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Vinho Altocedro Tempranillo Año Cero, 2010
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesPaís | Argentina |
Propriedade da Vinícola | 25 Hectares |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2010 |
Sub-Região | La Consulta |
Uva | 100% Tempranillo |
Teor Alcoólico | 14% |
Tipo de Uva Tinta | Tempranillo |
Amadurecimento | 8 meses em barricas de carvalho americano de segundo uso. |
Visual | Rubi intenso profundo. | ||
Olfativo | Muita fruta confeitada, compota de cerejas, marroquino, framboesas, tudo acompanhado por notas tostadas, tipo cacau, baunilha e canela, mais notas minerais e florais que dão uma sensação de frescor, de complexidade e equilíbrio | ||
Gustativo | Na boca é um vinho maciço, de textura untuosa, viscoso, com riqueza e fruta madura. Pode beber agora mas, dado o seu extrato da fruta incrível, e altos níveis de glicerina e álcool, é capaz de durar mais vários anos. | ||
Dica de Harmonização | Lombo de porco assado com alho e alecrim. Cordeiro em crosta de cogumelos selvagens com molho de groselha negra. Codornas estufadas com legumes e ameixas. Ragu de ossobuco acompanhado de risotto de vinho tinto de uva Tempranillo. Pato estufado com azeitonas pretas. Confit de pato na manteiga com sálvia e alho. |
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Temperatura de Serviço | 16º | ||
Potencial de Guarda | 10 anos | ||
Nome da Vinícola | Altocedro | ||
Ano de Fundação da Vinícola | 2001 | ||
Pontuação |
Vinho Calzadilla Syrah, 2006
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesOutro grande vinho deste produtor boutiques, proprietário de 12 hectares em Castilla y Leon, onde tem uma pequena bodega que está rodeada por vinhedos plantados em solos calcários, extremamente pobres, e com temperatura extremas influenciadas pelo mediterrâneo.
País | Espanha |
Propriedade da Vinícola | 26 Hectares |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2006 |
Uva | 100% Syrah |
Teor Alcoólico | 13,5% |
Tipo de Uva Tinta | Syrah |
Amadurecimento | 14 Meses 100% Francês
|
Visual | Vermelho com tons púrpuras e alaranjados. |
Olfativo | No nariz é muito exótico, com grande personalidade, igual a muitos outros vinhos de qualidade elaborados pela Syrah, e que tem a virtude de produzir vinhos de grande caráter que, no caso particular do Calzadilla Syrah 2006, surpreende com uma gama aromática orgânica-carniça-silvestre, ou seja, num fundo terroso (sous boi), tipo casca de árvore, aparecem notas a couro de maneira intensa e nítidos tons a fruta silvestres, tipo groselha, e muito cassis, em uma combinação de grande nível. |
Gustativo | Tem toda a força dos Syrah. Com essa fruta brilhante, densa, deliciosa, taninos de muito finos, mas ainda muito vivos, acidez já integrada, mas também muito intensa, e uma madures da fruta fenomenal. Possui notas minerais, resultado dos solos calcários muito evidentes e de grande nível. Um vinho maravilhoso, grande, concentrado, profundo, ao nível dos melhores exemplares desta uva na Austrália e também no Novo Mundo. |
Dica de Harmonização | Medalhão de filé mignon com geleia de pimenta. Ragu de vitela com polenta cremosa. Lombo de cordeiro com ravióli de queijo de cabra e creme de trufas. Magret de pato com molho de frutas secas. Ganso servido ao molho de trufas negras. Lebre estufada com feijão branco e sálvia fresca. |
Temperatura de Serviço | 16° |
Potencial de Guarda | 15 anos |
Pontuação Winechef |
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Vinho CV Curriculum Vitae Douro, 2008
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesÉ um dos melhores vinhos de Portugal que já provei, só para grandes momentos e paladares adestrados.
País | Portugal |
Propriedade da Vinícola | 16 Hectares |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2008 |
Uva | Touringa Nacional, Tinta Roriz e Tinta Barroca. |
Teor Alcoólico | 15,50% |
Tipo de Uva Tinta | Assemblage |
Amadurecimento | Envelhecido em barris de carvalho franceses por 21 meses. |
Visual | Cor rubi escuro profundo. |
Olfativo | O nariz denuncia uma profunda e territorial expressão, tem um perfil olfativo muito particular, impressiona por seu caráter elegante e apresenta-se ao olfato com groselhas e framboesas ao licor, sob notas de cedro, especiarias e café. |
Gustativo | Entra no paladar com potência, incrível concentração e marcante profundidade. Tem grande opulência, com sabores a chocolate, cedro e os frutos ao licor parecem se derreter na boca, mas diversos sabores que emergem ao paladar. Seus taninos são de fina textura, mas de uma potência inimaginável e estão presentes em abundância. O vinho é enorme e continua crescendo na boca, assim como é fantasticamente puro e bem delineado. É um dos melhores vinhos de Portugal que já provei, só para grandes momentos e paladares adestrados. |
Dica de Harmonização | Carré de cordeiro em crosta de azeitona. Vitela braseada ao molho de vinho tinto com purê de mandioquinha. Civet de veado com ervas aromáticas e tomate maduro. Costela de javali com risoto de funghi. Palliard ao Fettucine de risoto cremoso e molho de cassis. |
Temperatura de Serviço | 17º |
Potencial de Guarda | 20 anos |
Nome da Vinícola | Van Zeller Co. |
Pontuação Winechef |
Vinho Vik Anbordu Blend, 2012. Chile.
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesO Vinho Vik Anbordu Blend, 2012 é assinado por Patrick Vallet
Patrick, é responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal.
Este vinho está sendo lançado no Brasil nestes dias. Claro, a vinícola Vik produz vinhos de altíssima qualidade, então quando eu soube que este assemblage Anbordu tinha sido feito por esta vinícola e pelo próprio Patrick Valett achei interessante, ou melhor, fiquei curioso em degusta-lo.
Como podem ver na nota de degustação abaixo, o vinho é realmente interessante, tem algumas imperfeiçoes como todos os vinhos (ou como quase todos), mas é uma excelente aproximação aos vinhos chilenos de qualidade.
Como dica importante, sugiro decantar pelo menos uma hora, já que degustei o mesmo em diversos momentos, e quando colocamos direito na taça são as notas ervaceas proveniente dos Cabernet´s (Sauvignon e Franc) e o Carménère as que aparecem de imediato, então, pode deixar uma impressão de que o vinho é “vegetal”, mas é só uma primeira impressão.
Anbordu é um vinho que requer carinho e sobre todo paciência. Se você decanta e serve numa temperatura bem baixa (14 ou 16 graus), vai poder desfrutar de toda essa groselha negra e esse paladar delicioso. Realmente gostei desse vinho, então, se tiver a oportunidade de degusta-lo, acho que vão ter uma grata surpresa, igual como eu tive.
Tipo | Tinto |
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Safra | 2012 |
Região | Millahue – Vale de Cachapoal |
Uvas | 60% Cabernet Sauvignon, 20% Syrah, 10% Cabernet Franc, 8% Carmenére e 2% Merlot |
Teor Alcoólico | 14,50% |
Pontuação Winechef | |
Amadurecimento | 100% envelhecido por 24 meses em barrica de carvalho |
Visual | Linda cor, obscura e concentrada. |
Olfativo | Tem uma excelente performance olfativa. Começa com notas a fruta negra, cassis e com bastantes groselhas e suaves notas a ervas silvestres, lavanda e eucaliptus, as que logo começam a abrir deixando expressar os elementos aportados pela madeira. Logo apos as notas a cedro, cravo e amêndoas começam a tomar o protagonismo, mas sempre deixando os aromas primários provenientes das uvas que compõem o blend se expressar de forma clara. |
Gustativo | No paladar mantém um excelente nível, atacando a boca com uma fruta profunda e suculenta, sempre mantendo um estilo fresco, com a madeira bem presente, mas com uma fruta suficiente para equilibrar. Seu estilo está marcado pelas especiarias, generoso em álcool, com um leve toque de rusticidade e taninos de correta madures. Pode desfrutar desse vinho agora, ou guardar na sua adega porque certamente continuara melhorando nos próximos anos. Este é outro bom vinho assinado pelo já celebre enólogo Patrick Vallet, responsável também dos excelentes Neyen (hasta a safra 2007) e fundador e ex-sócio da vinícola El Principal. |
Dica de Harmonização | Excelente com caça de pena (faisão, perdiz). Marreco assado com ameixas servido com repolho roxo e purê de batata Baroa. Bisteca de porco na panela de pressão com repolho roxo. Carré de cabrito em crosta de ervas. Filé mignon com risoto de oito cogumelos. Carne bovina cozida no vinho Tannat com especiarias. |
Temperatura de Serviço | 16ºC |
Nome da Vinícola | Viña Vik |
Vinho Marco Real Crianza Collecion Privada, 2009
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesPaís | Espanha |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2009 |
Uva | 50% Tempranillo 20% Cabernet Sauvignon 25% Merlot e 5% Graciano |
Teor Alcoólico | 14% |
Amadurecimento | 13 meses em barricas de carvalho francês. |
Olfativo | A nariz deste vinho tem uma grande nível de qualidade. Seus aromas se mostram em diferentes camadas, começando pelos balsâmicos e defumados provenientes dos meses de guarda em madeira, os que logo dão passo a tons frutais, onde ressaltam a notas a cerejas ao licor e casis, resultando numa combinação de excelente performance, que é complementada pela presença de aromas terciários ainda mais complexos. |
Gustativo | No paladar é generoso, de corpo completo, denso, com os taninos ainda bem presentes, mas de uma textura muita fina, que continuarão aportando num tinto que vai continuar melhorando nos próximos 5 anos. É um vinho que mostra um grande sentido de tipicidade, de altíssimo padrão de qualidade. Altamente recomendável. |
Potencial de Guarda | 10 anos |
Nome da Vinícola | Marco Real |
Dica de Harmonização | Ensopado de cordeiro com purê de berinjela. Carnes nobres grelhadas. Côte de boeuf grelhado com batatas cozidas. Costela de boi cozida no vapor com molho bordelaise e purê de batata. Bisteca de porco grelhada ao molho de ervas. |
Temperatura de Serviço | 16° |
Potencial de Guarda | 10 anos |
Nome da Vinícola | Paulo Laureano |
Pontuação Winechef |
Vinho Avan Concentración 2007
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesUm tinto extraordinário da Ribera del Duero, imperdível.
Imensamente concentrado, quase sólido, com muita fruta madura, cassis, groselha negra, em um equilíbrio fascinante e de uma qualidade do mais alto nível.
País | Espanha |
Propriedade da Vinícola | 30 Hectares |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2007 |
Uva | 100% Tinta Del Pais (Tempranillo). |
Teor Alcoólico | 14,5% |
Tipo de Uva Tinta | Tempranillo |
Amadurecimento | 14 meses 100% Francês. |
Visual | Vermelho rubi intenso e profundo. |
Olfativo | Honrando seu nome, este vinho oferece uma concentração admirável, o que se explica já que seu vinhedo da Ribera del Duero tem mais de mais de 50 anos. Ou seja, videiras já muito equilibradas, com raízes profundas que conseguem tirar o melhor do solo e que dão uvas do mais alto nível, da mais alta concentração. Então, como dizia, tem um aroma enorme a pimenta-do-reino, cedro e muita fruta negra, cassis, groselhas, além das expressões de minerais e flores (muita lavanda) em uma combinação à margem da perfeição. |
Gustativo | Como era de imaginar – despois da espetacular performance do vinho ao nariz -, na boca impressiona com sua força e musculatura. É imensamente concentrado, quase sólido, com muita fruta madura, cassis, groselha negra, em um equilíbrio fascinante e de uma qualidade do mais alto nível. As notas minerais e florais à lavanda aparecem de maneira nítida no final de boca, com uma persistência muito longa de mais de 30 segundos. Altissimamente recomendável. |
Dica de Harmonização | Pernil de cordeiro cozido ao vapor e guarnecido de arroz com castanhas. Ravioloni de javali com molho de tomate assado. Arroz de rabada com quiabo e farofa de farinha. Carne bovina marinada e cozida ao vinho de uva Tempranillo. Carré de cabrito em crosta de ervas. Caçarola de perdiz com gratinado de batatas ao tomilho. |
Temperatura de Serviço | 17º |
Potencial de Guarda | 12 anos |
Nome da Vinícola | Juan Manuel Burgos |
Ano de Fundação da Vinícola | 2000 |
Pontuação Winechef | |
Enólogo Responsável | Juan Manuel Burgos |
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Vinho Bracamonte Reserva, 2001
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesPaís | Espanha |
Propriedade da Vinícola | 150 Hectares |
Volume | 750ml |
Tipo | Tinto |
Safra | 2001 |
Uva | 100% Tempranillo |
Teor Alcoólico | 13,5% |
Tipo de Uva Tinta | Tempranillo |
Amadurecimento | 24 meses 70% francês 30% Americano. |
Visual | Rubi alaranjado, evoluído com bordas laranjas. |
Olfativo | Surpreende e encanta pela extraordinária complexidade que tem desenvolvido, resultado da evolução. Tem muitas camadas de aromas, e presença nítida de frutos secos, avelãs, e nozes acompanhadas pelas notas a frutos em compota, muito alcaçuz, caramelo e mel, o que converte o olfato em um espectro fascinante e envolvente. |
Gustativo | Esplêndido no paladar, muito concentrado, potente apesar de sua idade avançada, profundo, cheio de sabores, sólido como uma muralha de cerejas maduras, macio e sedoso, mas ao mesmo tempo com boa estrutura, pleno de frutas e rodeado de taninos de extraordinária qualidade. Um vinho apaixonante, só para paladares apurados. |
Dica de Harmonização | Carré de cordeiro com molho de groselha negra. Caçarola de javali, ao perfume de ervas frescas. Vitela ao molho de licor de cassis e risoto de cogumelos. Faisão assado com alcachofras. Civet de veado com ervas aromáticas e tomate maduro. |
Temperatura de Serviço | 17° |
Potencial de Guarda | 18 anos |
Nome da Vinícola | Grupo Yllera |
Ano de Fundação da Vinícola | 1972 |
Pontuação Winechef |
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Alugue umas videiras e faça o seu vinho
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesUm viticultor/produtor australiano decidiu alugar parte da sua vinha a enófilos locais, na região de Vitória, um pouco a norte de Melbourne.
O homem chama-se Brian Spencer e a empresa ficou com o nome de Shiraz Republic.
O método é fácil: cada enófilo pode alugar o número de videiras que quiser, tratar delas, fazer a vindima e vinificar as uvas na adega da quinta. Cada um faz o que entende, desde que não danifique as videiras e, para os menos avisados, a empresa dá conselhos. O pagamento é feito ao vinho resultante: cerca de €270 para 25 litros e até €1.500 para uma barrica.
Brian disse aos nossos colegas da publicação Australiana “The weekly times” que, em média, os seus clientes visitam a vinha cinco vezes por campanha. A ideia foi colocada em prática em 2011 e a Shiraz Republic já tem cerca de 140 clientes, que exploram 40 toneladas de uva por ano. Cada um dos enófilos decide o que quer fazer: o processo leva cerca de 18 meses, desde a escolha da vinha e seu tratamento, passando pela vindima e vinificação. “A maioria dos clientes fica com cerca de 10 videiras, que dão 25 litros de vinho; podam as videiras, colhem a uva e envolvem-se na vinificação”, diz o proprietário desta quinta.
Outro cliente, por exemplo, alugou dois hectares de videiras e começou o seu próprio negócio de vinho, com marca e tudo! Mesmo o fertilizante – biodinâmico, diga-se de passagem – é trazido pelo cliente.
A época das vindimas, como se calcula, é um “caos organizado”, nas palavras de Brian. Mas o entusiasmo de toda a gente é “contagiante”. Na vinificação o pessoal faz a pisa a pé das uvas de Syrah. Alguns escolhem barrica para estágio, outros apenas inox, outros não querem sulfuroso. Ou seja, apesar das uvas serem semelhantes, cada vinho é único. Outra parte engraçada é que depois esta autêntica comunidade faz mais tarde provas comparativas para avaliarem as qualidades enológicas de cada vinho. E trocam garrafas entre eles, cada uma da sua marca.
No final, Brian diz que “não se fica rico a fazer este negócio. Faço-o porque gosto de gozar a vida”. Não sabemos de negócio semelhante em Portugal, pelo menos neste formato. Mas não deverá tardar muito até aparecer um…
Fonte: Revista de Vinhos de Portugal
Que significa vinho varietal?
/0 Comentários/em Blog /por alexordenesO hábito de nomear a variedade no rótulo, surgiu com os produtores do novo mundo, ou seja, fora da Europa. Nos países europeus, a legislação de Denominação de Origem Controlada (a sigla AOC ou DOC que você vê nos rótulos franceses, italianos, etc.) restringe o uso de variedades por região. Mas isso muda para cada país. O exemplo mais famoso seria a Borgonha, onde seus brancos são quase todos de Chardonnay (há uvas quase abandonadas, como a Aligoté) e seus tintos, de Pinot Noir.
Com os vinhos do novo mundo costuma-se dizer, que um vinho é varietal, quando esse não teve estágio em madeiras, ou seja, logo depois da fermentação alcoólica, ele foi imediatamente engarrafado. Ao contrário, quando o vinho tem passagem em madeira no novo mundo, costuma ser chamado de “Reserva”.
Os vinhos varietais são, na maioria das vezes, elaborados com as uvas das parreiras mais jovens de um vinhedo, esse é o motivo que faz com que eles sejam mais leves e de rápido consumo.
Em resume, um vinho varietal é um vinho feito, geralmente com apenas uma variedade de uva, mas, se a legislação local permitir, pode adicionar uma pequena porcentagem de outra uva.
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