização Palliard ao Fettucine de risoto cremoso e molho de cassis.
Medalhão de mignon grelhado em molho de quatro queijos, pimenta e vinho branco, gratinado e servido sobre crepes de champignon. ?Codorna selvagem recheada ao molho de especiarias. ?Galinha d’Angola ao forno, arroz basmati ao molho do assado e especiarias
Temperatura de Serviço 16ºC
Potencial de Guarda 10 anos
Nome da Vinícola Casas Del Bosque
Pontuação Winechef

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010 - 93 pontos Winechef

Vinho Casas Del Bosque Syrah Gran Reserva, 2010 – 93 pontos Winechef

 

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

Sempre ouvimos falar que uma taça de vinho por dia ajuda a “rejuvenescer” o corpo, reduzindo o risco de doenças cardíacas, pressão alta e diabetes. Esses benefícios viriam dos chamados polifenóis (encontrados principalmente no vinho tinto), que aliviam inflamações e combatem os radicais livres.

Já a cerveja nunca está muito presente nesses boletins de saúde. Mas um estudo da Universidade de Barcelona, na Espanha, indica que a bebida também contém uma dose razoável de polifenóis e parece oferecer certos benefícios, comparáveis aos do vinho branco (mas menos que o tinto). Obviamente, nenhum deles dá sinal verde a excessos.

Conclusão: O vinho tinto ganha de longe, mas a cerveja pode ser melhor do que outras bebidas alcoólicas.

Veredicto final: Quando se trata de benefícios para a saúde, o vinho se mostra um melhor “remédio”. No entanto, fãs da cerveja podem ao menos dizer que sua bebida favorita tem uma história mais ilustre.

Alguns antropólogos sugeriram recentemente que nosso apreço pela cerveja pode ter dado origem à atividade agrícola e, por isso, à própria civilização. Nada mal para se pensar da próxima vez que se sentar em um bar com amigos.

 

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

Vinho x cerveja: qual é o melhor para a saúde?

 

Fonte: BBC Earth

Todo sobre a Sauvignon Blanc. Máteria do enólogo chileno Felipe García para Winechef

 

O enólogo chileno Felipe Garcia nos fala sobre a uva Sauvignon Blanc e o papel do solo e do clone

Confira a primeira parte da materia no link:  Uva Sauvignon Blanc

O solo e a uva Sauvignon Blanc 

A segunda condição é o solo. Vimos como cada tipo de solo tem efeitos particulares sobre cada variedade e, baseado nessa observação, eu poderia afirmar que o Sauvignon Blanc não é uma variedade que suporta bem o estresse, é muito mais “Hippie”. Sendo assim, cresce muito melhor em solos com uma boa quantidade de argila, onde fica mais produtivo e a qualidade e concentração da uva ficam ótimas. Para mim, os dois melhores solos em Casablanca são os de fundo lacustre, onde a argila é escura e pesada, e o solo granítico, vermelho com boa quantidade de argila, mas com melhor oxigenação.

O primeiro dá uma característica mais mineral e o segundo proporciona um vinho de estilo mais frutado. Em ambos é possível obter vinhos com bastante sabor e excelente acidez natural.

Os clones de uva Sauvignon Blanc  

O terceiro ponto, e talvez um dos mais importantes, é a escolha de material clonal, saber qual é a origem do material genético de nossas plantas.

Aqui é onde se começa a “moldar” o estilo do Sauvignon Blanc que se quer fazer. No Chile os clones mais difundidos são o clone 1, que é o mais mineral de todos, e o clone 5, que é o mais cítrico (eu gosto mais dos clones 107, mais verdes e um dos que apresenta mais sabor, e o clone 242, uma explosão de frutuosidade).

Existe muita variedade de clones e a escolha depende muito do gosto do enólogo que vai elaborar o vinho. É daqui que parte a definição do estilo do vinho que vamos fazer. Os clones se expressam de maneira diferente de acordo com o clima do local onde estão. Por exemplo: um clone 1, que tem a maturação tardia, pode se desenvolver muito melhor em um clima quente do que um clone 242, que tem a maturação adiantada.

Isso é, já que entre processos mais longos de maturação da fruta é maior, melhor será a qualidade e quantidade de compostos aromáticos que a planta poderá gerar. Já temos o clima, o solo e a planta. Se todo o cuidado com a plantação e o manejo da fruta forem tomados, teremos a matéria-prima perfeita para trabalhar na adega e é aqui que se inicia o segundo tempo desta partida…

Marina Sauvignon Blanc

Marina Sauvignon Blanc

 

 

O vinho de Lula

O negócio de leilão de vinhos raros e caros, os chamados vinhos “blue chip”, está cada vez mais forte.

Só a Sotheby’s, considerada a maior no segmento, vendeu US$ 57,9 milhões (cerca de R$ 138 milhões) em leilões no ano passado.

Segundo o ranking da Sotheby’s de 2013, o Domaine de la Romanée-Conti — aquele que o Lula tomou para comemorar a vitória em 2002 — ficou no topo da lista dos dez mais vendidos, seguido de Lafite e Petrus.

Uma garrafa de 1,5 litro de Romanée-Conti, de 2009, pode chegar a R$ 89 mil numa loja de vinhos no Rio.

E mais…

O mais lance mais alto do ano foi de 167 mil dólares num lote de Château Petrus à Pomerol, de 1961, no leilão em Londres.

O vinho de Lula

O vinho de Lula

Receita de Bacalhau Fresco

INGREDIENTES:

 400 g de palmito pupunha
1 xícara de azeite extra virgem
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1/2 quilo de bacalhau fresco
1 xícara de creme de leite fresco
4 talos de aspargo fresco
3 cenouras baby orgânicas
1 maço de ciboulette picada

 

Bacalhau Fresco

Bacalhau Fresco

 

MODO DE PREPARO:

Em um refratário, tempere o palmito com 1/2 xícara de azeite, sal e pimenta-do-reino. Leve ao forno médio por 25 minutos.

Enquanto isso, em uma frigideira, doure o bacalhau em 1/4 de xícara de azeite, começando pelo lado da pele.

Transfira para uma assadeira, com a pele voltada para cima, e leve ao forno médio por oito minutos – até que o bacalhau solte um líquido.

Retire do forno. Reserve o bacalhau e bata esse líquido no liquidificador com o creme de leite.

Tempere com sal e pimenta-do-reino.

Em uma panela, em fogo médio, cozinhe a mistura por dez minutos ou até obter uma consistência mais cremosa. Reserve.

Em outra panela, em fogo médio, cozinhe o aspargo e a cenoura em fogo médio. Escorra e reserve.

Na mesma panela, em fogo médio, doure o palmito fatiado no azeite restante.

Junte o aspargo e a cenoura já cozidos e a ciboulette. Salteie.

Ajuste o sal e a pimenta-do-reino. Sirva os legumes, com o bacalhau e o molho por cima.

 

Ás incríveis similaridades que tem uma PARREIRA com uma MÃE

Dia das mães: uma homenagem da natureza para elas

Há uma METÁFORA, muito linda, que relaciona as mães com o vinho. No caso da parreira (e no caso a mãe) ela nasce, cresce e vive só com um objetivo: cuidar e alimentar seus filhos (os cachos de uva). Para abrigar seus filhos do sol ela utiliza suas folhas (para proteger do excesso de insolação) – o que é um claro gesto maternal de proteção e abrigo de mãe para filho, já que, se os grãos de uva forem expostos aos raios do sol direito, sem o abrigo das folhas, eles ficarão queimados e morrerão antes mesmo de poder chegar à plenitude da maturação.

Por isso é que, nas parreiras, é sempre necessário deixar parte de suas folhas (ou, dependendo da quantidade de insolação do lugar, até todas elas) para proteger o cacho de uva do excesso de exposição aos raios do sol.

No caso da alimentação dos cachos de uva, esta é também fornecida pela mãe (pela parreira). Através das raízes, a parreira faz um enorme esforço para procurar todos os nutrientes que existem no solo e que são imprescindíveis para que um cacho de uva consiga se desenvolver e crescer.

 

Ás incríveis similaridades que tem – metaforicamente falando – uma PARREIRA com uma MÃE

Ás incríveis similaridades que tem – metaforicamente falando – uma PARREIRA com uma MÃE

 

Assim, a parreira, com o passar dos anos, vai desenvolvendo raízes cada vez mais longas e quando já estiver em plenitude (mais ou menos aos 30 anos) terá raízes de aproximadamente 5 metros – assim, a alimentação dos cachos é melhor e a qualidade das uvas também irá melhorar, o que resultará em vinhos de maior qualidade.

Nesta metáfora, a mãe (parreira) deve ter uma quantidade exata de filhos (de cachos) que ela consiga alimentar; ou seja, normalmente são deixados apenas uns 4 cachos por cada planta, para que ela tenha a capacidade de poder alimentar corretamente a cada um de seus filhos… Se uma parreira tiver demasiados cachos, ela não será capaz de alimentar todos eles da forma correta, e aí muitos dos cachos (filhos) terão problemas de crescimento, de madures, e vão morrer antes de chegar à colheita – e, consequentemente, nunca irão produzir vinhos.

Ás incríveis similaridades que tem – metaforicamente falando – uma PARREIRA com uma MÃE

Ás incríveis similaridades que tem – metaforicamente falando – uma PARREIRA com uma MÃE

 

No que se refere à água, é a mesma metáfora. Através das raízes, a mãe busca água para seus filhos, que é fundamental para o desenvolvimento e sanidade dos cachos. Sem água, o cacho morre rapidamente; e se a agua está muito profunda no solo (a muitos metros de profundidade), a parreira vai desenvolver raízes ainda mais longas até conseguir chegar nestas fontes de água para poder acabar com a sede dos seus filhos e permitir que eles possam sobreviver.

Até que a parreira já atinge idade suficiente para não ter mais filhos (uvas), mas seu legado fica (inclusive as garrafas do vinho feito por suas uvas). E através das próprias sementes de seus frutos, nascerá uma nova planta, uma nova vida, e, assim como ela, irá perdurar por muitos anos dando continuidade à missão de sua (parreira) mãe.

Às mães, que dedicam suas vidas os filhos e à família, parabéns por seu dia!

 

 

Estudos investigam o conceito de mineralidade nos vinhos

 

Cientistas neozelandeses e franceses constatam tanto no olfato quanto no paladar o efeito mineral nos Sauvignon Blanc dos dois países

Em degustações de vinho, o termo mineralidade costuma ser citado. Ninguém sabe, no entanto, o que significa mineralidade, de onde ela vem ou se é só algo que se sente no paladar ao consumir um vinho. Essa dúvida serviu de ponto de partida para um projeto encabeçado por cientistas da Nova Zelândia e da França dispostos a entender melhor o que o conceito de mineralidade significa nos vinhos Sauvignon Blanc, e investigar as diferenças de percepção de mineralidade entre os dois países.

O resultado indica que o conceito de mineralidade é bem real, e a noção do que representa a mineralidade mostra-se parecida nos dois países. “Os resultados foram notórios, ficamos muito impressionados pelas similaridades que os dados mostraram entre os dois participantes”, disse a líder da pesquisa, Wendy Parr.

O estudo mostrou que esse fato foi o mais notável, devido às diferenças do estilo de produção do Sauvignon Blanc entre a Nova Zelândia e a França. Inevitavelmente, houve diferenças entre as percepções de mineralidade de cada participante, o que comprova outro estudo feito em 2013 sobre a mineralidade do vinho Burgundy Chardonnay. “Mineralidade é uma característica muito imprecisa, portanto, terá diferenças entre as pessoas”, considera Parr.

Os pesquisadores afirmaram que a falta de percepção de um sabor na degustação constantemente é associado à mineralidade, ou seja, quanto mais intenso for o sabor da uva no vinho, menos mineralidade esse vinho terá.

Notou-se nas pesquisas, também, que se pode sentir a mineralidade no olfato tanto como no paladar. Isso foi descoberto quando os pesquisadores avaliaram os vinhos somente pelo cheiro primeiro, e depois pelo gosto. Nos dois casos os profissionais perceberam características minerais.

Para Wendy Parr, o estudo não comprovou o que é mineralidade, no entanto, foi importante para demonstrar que o conceito de mineralidade é real, além de ser presente em diversos países produtores de vinhos.

Estudos investigam o conceito de mineralidade nos vinhos

Estudos investigam o conceito de mineralidade nos vinhos

Fonte: Revista Adega

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

A vinícola sul-africana Vergenoegd Wine State tem uma lista de funcionários bastante inusitada. Para que os vinhedos se mantenham sempre produtivos e saudáveis, o local conta com a ajuda de mais de mil patos. Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.

De acordo com os responsáveis pelo negócio, os patos são essenciais para controlar as pragas comuns em vinhedos, como caracóis e outros insetos e parasitas. Esta estratégia tem ajudado a vinícola a reduzir o uso de pesticidas e a manter a produção mais saudável em todos os sentidos.

Todos os dias, às 9h45 o cuidador dos patos solta os animais no campo. Enquanto passeiam em busca dos seus pequenos alimentos, eles também acabam por adubar naturalmente o solo com os seus rejeitos. O passeio acaba às 15h30, quando as aves são recolhidas dos jardins.

Segundo a Vergenoegd Wine State esta é uma prática já usada desde 1984 como estratégia para controlar pestes. Além de ser um trabalho extremamente útil para manter o cultivo saudável, esta também é uma atração turística, que atrai adultos e crianças para interagir e visitar essa imensidão de patos.

A vinícola também se orgulha de dizer que a tática foi essencial para que eles conquistassem o selo de biodiversidade da WWF.

Veja imagens:

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos

 

 

Fonte: CicloVivo