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Homem morre despois de beber detergente no lugar de vinho

Domingo passado em um café em Benircarlo, localizado no leste da Espanha um homem morreu ao beber um copo de detergente no lugar de vinho branco, relatos da imprensa espanhola.

Andres Lorente pediu um copo de vinho branco e no lugar, foi servido detergente. No entanto ao invés de vinho branco, foi servido detergente incolor e inodoro, que foi armazenado dentro de uma garrafa de vinho vazia, e indevidamente levado à geladeira.

Lorente foi levado às pressas ao hospital, mas antes que pudesse ser levado de helicóptero para um centro especializado para o tratamento, faleceu devido as queimaduras internas na traqueia, garganta e no estômago.

A polícia espanhola prendeu o proprietário do café por suspeita de homicídio culposo e logo após foi liberado devido o pagamento da fiança. O bar foi fechado após o incidente.

 

Home more despois de beber detergente no lugar de vinho

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Dress Wine: Tecido, vestidos feitos com vinho

Os pesquisadores criaram em tecido produzido com vinho, conhecido como “Bioalloy Micro’be” ou apenas “Micro’be”.

É que Bioalloy é como é chamado o grupo que desenvolveu os primeiros experimentos a partir da fermentação que gerou tecido semelhante ao algodão e que também pegou carona no esquema de biotecnologia, sustentabilidade e tudo mais.

A bactéria Acetobacter é a mesma adicionada ao vinho para fabricar vinagre por fermentação. Então, se forma uma camadinha de tecido, gradativamente. Daí, o tecido é recolhido e seco sobre um manequim. Mas precisa se manter úmido para não rasgar.

Ainda em fase de experimentação, o grupo Bioalloy, em parceria com a artista plástica Donna Franklin, já desenvolveu artigos como camisetas e roupas de banho. A artista trabalha com fermentação alcoólica há dez anos e em 2007, criou um vestido com fungos que mudavam de cor.

 

Dress Wine: Tecido, vestidos feitos com vinho

Dress Wine: Tecido, vestidos feitos com vinho

 

 

Itália ultrapassa França e volta a ser maior produtor de vinho do mundo

 

Bom tempo e colheita precoce possibilitaram aumento de 13% na produção de vinho italiano.

Para comemorar a ótima safra, festas do vinho se multiplicam no país.

A economia italiana ganhou um grande, e por que não dizer, delicioso impulso este ano: o país ultrapassou a França como maior produtor mundial de vinho.

O bom tempo ajudou a Itália a voar mais alto. O ano de 2015 poderá ser lembrado também pela boa safra do vinho italiano. As uvas amadureceram mais cedo e melhor, na segunda colheita mais precoce da história do país desde a Segunda Guerra, o que provocou um aumento de 13% na produção da bebida, que já era consumida na antiguidade. E uma reviravolta numa acirrada disputa: a Itália ultrapassou a França e voltou a ser o maior produtor mundial de vinho. Segundo a Comissão Europeia, foram 4,8 bilhões de garrafas italianas, contra 4,6 bilhões de francesas.

E o prosecco está sendo mais premiado do que o refinado champanhe. Em 2014, os italianos abriram 320 milhões de garrafas de um vinho branco, efervescente; os franceses, 307 milhões.

O representante da Confederação Nacional dos Agricultores, Domenico Bosco explica que a Itália renovou muitos vinhedos e que continua investindo muito no seu maior produto agrícola. Profundamente ligado ao território, o vinho italiano é responsável pelo maior faturamento nas exportações da nação, com cinco bilhões de euros por ano.

E, para comemorar a ótima safra, as festas do vinho se multiplicam pela Itália, juntando tradição e diversão, como na corrida que associa, desde a Idade Média, a resistência dos tonéis à qualidade do vinho.

Tonel mais forte, vinho mais bem envelhecido. E as barricas rolaram pelo centro histórico de Lanúvio, na região dos castelos romanos, onde arquitetura antiga, paisagem e música fazem parte da vida de cada cidadão, além dos prazeres e dos exageros da mesa. E quem experimenta parece concordar.

Itália ultrapassa França e volta a ser maior produtor de vinho do mundo

Itália ultrapassa França e volta a ser maior produtor de vinho do mundo

Fonte: Globo

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

 

Mais famoso produtor de Saint-Émilion reivindica propriedade do nome Cheval Blanc contra família de Saint-Germain-de-Graves

O grupo SCI Cheval Blanc, proprietário de um dos mais famosos vinhos de Bordeaux, o Cheval Blanc, de Saint-Émilion, está em um processo judicial contra a família Chaussie por ter violado o direito de posse do nome “Cheval Blanc” ao colocá-lo em vinhos produzidos na sua propriedade, em Saint-Germain-de-Graves, França.

De acordo com o jornal regional Ouest France, a família Chaussie já ganhou os processos judiciais instaurados em 2008, no entanto, o grupo SCI Cheval Blanc, de posse dos executivos Bernard Arnault e Albert Frère, insistiu para que o processo continuasse.

Na época, o Tribunal de Relações de Bordeaux argumentou a favor da família Chaussie por constatar que, desde 1874, a nomenclatura “Cheval Blanc” constava nos vinhos que produziam.

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

Nome Cheval Blanc novamente em disputa na França

No entanto, o Supremo Tribunal Francês anulou recentemente a decisão tomada pelo tribunal de Bordeaux por conta da insuficiência de provas. O Supremo alega que o fato do nome “Cheval Blanc” aparecer nos vinhos dos principais vinhedos de Chaussie não é prova suficiente para encerrar o caso.

O advogado da família Chaussie, porém, irá montar uma estratégia de defesa para a família se utilizando do argumento de haver uma diferença entre os preços dos produtos feitos por eles e os de autoria do SCI Cheval Blanc.

Não é a primeira vez que o SCI Cheval Blanc vai à justiça para assegurar diretos de marca. Em 2011, por exemplo, o grupo fez com que Côtes de Bourg, produtor do Château Guiraud-Cheval-Blanc, mudasse o nome do vinho.

 

Champagne e Bourgogne se tornam ‘Patrimônio da Humanidade’

 

 Unesco reconhece importância história e natural das duas tradicionais regiões produtoras vinhos da França

A Unesco (Organização das Nações Unidas para Cultura, Ciência e Educação) elegeu regiões vinícolas que produzem champanhe e vinhos de Borgonha como novos “Patrimônios da Humanidade”, título concedido a lugares com relevância histórica e natural.

Para Champagne, a lista abrange as vinhas ao redor de Hautvilliers, Ay, Mareuil-sur-Ay e Sainte-Nicaise Hill, em Reims, e Avenue de Champagne e Fort Chabrol, em Epernay. O título engloba as regiões das vinícolas, suas redes de caves subterrâneas e as casas que gerenciam a produção e as vendas de champagnes.

 Para Borgogne, a listagem abrange 1.247 “Climats (locais que produzem vinhos únicos, devido a suas características naturais específicas), além das vinícolas que revestem as encostas de Côte de Nuits e Côte de Beaune. Também reconhecidas, estão as vilas e a cidade de Beaune, que desempenham um papel central na produção e na comercialização desses vinhos, bem como o centro histórico de Dijon.

“Os locais escolhidos são excelentes exemplos de cultivo de uvas e produção de vinhos desenvolvido desde a Alta Idade Média” , afirmou o comitê da Unesco. Aubert de Villaine, coproprietário da Domaine de la Romanée Conti e personagem importante na campanha da região de Climats de Borgonha, destacou o papel de outras gerações de produtores: “Esta inscrição é também um reconhecimento do trabalho de gerações, os monges cistercienses, duques de Borgonha, homens e mulheres, viticultores, os quais conseguiram ao longo dos séculos moldar os vinhedos da Borgonha em sua determinada busca pela excelência”.

Pierre Cheval, presidente da Associação Paysages du Champagne, que passou oito anos coordenando a candidatura da região de Champanhe para a lista de “Patrimônio da Humanidade”, ressalta que a inclusão na lista é um reconhecimento e um compromisso. “Temos de preservar e manter intactos para futuras gerações a paisagem, o know-how e o patrimônio. Temos um encontro com a história, a nossa própria história”, afirma Cheval.

Além de Champagne e vinhos de Borgonha, a Unesco também considera a cidade de Bordeaux como “Patrimônio da Humanidade”.

Champagne e Bourgogne se tornam ‘Patrimônio da Humanidade’

Champagne e Bourgogne se tornam ‘Patrimônio da Humanidade’

Produtor francês mistura vinho e refrigerante

 
Chatêau en Bordeaux cria rótulo mais doce com sabor cola para expandir seu mercado

Procurando uma maneira de atrair o público jovem e feminino, a Hausmann Famille, que faz parte da Château en Bordeaux, lançou o Rouge Sucette, vinho feito com uma dose de refrigerante de cola, 75% de uvas, e açúcar, de forma a atrair mais jovens e mulheres para o mercado de vinhos.

O produto foi pensado para resolver o problema de queda de consumo de vinhos na França, que caiu muito. Em 1980, mais da metade dos adultos tomavam vinho diariamente, atualmente, o número é de apenas 17%, além do fato do número de pessoas que nunca bebem vinho ter aumentado em 38% nesse tempo. O Rouge Sucette, que significa pirulito vermelho, é mais barato que o vinho.

O mercado de vinhos com outros sabores não é novidade para os franceses. Na França é possível encontrar vinhos com sabor de toranja e vinhos brancos com maracujá.

Rouge Sucette

Rouge Sucette