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O extremo sul do vinho chileno

Com o aquecimento global, as regiões produtoras do mundo todo começam a procurar novos terroirs. Na maioria das vezes, a procura é por lugares com maior altitude devido ao benefício que isso proporciona no ciclo vegetativo da uva, ou seja, os vinhedos em altitude produzem uva com menor grau de açúcar.

Com essas condições a possibilidade de contar com uma matéria prima de melhor qualidade é muito maior, e finalmente se traduzirá em vinhos mais frescos, mais equilibrados, com um teor alcoólico menor.

No caso da realidade chilena, cada vez mais as vinícola estão apostando em regiões que tem a influência da altitude, já é bastante normal ver vinhedos no pé do monte da Cordilhera dos Andes. Há aproximadamente 10 anos também existe procura por vinhedos perto das frescas brisas do oceano pacifico.

As regiões  do extremo sul deste pais tem ganho muita notoriedade, e muitas das grandes vinícolas já tem começado um investimento, e até agora os resultados são extremadamente interessantes.

 

O extremo sul do vinho chileno

O extremo sul do vinho chileno

 

Veja as 3 regiões do extremo sul chileno:

 

Vale de Itata

O setor mais ao norte dos 3 vales da Região Sul. Itata, não é um novato no mundo do vinho. Alguns dos primeiros vinhedos foram plantados próximo à cidade portuária de Concepción durante os tempos coloniais. Hoje em dia, a região é uma mistura de novo e velho com seus novos vinhedos posicionados verticalmente lado a lado com os arbustos das videiras antigas, fornecendo assim muitas oportunidades de exploração e crescimento.

 

Vale de Bío Bío

Dias quentes e noites frias trazem uma temporada de amadurecimento longa. Porém, a pluviosidade mais alta, os ventos fortes e os extremos em geral do Bio Bio trazem condições mais desafiadoras que aquelas das regiões mais ao Norte do Chile. Produzir vinho no Bio Bio requer mais paciência, técnica e coragem do que nos outros vales. No entanto, alguns poucos ousados se arriscaram e investiram em novas plantações de variedades de clima frio como Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Noir. Os primeiros resultados mostraram que os esforços estão sendo recompensado com vinhos excitantes com uma acidez naturalmente fresca.

Vale de Malleco

Malleco é atualmente a denominação mais ao sul do Chile, apesar de vinhedos experimentais terem sido plantados muito mais ao sul em Osorno. A área provou ser excepcional para o Chardonnay, e experimentos com Pinot Noir são promissores, apesar da alta pluviosidade e uma temporada de amadurecimento mais curta tornem a área muito arriscada para quase todas as outras variedades.

 

O extremo sul do vinho chileno

O extremo sul do vinho chileno

 

Como saber quando guardar ou beber uma garrafa de vinho?


Todos gostamos de guardar vinhos, mais será que eles estão melhorando o já estragaram…

A enorme maioria dos vinhos produzidos atualmente pode e deve ser bebida em um prazo de até três anos. A enologia moderna evoluiu de modo a permitir que vinhos jovens não sejam mais “imbebíveis”. Antigamente guardavam-se os vinhos jovens que tinham muito tanino e “amarravam” a boca com sua adstringência.

Os Bordeaux levavam 20 anos para “amaciar” os taninos. Técnicas como microoxigenação e uso de barricas, entre outras, aceleram este processo. Mas isto não quer dizer que alguns não melhorem muito se você aguardar mais uns anos. Algumas pessoas – e eu me incluo neste rol –  preferem vinhos mais evoluídos. Mesmo aqueles de que não se espera muito surpreendem. Para evoluir bem, um vinho precisa ter uma quantidade interessante de um dos seguintes componentes conservantes: álcool, açúcar, taninos ou acidez (exemplo: o Vinho do Porto, que tem mais açúcar e álcool do que um vinho tranquilo).

Um vinho seco, seja branco ou tinto, jovem, leve, macio, sem muita acidez ou tanino, não vai ter estrutura para evoluir com os anos. Por outro lado um vinho jovem com muito tanino, álcool e acidez não é necessariamente desequilibrado. É muito tudo! É um exagero ao paladar. Para que o vinho possa realmente ganhar com a guarda e o passar do tempo, vai depender muito do armazenamento e da conservação. Importante saber que na maioria das vezes os brancos secos são menos longevos do que os tintos.

Se o vinho estiver bem armazenado, protegido da luz, do excesso de calor e das mudanças bruscas de temperatura, abra quando der vontade.

Dica: para saber se o precioso líquido passou do ponto, o principal sinal é a quantidade de líquido no recipiente. Ponha a garrafa contra a luz e observe o nível do vinho. Se estiver abaixo do “ombro” da garrafa, houve vazamento ou evaporação. Este contato com o ar é fatal. Leva à oxidação e o vinho perde o brilho, o vigor. Serve para cozinhar e olhe lá. Mas prove antes para ter certeza.

Como saber quando guardar ou beber uma garrafa de vinho

Como saber quando guardar ou beber uma garrafa de vinhoarmaznar

 

Dez mitos do vinho desmentidos por Jancis Robinson

No novo livro da crítica inglesa Jancis Robinson, uma das mais celebradas do mundo, o enxuto e divertido The 24-Hour Wine Expert, uma lista de 10 mitos do mundo do vinho é desmentida.

 

  1. Quanto mais cara a garrafa, melhor será o vinho dentro dela.
    O melhor custo benefício, segundo a crítica, está entre 10 e 30 libras — o que, considerando câmbio e impostos pode ser considerado R$ 80 e R$ 300. Abaixo disso, há pouca oferta. Acima, é arriscado pagar apenas pelo status.
    2. Quanto mais pesada a garrafa, melhor o vinho.
    Por alguma razão, produtores espanhóis e sul-americanos gostam de usar garrafas superpesadas. Jancis lembra, no entanto, que, além da prática não significar nada, ela é pouco sustentável.
    3. Vinhos do Velho Mundo sempre serão melhores que os do Novo Mundo.
    Há coisa boa e coisa ruim nos quatro cantos do planeta.
    4. Beba tintos com carnes e brancos com peixes.
    Mais importante é levar corpo do vinho e peso da comida em consideração.
    5. Vinhos realmente bons tem uma entrada no fundo da garrafa.
    O declive no fundo da garrafa está lá por razões de marketing
    6. Os tintos são mais “fortes” que os brancos.
    Muitos tintos hoje tem apenas 12% de álcool.
    7. Os vinhos melhoram com a idade.
    Rosés e brancos simples são sempre melhores nos dois primeiros anos de vida.
    8. Você vai receber uma pequena prova do vinho que pediu no restaurante para ver se gosta.
    Não, não espere que isso aconteça.
    9. Vinhos doces e rosados são para mulheres.
    Por-fa!!!
    10. Todos os vinhos melhoram ao serem aerados.
    Vinhos muito antigos podem “morrer” se passarem a um decanter, passar por uma oxidação fulminante.
Dez mitos do vinho desmentidos por Jancis Robinson

Dez mitos do vinho desmentidos por Jancis Robinson

 

Fonte: Paladar Stadão

Chile: Seus vinhos, terroirs e gastronomia

Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento significativo do consumo de vinho no Brasil.

Os brasileiros começaram a beber mais vinhos finos, e são muitos os fatores responsáveis por esse aumento. Dentre eles, a valorização da real mudanças de gosto e paladar, além de uma maior variedade de vinhos finos ofertados nas prateleiras de lojas e mercados.

Em função desse aumento significativo, vale destacar que dentre os vinhos mais consumidos, os chilenos ocupam hoje o primeiro lugar, devido ao seu preço acessível e suas excelentes qualidade.

Os vinhos chilenos representam a maior porcentagem das importações brasileiras e cabe destacar que o Brasil importa vinhos de 30 países, sendo que cerca de 95% do volume total corresponde a 5 países que são: Chile, Argentina, Itália, França, Portugal e Espanha.

O Chile conta como principal economia do país, as exportações de vinhos, as que na atualidade são realizadas quase para o mundo todo. As atitudes dos seus solos e climas são de grandes atrativos para enólogos e investidores do mundo do vinho.

 

Santiago, Chile.

 

A morfologia da zona central entre as cordilheiras dos Andes e da Costa, está cruzada por vários rios que formam férteis vales, onde se destacam os seguintes: Aconcágua, Casablanca, San Antonio, Maipo, Cachapoal, Maule, Curicó e Colchagua, aproveitando no máximo as diferenças de topografia e clima, que entrega como resultado uma ampla variedade de vinhos de excelentes qualidades.

O Chile é um país extraordinário, em todos os sentidos. A sua geografia e geologia única são condições fabulosas para produção em grande parte do seu território, proporcionadas por solos muito férteis e ótimas condições climáticas. Há igualmente no Chile uma diversidade de bebidas proveniente do vinho dentre elas, o “Pisco” que já é reconhecido internacionalmente, a “Chicha” o “Pipeño” e outros.

No Chile, além de excelentes vinhos há uma gastronomia muito particular, explorando uma grande diversidade de frutos do mar, essa gastronomia também se caracteriza por seus temperos e condimentos marcantes. As “Empanadas”, o “Pastel de Choclo” (pastel salgado a base de milho), as “Humitas” e “Cazuelas” são pratos típicos que os chilenos comem em suas casas.

 

Empanadas chilenas

Empanadas chilenas

Mas devido a geografia deste pais, do extremo norte (Arica) até o extremo sul (na Antártica), são mais de 5 mil quilômetros de costa, com muitos povos autóctones que ainda habitam estas regiões, mantendo seus costumes, sua cultura e também seus pratos.

A gastronomia chilena é ainda uma grande fonte de riquezas, ainda não abordado nem descoberto por ninguém. Nem mesmo os próprios chilenos à conhecem, já que a gastronomia e extremadamente local, e cada uma das suas regiões tem seus próprios segredos.

 

 

Morre Paul Pontallier, diretor da ilustre produtora de vinho Château Margaux

Pontallier, que morreu aos 59 anos em decorrência de um câncer, dirigia vinícola de Bordeaux desde 1990

Diretor de uma das mais ilustres casas produtoras de vinho do mundo, o Château Margaux, Paul Pontallier morreu nesta segunda-feira (28), em decorrência de um câncer. Pontallier tinha 59 anos.

Conhecido por sua elegância, Pontallier, que estudou enologia em Montpellier e em Bordeaux, onde pesquisou o efeito do carvalho em tintos, chegou ao Château Margaux na célebre safra de 1983, uma das mais espetaculares da história do vinho francês segundo a crítica internacional. Apenas sete anos depois, assumiu a direção geral da casa. No começo, trabalhou sob a tutela de Émile Peynaud, mas logo ganhou luz própria, não só por fazer o vinho, mas por apresentar bem a propriedade.

Para a inglesa Jancis Robinson, Pontallier fazia parte de uma pequena elite de cientistas do vinho. Sua relação com a proprietária do Château Margaux, Corine Mentzelopoulos, era um prazer de assistir, ela escreve em nota sobre a morte de Pontallier – sem sinais de estratificação social e com respeito mútuo.

Conhecido por sua elegância, Paul Pontallier era diretor do Château Margaux, uma das mais ilustres casas produtoras de vinho do mundo.

Conhecido por sua elegância, Paul Pontallier era diretor do Château Margaux, uma das mais ilustres casas produtoras de vinho do mundo.

“Seu entusiasmo sobre cada safra era tamanho que nós, degustadores do time Spurrier-Robinson, medíamos a qualidade da produção pela altura em que ele alcançava nas pontas dos pés ao descrevê-la. Para ele, não havia safra decepcionante e a qualidade da velha Cabernet Sauvignon do Château Margaux era sempre incomparável”, escreve Robinson.

Fonte: Paladar – Estadao

Jancis Robinson recruta americana para o portal da Master of Wine

O portal de crítica de vinhos britânica Jancis Robinson  tem uma nova colaboradora. Trata-se de Elaine Chukan Brown, crítica premiada e autora do blogue “wakawakawinereviews.com”, que passa a integrar o painel de especialistas e escrever sobre vinhos do território norte-americano, com especial foco na Califórnia.

“Apesar de publicarmos alguns artigos sobre vinho americano, tenho tido consciência que o principal elemento em falta na cobertura global do JancisRobinson.com seria um crítico especialista baseado nos Estados Unidos – até porque os Estados Unidos são um dos mais vibrantes e dinâmicos mercados de vinho no mundo.

Estou muito contente por ter escolhido Elaine Brown, cuja abordagem sobre o vinho encaixa tão bem com a nossa”, afirma a britânica Jancis Robinson, Master of Wine e impulsionadora do projeto.

Jancis é colunista, entre outros, do prestigiado jornal Financial Times.

 

Elaine Chukan Brown

Elaine Chukan Brown

 

Especialistas elegem restaurante austríaco como a melhor carta de vinhos do mundo

A revista The World of Fine Wine criou uma lista das “Melhores Cartas de Vinhos” de restaurantes. O periódico classificou 750 restaurantes de todo o mundo com uma, duas ou até três estrelas de acordo com suas cartas de vinho.

A comissão de jurados foi formada por especialistas como Gerard Basset, Ch’ng Poh Tiong, Elin McCoy, Andrew Jefford, Francis Percival e Tom Stevenson, que avaliaram mais de quatro mil cartas de vinho até chegarem à lista final de cada categoria. Os juízes também deram o “Prêmio do Júri” para as listas que apresentavam forte especialidade em um determinado tipo de vinho.

O prêmio principal foi dado ao de hotel Viena, o Palais Coburg Residenz. Já o restaurante de Nova York, Hearth, ganhou o prêmio de Melhor Carta de Vinhos da América do Norte, enquanto o restaurante Petrus, do hotel Shangri-La, em Hong Kong, ganhou o mesmo prêmio relacionado à Ásia.

Palais Coburg Residenz

Palais Coburg Residenz

O restaurante brasileiro Taste-Vin, de Belo Horizonte, o australiano Royal Mail Hote e o sul-africano Rust foram reconhecidos por terem a melhor carta de vinhos nas suas determinadas regiões.

Nova York lidera os participantes como um bom destino de degustação por ter 36 restaurantes que receberam o status de três estrelas. Londres vem em seguida com 17 estabelecimentos premiados, à frente de cidades como São Francisco, Chicago, Melbourne e Sydney.

Para a juíza, Elin McCoy, foi impressionante a diversidade de vinhos que participaram da disputa e a quantidade de restaurantes que tinham semelhantes cartas de vinho. “Analisamos centenas, e havia uma enorme quantidade de vinhos semelhantes, até mesmo idênticos”, contou.

Para Elin, foi satisfatório observar que muitos estabelecimentos refletiam a filosofia de seus diretores. “O Hearth, por exemplo, apresentou uma atitude irreverente, e uma profundidade com Riesling. Já o Rouge Tomate, de Nova York, mostrou bons biodinâmicos e naturais entre seus vinhos”, comentou.

A juíza observou também que alguns restaurantes faziam menção à ideia do terroir para todos os vinhos presentes em sua carta de opções. “Por exemplo, Kaia-Kaipe em San Sebastian, Espanha, apresenta um bom tinto de Rioja, que, na minha opinião, merecia um prêmio especial”, confessou.

Um fator em especial, porém, assustou aos juízes do evento, o alto preço dos vinhos cobrado pelos restaurantes. “Alguns restaurantes estão cobrando cinco vezes mais do que o varejo”, contou Elin.

Apenas 200 cartas de vinho foram nomeadas com três estrelas
Outras imagens do Palais Coburg Residenz

 Uns dos salões do Palais Coburg Residenz
Uns dos salões do Palais Coburg Residenz

Uns dos salões do Palais Coburg Residenz

Vsita da adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz
Vsita da adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz

Vsita da adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz

Os melhores vinos do mundo estão na adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz

Os melhores vinos do mundo estão na adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz

Os melhores vinos do mundo estão na adega de guarda de vinhos do Palais Coburg Residenz

 

Jancis Robinson escreve sobre uma segunda revolução dos vinhos chilenos

A crítica de vinhos britânica Jancis Robinson, escreveu sobre sua recente visita ao Chile na sua habitual coluna no jornal Financial Times, destacando a nova geração de pequenos produtores quem tem colocado seus olhos em vales como o Maule e Itata e revalorizado cepas antes despreciadas, como é o caso das uvas Carignan, Cinsault e País.

Na sua matéria titulada “The New Chile”, ela ressalta especialmente o trabalho que estão desenvolvendo as agrupações MOVI e VIGNO como motores de uma segunda revolução vinícola.

Jancis Robinson

Jancis Robinson

Nessa mesma matéria, Jancis Robinson recomenda os seguintes vinhos:

 

Aristos, Duque d’A Chardonnay e Cabernet Sauvignon 2010, Cachapoal

 

Bodegas RE, RE Nace Carignan de las Tinajas 2011, Maule

 

Concha y Toro, Marqués de Casa Concha Old Vines Dry Farmed País / Cinsault, Maule

 

De Martino Muscat Viejas Tinajas 2013, Itata

 

García & Schwaderer, Bravado Red Blend 2013 y Mourvèdre Piedra Lisa 2013, Itata

 

Gillmore, Vigno Carignan 2011, Maule

 

Koyle, Don Cande Muscat 2014, Itata

 

Pandolfi Price, Los Patricios Chardonnay 2012, Itata

 

Tabalí, Roca Madre 2013, Limarí

 

Miguel Torres, Vigno Cordillera Carignan 2012, Maule

 

Undurraga, TH País / Cinsault 2014, Maule

 

Fonte: Revista Vitivinis – Chile

 

Produtor chileno planeja cultivar vinhas em Machu Picchu

 

Aurelio Montes criará vinhedo-teste na região berço do Império Inca

O produtor chileno Aurelio Montes anunciou que planeja construir um vinhedo na região próxima à Machu Picchu no Peru.  Segundo ele, serão plantadas cinco variedades de uva no local para verificar como elas se desenvolverão lá.  A região fica acima dos 3.000 metros do nível do mar, e o vinhedo será o primeiro cultivado no local.

“Nós não temos certeza se as uvas vingarão, mas será divertido tentar”.

De acordo com o produtor chileno, o que houve foi uma parceria entre ele e o seu maior importador no Peru, que lhe deu acesso ao vale.  O importador, que é proprietário das terras onde será feito o vinhedo, teve o nome omitido por Montes durante o jantar.

Montes vai inicialmente plantar 1.000 parreiras no local. As variedades incluem Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Merlot, Syrah e Chardonnay.  Segundo ele, se forem obtidos bons resultados com a primeira colheita, serão plantados mais cinco hectares na região.  Segundo dados da OIV de 2012, o Peru tem aproximadamente 20.000 hectares de uvas plantadas, sendo que as plantações mais do que dobraram desde a virada do século.

Produtor chileno planeja cultivar vinhas em Machu Picchu

Produtor chileno planeja cultivar vinhas em Machu Picchu

 

“Cake Boss” estreia na Record em agosto

 

Dono de alguns dos reality shows mais vistos na TV paga, nos canais Discovery, o chef e “boleiro” Buddy Valastro, conhecido como Cake Boss, estreia seu programa na Record em agosto.

“The Cake Show”, nome do programa, vai integrar a nova linha de shows diária na Record, que irá ao ar todos os dias por volta das 22h30.

Ainda não está fechado em qual dia da semana o “The Cake Show” deve ficar (terças e quintas ainda estão vagas).

Na Record, o programa vai ser em português. De origem italiana, morador de New Jersey, EUA, Valastro já está tendo aulas.

A partir de agosto, as segundas-feiras da Record terão a recém-contratada Xuxa; às quartas continua o programa de Gugu, que vem registrando ótimo ibope. As sextas devem ficar para Sabrina Sato.

Há dúvidas se Marcos Mion será remanejado também para os dias úteis ou se o seu “Legendários” continua aos sábados, antecipado também para 22h30.

No ano passado, Buddy Valastro esteve no Brasil em evento promovido pelo Grupo Discovery e causou um verdadeiro nó no trânsito da cidade, em pleno domingo.

Cake Boss estreia na Record em agosto

Cake Boss estreia na Record em agosto