Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

NOVA YORK – A Constellation Brands — fabricantes das cervejas Corona Extra e Modelo Especial, dos vinhos Robert Mondavi e da vodka Svedka — anunciou a compra da Ballast Point Brewing & Spirits por US$ 1 bilhão. O objetivo é adicionar uma linha de cervejas artesanais a seu portfólio.

O negócio deve ser finalizado este ano, informou a Constellation em nota na segunda-feira. A compra não afetará o lucro da Constellation no atual ano fiscal e vai acrescentar US$ 0,06 ao ganho de cada ação no ano seguinte, segundo a empresa.

A Constellation, que há muito se concentrava em vinhos e destilados, foi bem-sucedida com o negócio de cerveja desde a aquisição de direitos para a vendas das cervejas Corona e Modelo nos Estados Unidos, graças a um acordo de US$ 5,3 bilhões com a Anheuser-Busch InBev em 2013.

A Ballast Point, sediada em San Diego, iniciou suas atividades em 1996 e cresceu rapidamente conforme os americanos foram se interessando por cervejas artesanais. O volume de vendas da companhia deve dobrar este ano para quase 4 milhões de unidades, com a receita líquida alcançando a marca de US$ 115 milhões, de acordo com a Constellation.

Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

Dona da Corona e dos vinhos Mondavi compra cervejaria artesanal

A compra da Ballast Point é um “próximo passo natural, uma vez que a empresa tem um grande negócio de distribuição de cerveja e pode acrescentar mais marcas”, afirmou Tim Ramey, analista do Pivotal Research Group. Ele ressalta também que provavelmente esta não será a última vez que se vê um acordo no ramo de cervejas e que outros ocorrerão.

A aquisição ocorre num momento de consolidação dessa indústria, liderada para compra da SABMiller pela AB InBev por US$ 107 bilhões. Mas antes mesmo de a AB InBev formalizar o negócio na semana passada, as cervejarias já estavam de olho em produtores artesanais, por inteiro ou parcialmente, já que esse nicho é o que mais cresce nos Estados Unidos.

Desde 2011, a AB InBev comprou a Goose Island Brewing, de Chicago; a Blue Point Brewing, de Patchogue, Nova York; a 10 Barrel Brewing, de Bend, Oregon; a Elysian Brewing, de Seattle; e aVirtue Cider de Fennville, Michigan. Em setembro, a MillerCoors concordou com a aquisição da Saint Archer Brewing, de San Diego, enquanto a Heineken comprou 50% da Lagunitas Brewing, e a AB InBev disse que compraria a Golden Road Brewing, de Los Angeles.

— As artesanais são o motor de crescimento da indústria da cerveja — disse Julia Herz, porta-voz da Brewers Association, a associação americana de cervejarias.

De acordo com a associação, as cervejas artesanais cresceram 18% no ano passado. Foram produzidos 22 milhões de barris em 2014 frente a 8,5 milhões em 2008.

Ballast Point Brewing & Spirits

Ballast Point Brewing & Spirits

Fonte: Extra.Globo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Entre uma loura gelada e outra, consumidores não sabem que, com o aval da legislação brasileira, a cerveja fabricada pelas grandes indústrias contém 45% de milho em vez de cevada. Por tradição, a bebida é feita com água, malte (produzido com a cevada) e lúpulo, mas os rótulos de grandes marcas trazem o misterioso ingrediente “cereais não maltados” em sua fórmula.

Análises feitas desde 2008 pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da Universidade de São Paulo (USP), mostram que o uso do milho é de, em média, 45%, bem próximo do limite máximo estipulado pela legislação de, 50%.

— Sempre detectamos milho nas análises. Isso porque o milho chega a ser 30% mais barato do que a cevada. O problema é que o rótulo não é mais claro, e a legislação permite — diz o coordenador da pesquisa, professor Luiz Antônio Martinelli.

Ele prefere não fazer juízo de valor sobre a qualidade, mas critica a forma como as cervejarias omitem que têm milho ou arroz nas bebidas. Esse último cereal não consegue ser detectado nas análises feitas pela USP que, segundo Martinelli, segue a metodologia usada em todo o mundo.

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Em busca de mais sabor, o administrador Eduardo Lopes, de 34 anos, abandonou as cervejas com milho.

— Comecei a conhecer as cervejas e a entender melhor em 2010, e não aguento mais beber cerveja com milho. Quando faço churrasco, compramos a Heineken, que é puro malte, e fica uns R$ 30 mais caro — conta.

A Ambev, dona de Antarctica, Brahma, Bohemia, Caracu, Stella Artois e Skol, preferiu não comentar o estudo. A Heineken Brasil, de rótulos como Kaiser, Xingu, Sol e Bavaria, explica que a utilização de cereais não maltados varia por produto.

— Estes cereais contribuem de maneira muito positiva nas características de leveza e na refrescância das cervejas — justifica o consultor de Tecnologia da empresa, Francisco Braz Iguti, completando que a Heineken produzida no Brasil é puro malte, e segue a mesma fórmula da estrangeira.

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Bebedores de cerveja desconhecem formulação

O garçom João Batista, de 33 anos, não sabia que as cervejas brasileiras têm milho, mas não pretende mudar de produto.

— Isso é algo que nunca procurei saber, e não sou de tomar cervejas importadas — afirmou, ao saborear uma cerveja nacional.

Assim como João, o aposentado José Francisco, de 65 anos, não sabia da presença do milho na cerveja, alegando que não dá para distinguir o sabor:

— Não me sinto enganado, e vou continuar bebendo a minha Antarctica.

Para acabar com a falta de informação, a coordenadora da Proteste — Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, alerta que a composição das cervejas deveria ser mais clara nos rótulos.

— A embalagem deveria informar quanto de milho e de cevada há para que o consumidor decida o que vai comprar — acredita.

O Ministério da Agricultura, responsável pela legislação do setor, fez uma consulta pública, em janeiro, para definir os padrões de identidade e qualidade de cerveja, mas, na prática ainda não há previsão de mudanças.

Os sommeliers de cerveja fazem coro para as alterações.

—Todas as cervejas estão de acordo com o limite máximo permitido e, portanto, se existe algo a ser debatido é este limite. A maioria absoluta dos consumidores nem sabe o que é puro malte — explica o sommelier José Raimundo Padilha.

A também sommelier Andrea Calmon lembra que é preciso prestar atenção quando a garrafa diz que a cerveja contém carboidratos, outro indicativo da presença de cereais como o milho.

Para ser considerada premium, uma cerveja deve conter a quantidade máxima de 25% de cereais não maltados — completa Andrea.

Na escolha entre milho e cevada, os nutricionistas dizem que ambos trazem benefícios. A sensação de estar empapuçado estaria relacionada ao processo de fermentação.

— Quanto mais baixa a fermentação, menor será esse efeito. A cevada é extremamente nutritiva, rica em fibras e vitaminas do Complexo B — afirma a nutricionista Mariana Taranto.

 

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Cerveja brasileira tem 45% de milho no lugar da cevada, aponta estudo

Fonte: Extra Globo

10 passos para desinchar o abdômen naturalmente

 

Quer desinchar seu abdômen naturalmente?

Independente das medidas de nosso corpo, muitas vezes vamos vestir nossa calça ou saia favorita e vemos que nosso abdômen está um pouco inchado, nos fazendo parecer mais pesados e com a roupa apertada. Este problema pode ser produto do acúmulo de gases, comer em excesso ou sinal de alguma doença. Seja qual for o caso, a maioria de nós quer evitar que isto aconteça e, quando ocorrer, queremos eliminar rapidamente o problema para voltar a nos sentirmos mais leves.

 

#1 Reduzir o consumo de sal

O consumo excessivo de sal é um dos maiores causadores da retenção de líquidos, que além de nos fazer sentir mais pesados, também tende a inchar, em grande parte, nosso abdômen. Seja como tempero, presente em alimentos processados, em aperitivos ou em qualquer tipo de alimento, o sal é o inimigo da saúde e de nosso corpo.

 

#2 Ingerir mais quantidade de água

 

Uma quantidade considerável de água por dia é ideal para se manter bem hidratados e, além disso, ajuda a prevenir e combater a retenção de líquidos. Os especialistas recomendam beber pelo menos 2 litros de água por dia, pois também ajudará a prevenir a prisão de ventre, que é outra causa do abdômen inchado.

 

#3 Comer devagar

É muito importante tomar um bom tempo para comer devagar e mastigar bem os alimentos. Este hábito contribui para uma boa digestão e, graças a isto, também previne o inchaço do abdômen. Além do mais, quem mastiga bem os alimentos tem mais a sensação de saciedade, o que evita o consumo excessivo de alimentos.

 

#4 Evitar as bebidas com gás

As bebidas com gás, favorecem a presença de gás no interior de nosso corpo, provocando um abdômen inchado e problemas como gases e flatulências.

 

#5 Comer mais frutas e verduras

As frutas e verduras são os alimentos mais saudáveis que podemos incluir em nossa dieta, já que estão carregadas de vitaminas, minerais e antioxidantes que são essenciais para o bom funcionamento de nosso organismo. Estes tipos de alimentos melhoram a digestão, previnem a retenção de líquidos, ajudam a queimar gorduras e combatem o incômodo inchaço abdominal. Entre as recomendadas estão as cenouras, as laranjas, o melão e os pêssegos.

10 passos para desinchar o abdômen

10 passos para desinchar o abdômen

 

#6 Reduzir o consumo dos alimentos que produzem gases

Alguns alimentos apesar de serem muito nutritivos podem gerar incômodos problemas como gases e flatulências. Entre estes alimentos estão incluídos os feijões ensopados, ervilhas, lentilhas, a couve-flor, brócolis, couve de Bruxelas, o repolho, as cebolas e o pimentão. Neste caso, não se recomenda evitar seu consumo, pois são alimentos bons para a saúde, mas sim reduzir seu consumo, por exemplo, quando tiver uma ocasião importante onde não queira apresentar uma barriga inchada.

 

#7 Evitar os alimentos fritos

Os alimentos fritos são digeridos lentamente e provocam este inchaço na área abdominal. Os altos conteúdos de gorduras e sódio fazem com que engordemos facilmente, e também provocam a retenção de líquidos.

 

#8 Comer em pequenas porções

Para prevenir e combater o inchaço do abdômen é recomendado comer em pequenas porções divididas em várias refeições por dia, já que as porções reduzidas são mais fáceis de serem digeridas e não incham o abdômen.

 

#9 Consumir fibras moderadamente

A fibra é um dos alimentos mais recomendados para promover a boa digestão e evitar problemas como a prisão de ventre. Os especialista recomendam consumir alimentos ricos em fibras para evitar o inchaço abdominal, perder peso e sentir sensação de saciedade. No entanto, não deve-se exceder o consumo de fibras porque pode gerar uma distensão abdominal.

 

#10Realizar atividade física

O exercício é a melhor forma de trabalhar nosso abdômen e melhor a saúde de todo nosso corpo em geral. Fazer atividade física melhora o funcionamento digestivo, reduz a prisão de vente, combate a retenção de líquidos, nos ajuda a perder peso e, em geral, nos brinda uma sensação de bem estar que melhora nossa qualidade de vida. Para conseguir uma barriga mais plana, pode-se praticar os exercícios focados para a zona abdominal.

Parece fácil ne?…mais não esqueça acrescentar na sua dieta umas taças de um vinho tinto…

 

 

Sangria de vinho branco

Ingredientes

 

500ml de vinho branco

50ml de licor de laranja

100ml de conhaque

75ml de refrigerante de limão

160g de laranja

120g de maçã verde

120g de maçã vermelha

Gelo em cubo a gosto

 

Sangria de vinho branco

Sangria de vinho branco

 

Modo de preparo

 

Descasque a laranja e reserve.

Corte as maçãs ao meio e depois em meia lua.

Coloque o vinho branco resfriado em uma jarra.

Adicione o conhaque e o refrigerante de limão.

Acrescente as frutas, o licor de laranja e mexa bem.

Por fim, coloque o gelo e sirva.

 

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

País França
Propriedade da Vinícola 10 Hectares
Volume 750ml
Tipo Tinto
Safra 2008
Sub-Região Cru Classé de Saint Émilion
Uva 70% Merlot, 20% Cabernet Franc e 10% Cabernet Sauvignon.
Teor Alcoólico 13%
Tipo de Uva Tinta Assemblage
Amadurecimento 20 meses em barrica de carvalho francês de primeiro uso.
Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008

 

Visual Vermelho rubi intenso, com bordas alaranjadas.
Olfativo Tem toda a sutileza dos vinhos de Saint Emilion. Este Grand Cru resume toda a elegância e fineza que este único terroir pode entregar. Muito complexo na forma de mostrar seus aromas, tudo em equilíbrio, com tons a cedro, a couro, a caixa de charutos e uma fruta madura, produto de uma safra excelente para este produtor, assim como também para a maioria dos Château’s nesta região.
Gustativo Sempre mantendo a fineza, mostra taninos de deliciosa textura macia em um corpo suave e balanceado. A acidez está perfeitamente equilibrada em um vinho feminino, sensual e sedutor, que já pode ser desfrutado em plenitude. Muito recomendável.
Dica de Harmonização Ravióli de queijo fontina, parmesão e trufa negra fresca.
Tortelli de batata e cebola caramelizada, trufas negras e lascas de parmesão.
Côte de boeuf é servido com o melhor molho bernaise.
Magret de canard ao molho de jabuticaba e purê de batata com tomilho.
Faisão assado ao forno com trufas negras.
Escalope de lagosta com creme de cassis e perfume de trufas brancas à Perigord.
Temperatura de Serviço 17°
Potencial de Guarda 12 anos
Nome da Vinícola Château Haut Gravet
Enólogo Responsável Michel Rolland
Pontuação Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 - 92 pontos Winechef

Vinho Château Haut Gravet A.O.C Saint Émilion, 2008 – 92 pontos Winechef

 

Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

Quem é apaixonado por vinho vai adorar essa notícia

A novidade é que o vinho tinto segura o ponteiro da balança por causa de uma substância chamada piceatanol. Ela retarda a geração de células jovens de gordura e as impede de se transformar em células maduras. Essa conclusão é de um estudo feito por cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, divulgada na revista NOVA.

Outra pesquisa, realizada ao longo de 13 anos pelo Women’s Hospital Boston, também nos Estados Unidos, com 19.200 americanas, comprovou que mulheres que consomem uma taça de vinho tinto por dia engordam menos que as que não bebem.

O vinho tem compostos bioativos, como o resveratrol, molécula presente na casca de uvas pretas e rosadas (procure por Cabernet, Sauvignon, Merlot, Syrah e Carménère no rótulo), que previne doenças cardiovasculares e tem efeito anti-inflamatório. Uma taça ao dia, cerca de 80 calorias, é a medida. Mais do que isso, aí sim poderá comprometer sua dieta.

Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

Vinho tinto combate células de gordura e ajuda a emagrecer

 

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Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

 

Pesquisa revela o que já sabíamos: Mulher que bebe vinho, transa mais ( e melhor).

Muitas pesquisas já foram feitas relacionando o consumo moderado de bebidas alcoólicas com a prática sexual e com a melhoria da saúde. E agora mais um estudo, dessa vez feito pela Universidade de Florença, na Itália, comprovou que mulheres que consomem uma taça de vinho tinto diariamente têm uma vida sexual mais ativa do que aquelas que não bebe.

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

O estudo foi publicado no Journal of Sexual Medicine e consiste basicamente em uma pesquisa realizada com  800 mulheres, de idade entre 18 e 50 anos divididas em três grupos distintos de consumo: vinho tinto, bebidas alcoólicas em geral e abstêmias. Com base nesse universo foi feito um questionário com perguntas referentes ao interesse feminino por sexo. E o resultado já era esperado.

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Mulheres que bebem vinho tem uma vida sexual mais ativa

Chamada de Índice de Função Sexual Feminina, concluiu-se  que as mulheres que consumiam uma ou duas taças de vinho foram as que mais mostraram desejo sexual. E as abstemias coitadas, perderam para as que ingeriam todo tipo de bebida alcoólica.

Os médicos que realizaram o estudo concluíram que possivelmente há uma ligação potencial entre a ingestão de vinho e uma sexualidade mais aflorada, suspeitando até que  os componentes químicos do vinho podem aumentar o fluxo de sangue nas zonas erógenas do corpo, beneficiando o estímulo da função sexual.

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Um quadro que é adega climatizada

É um enófilo militante que adora os seus bons vinhos?

Pois bem, a empresa italiana Expo desenvolveu uma garrafeira climatizada que serve de quadro de parede. Ou, se quiser, um quadro de parede que serve de garrafeira climatizada.

O produto chama-se Quadro Vino e existe em várias declinações, consoante a capacidade. Desde o modelo 12, para uma garrafa e dois copos, até ao modelo 52, para cinco garrafas e dois copos. Cada um destes modelos pode depois ser encomendado com a mais variada quantidade de opções, começando pelo design das molduras e cores interiores, passando pelo facto de terem luzes (existem 2 variações) e, claro, se têm ou não refrigeração incluída.

A ideia é original e tem, desde logo a vantagem de poder ter as suas garrafas climatizadas numa parede, ocupando assim pouco espaço. A espessura do Quadro Vino é de apenas 15,5 cm e o modelo maior tem 78 cm de largo (o formato é quadrado).

A capacidade de refrigeração não é gigante mas, com uma temperatura ambiente de 25 graus, o Quadro Vino 52 consegue manter-lhe as garrafas entre os 14 e os 16 graus. O modelo mais pequeno consegue descer até aos 6 graus, provavelmente porque tem menos espaço para refrigerar e o sistema é o mesmo. A este propósito, diga-se que o sistema de refrigeração é termoeléctrico e o fabricante assegura que é “muito silencioso”.

Quer saber mais sobre o produto?… segue o link 

Um quadro que é garrafeira climatizada

Um quadro que é garrafeira climatizada

 

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Jerez lança garrafa de 10.000 euros

São apenas 100 garrafas daquele que será o mais exclusivo Jerez, chamado Versos. O vinho foi lançado pelo produtor Barbadillo e tem mais de 125 anos. Muito mais não se sabe. A única coisa que se sabe é que foi oferecido, ainda em casco, no batizado de Manuel Barbadillo, em 1891 e dizia-se já na altura, que era “muito velho”.

A família manteve o casco, do qual foi bebendo e atestando com outros Jerez menos antigos. Manuel Barbadillo, com uma história famosa na empresa e na região, faleceu em 1986 e chegou a altura da família o homenagear com o Versos. A garrafa é de cristal (fabricada pela portuguesa Atlantis) e o preço aproximado de cada garrafa rondará os 10.000 euros.

Este lançamento trouxe alguma onda de esperança na região de Jerez, já que vinhos deste preço ajudam a levantar a notoriedade e prestígio de uma região. Recorde-se que o vinho de Jerez tem sofrido vários reveses na última década, baixando substancialmente as vendas em todos os grandes mercados de exportação (Reino Unido, Holanda, Alemanha, EUA).

O único segmento que se ‘salvou’ foi o dos topos de gama, cujas vendas chegaram mesmo a crescer. Mas este segmento, já se calcula, é o mais pequeno, em termos de volume total.

 

Jerez Versos1891

Jerez Versos 1891

 

Cerveja: as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja: o transgênico que você bebe?

Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs

Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.

Não se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.

E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

 

Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.

Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente cereais não maltados, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.

Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.

Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por Monsanto, Syngenta, Basf,Bayer, Dow Agrosciences e Dupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

 

Tudo bem, mas e daí?

E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.

Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo)

 

Cerveja as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho 3

 

Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?

Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.

Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316”.

 

 

Vai uma, bem gelada?

 

 

 

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/